Meu nome é Regina. Tenho 49 anos e me considero uma mulher atraente. Tenho um corpo bem cuidado e sou razoavelmente bonita.
Moro com minha irmã em um pequeno apto aqui em Sampa. Ela namora o Paulo há quase 5 anos e ele mora no interior mas vem frequentemente visitá-la.
Ele é um homem de 52 anos e muito atraente também.
Pois tudo começou a acontecer no final do mês passado.
Cheguei em casa por volta de 4 da tarde com uma crise terrível de hemorróidas. Quase nem consigo dirigir de volta pra casa do meu trabalho, de tanto que ardia.
Minha irmã estava no trabalho e o Paulo sozinho no apto.
Entrei correndo e expliquei à ele o que estava acontecendo e ele gentilmente me disse que conhecia uma pomada milagrosa para isso, que inclusive ele mesmo já tinha usado e se prontificou à ir a farmácia comprar para mim. E sugeriu que me deitasse de bruços e sem roupa.
Me deitei apenas de camiseta e me cobri com um lençol.
Quinze minutos depois ele chegou e bateu na porta de meu quarto. Pedi que ele entrasse e ele foi direto no assunto e perguntou:
- Regina, quer que eu passe a pomada pra vc?
Fiquei meio assustada com a pergunta e respondi:
- Paulo, esqueceu que vc é meu cunhado???
Ele riu muito e retrucou:
- Regina, nessa hora vc deveria me enxergar como um ajudante, um enfermeiro, sei lánão estamos falando de sexoEle continuou a rir e aquilo me descontraiu e eu aceitei a oferta.
Ele pediu que me ajoelhasse, tirou o lençol que me cobria e pediu que abrisse minhas nádegas com as duas mãos para ele passar a pomada.
Claro que a situação era esquisita. Eu toda arreganhada para meu cunhado lembuzar meu cuzinho com uma pomada.
Depois de olhar por alguns segundos ele disse:
- Tá bem inflamado Regina. Mas logo vai melhorar.
Então delicadamente começou a passar o creme no meu cuzinho. E aquilo nada tinha de excitante também.
Quando ele terminou disse:
- O certo seria colocar a pomada dentro dele mas se eu fizesse isso ia doer muito. Quando melhorar um pouco a gente faz.
Então ele sugeriu que eu me mantivesse de bruços por algum tempo e que no final da tarde já deveria estar melhor.
Acabei dormindo e quando acordei estava sozinha no apto. Fui então tomar um banho e eu mesma percebi que havia uma boa melhora no ardor.
Quando saía do banheiro, apenas enrolada numa toalha encontrei com o Paulo no corredor e ele disse:
- E aí Regina melhorou? Deixa eu ver se precisa passar mais pomada.
Ele falou com tamanha naturalidade que eu nem contestei. Fui para minha cama e fiquei de joelhos para ele me examinar.
Ele levantou a toalha, delicadamente abriu minhas nádegas com suas mãos e depois de olhar meu cuzinho disse:
- Tá bem melhor Regina. Vamos passar mais pomada que amanhã já deve estar tudo bem.
Ele pegou a pomada e eu, sem mesmo que ele pedisse abri meu rabinho para ele passar.
Preciso confessar que desta vez eu já estava sentindo uma certa esquisitice. Um certo tesão.
Ele então começou a lambuzar meu cuzinho e com cuidado começou a forçar seu dedo dentro dele para enfiar a pomada. Doía um pouco, mas também dava tesão.
Ele insistiu que eu devia evitar ficar sentada naquela noite. Assisti televisão deitada no sofá.
Logo minha irmã chegou do trabalho e eles saíram para jantar.
No dia seguinte, que eu tinha tirado de licença médica por conta da crise, acordei perto das 10 horas e não tinha ninguém em casa.
Tomei banho e senti que estava muito melhor. Parecia até que eu estava curada.
Pouco depois do almoço o Paulo chegou sozinho, porque minha irmã trabalha no período da tarde e inicio da noite.
Eu estava deitada no sofá, de shortinho e camiseta, sem calcinha e nem sutien. Confesso que quando ouvi a chave na porta me deu um friozinho na barriga só de imaginar que iria me mostrar para meu cunhado. Fazia mais de 1 ano que tinha terminado com meu namorado e estava sem sexo esse tempo todo, porisso era natural essa sensação.
- Olá Regina, e aí, esta melhor?
- Acho que sim, já não sinto mais ardor nenhum.
- Vamos no quarto e deixa eu ver como está.
Sem nenhum pudor me levantei e fomos para meu quarto.
Ele nem pediu mas logo fui tirando meu shortinho e me ajoelhei na cama.
Ele se sentou perto de mim e começou abrindo minhas nádegas e começou a passar seu dedo no meu cuzinho. Não sei de propósito ele passava também em boa parte do meu reguinho e nessa altura eu já sentia minha bucetinha ficar molhada.
O Paulo deve ter ficado uns dois minutos nesse exame antes de dizer :
- Regina, já esta legal. Ele está apenas muito ressecado por causa da pomada. Vou passar um hidratante, tudo bem?
Naquela altura se ele falasse que ia passar álcool eu concordaria, de tanto tesão que nessa altura eu estava sentindo.
Ele foi ao banheiro, pegou um hidratante e quando voltou pediu que eu abrisse minha bunda. Nessa altura eu quase sentia meu liquido escorrer pelas minhas coxas.
Ajoelhada na cama, arreganhando meu cu para meu cunhado e ele me lambuzando de hidratante era tudo de bom.
E é claro que ele percebeu minha excitação e corria seu dedo por toda extenção do meu reguinho e óbviamente sentia minha bucetinha encharcada.
Eu mordia o travesseiro para não gemer alto. E ele continuava e já corria seus dedos com liberdade entre os lábios da minha xaninha me levando à loucura.
Acho que perdi o senso da decência e quase implorei :
- Mete Paulome fode por favorEle me jeitou na beirada da cama, abaixou sua calça e enterrou forte seu pau na minha buceta.
- Que delicia de buceta Reginajá bati muita punheta pensando nelaQue tesão.......mete tudodelicia de paumeteRebola gostosoassimvou encher essa bucetinha de porraVou gozarme dá sua porrame enche de porra seu pintudovemmmmmmm
Ele me segurava pela cintura e fodia com força me fazendo tremer. Acho que cheguei a ficar meio desacordada de tão forte que foi meu gozo. Também, um ano sem um pau é muito para uma mulher.
Paulo pediu que eu me santasse na beirada da cama e me deu seu pau pra eu chupar. Ele ainda não tinha gozado. Abocanhei aquele cacete gostoso , todo melado da minha xaninha e mamei.
Quando ele estava quase gozando ele tirou da minha oca e despejou seu leitinho. Primeiro no meu rosto e depois voltou a colocar na minha boca para eu saborear seu porra. Chupei tudo. Até a última gota.
Bom, nem preciso dizer que ainda metemos duas vezes naquela tarde.
Meu cuzinho ele só foi comer duas semanas depois, quando ele já estava totalmente recuperado.
Hoje somos amantes. Ele come duas irmãs