Olá, segue mais uma parte! Queria agradecer novamente todos vocês que comentam e curtem. Peço que comentem mais e mais já que é o comentário que faz o conto valer a pena. Espero que gostem... Bjos
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Ficamos naquele sarro e os beijos se intensificando cada vez mais. Sua língua percorria toda minha boca e eu mordiscava levemente seu lábio, quando nos assustamos com a porta abrindo:
- O que está acontecendo aqui?
Levei um dos maiores sustos da minha vida ao ver minha tia, mãe de João, assustada na porta com a cena que havia visto. Não demorou muito e todos da família já estavam naquele quarto com olhares reprovadores. Eu e João ficamos de pé, um ao lado do outro, meio que esperando a crucificação. Apesar de tudo, ele tomou uma atitude que me impressionou: enquanto aguardávamos sermos recriminados ele segurou minha mão com força, me passando uma proteção inexplicável, até que minha tia começou:
- Eu não acredito no que eu tô vendo, só pode ser brincadeira. Fala que é uma brincadeira João Paulo!
- Não mãe, não é uma brincadeira – ele se soltou da minha mão e elevou o tom de voz – e é bom que tá todo mundo junto pra eu contar a novidade: eu e o Carlos estamos juntos. Eu o amo demais e nada do que vocês fizerem vai mudar isso.
Todos estavam surpresos com sua coragem, inclusive eu. Minha tia, Leila, só fez sair do quarto estarrecida, assim como todos os outros. A única pessoa que ficou foi minha mãe, que nos abraçou e disse que seria melhor que não fossemos ao casamento, pra que as coisas ficassem melhores. Nos vestimos devidamente e João me levou para fora da casa, entramos no carro e fomos pra um motel (não fui eu que escolhi).
Entramos no quarto e eu estava ainda descobrindo o lugar, já que nunca tinha ido a um motel. Até que João me abraçou por trás, beijando meu pescoço e me virando pra me olhar nos olhos:
- Eu não disse que ia provar que te amo?
- Disse João, e pode ter certeza que eu te amo muito também.
- Carlos, quer namorar comigo?
- Claro, meu amor. Quero você do meu lado, te amando, te fazendo feliz, sentindo você.
Nos abraçamos e nos beijamos freneticamente, caímos na cama e continuamos as carícias. Eu só pensava em dar muito prazer ao João, meu namorado. De repente me deu um tesão enorme.
Tirei sua camisa velozmente e ele fez o mesmo com a minha, começando a passar a mão por todo meu corpo.
Meu ponto fraco, o pescoço, era explorado como nunca antes. Lambia cada parte daquele corpo que era só meu.
Que tesão... desci pro seu pau com uma sede que nem eu sabia que tinha, chupava com muita vontade, sugava aquela rola como se fosse a última vez.
Suas mãos na minha cabeça só pressionavam minha cabeça e aumentava meu tesão. Não demorou muito e ele avisou:
- Para amor, se não vou gozar.
- Eu quero sua porra amor.
Ele gozou, enchendo minha boca de porra! Engoli um pouco e me assustei ao sentir sua língua invadindo minha boca e compartilhando aquela delicia. Segundos depois ele já chupava meu pau, com a mesma intensidade que eu havia feito, intercalando linguadas no meu cu que me deixaram nas nuvens.
Pouco tempo e eu já tava de pernas abertas, de frango assado, pedindo pra ganhar pica. Ele foi penetrando devagar, sem camisinha (não recomendo) e vendo minha expressão de tesão e dor misturados.
Ele me beijava com muito tesão e a entrada ficava mais fácil. Estava tudo dentro!
Que tesão.
Comecei a empurrar minha bunda contra seu pau como quem pedisse pra se fodido. E deu certo. João começou a bombar forte, me fazendo apertar com força os lençóis e arranhar suas costas, extremamente em transe por aquele prazer.
Sem tirar de dentro, João me pegou no colo e começou a bombar comigo em seu colo, de pé. Uma delicia.
Não aguentei a avisei que ia gozar. Junto comigo, João gozou fartamente no meu cuzinho, me dando muito beijos de carinho.
Se deitou ao meu lado acariciando meu rosto.
- Carlos, eu te amo muito cara. Eu nem consigo me imaginar mais sem você!
- Amor, não precisa mais se imaginar sem mim. Nós vamos ficar juntos.
- Vamos sim. E amanhã mesmo a gente volta pra casa, pro nosso ninho.
Demos risadas, ficamos nos beijando, tomamos banho juntos e decidimos dormir por lá.
Acordamos e voltamos pra casa da minha tia. Provavelmente a festa tinha sido tão boa que ninguém tinha voltado pra casa. Pegamos nossas malas, deixamos um bilhete avisando que iriamos embora e voltamos pra Juiz de Fora.
Chegamos em casa como namorados, fomos para o sofá assistir tevê e nos beijamos muito. Pouco tempo depois, João se levantou sem dizer nada e foi até o quarto. O aguardei, até que ele se sentou do meu lado sério.
- Carlos, preciso te falar uma coisa séria.
- Credo amor. Tá me assustando, fala logo.
- Eu sei que já disse que te amo e que já te pedi em namoro, mas eu preciso disso. Carlos, quer namorar comigo?
Ele abriu uma caixinha com duas alianças pratas. Ode parecer clichê, mas só quem viveu esse momento é que sabe o sentimento que é. Disse que sim novamente, o beijei e colocamos as alianças, até que ele soltou:
- Sabe que essa aliança é muito mais pra todo mundo ver que você tá namorando do que pra provar meu amor por você né?
Caimos na risada, mas já imaginava que ele tava falando sério, mas ele continuou:
- Principalmente para aquele atiradinho do seu amigo Pedro! Eita cara folgado viu.
- Amor, para de falar assim dele. Ele tava bêbado e exagerou, mas é um ótimo amigo.
- De olho em você tá Carlos...
- Agora, você ama meu nome né?
- Gosto sim, por que?
- Porque até agora não ouvi você me chamando de amor!
Fiz cara de pidão e ele me deu um beijo que me deixou sem fôlego, sugando sua língua de uma forma deliciosa.
- Ôôôô tadinho do meu namorado. Desculpa amor, te amo tá!
- Também te amo lindo.
Estava tudo perfeito! Só nós dois naquele apartamento curtindo esse amor gostoso, até que o telefone toca pra tirar nossa paz. João vai atender e me deixa assustado.
- Tá bom tia, eu tô indo pra aí agora.
- O que aconteceu João?
- Minha mãe Carlos. Ela vai morrer!
CONTINUA...