Um garçom "serviu" meu amigo e eu!

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 3573 palavras
Data: 18/04/2012 19:17:11

Um amigo e eu

tínhamos o costume de

almoçar em um discreto

restaurante que ficava

próximo a um posto de

gasolina. Depois do

almoço, seguíamos para

um motel à beira da

estrada, onde

passávamos os nossos

últimos minutos livres,

entregues, digamos, a

prazerosos momentos.

Nos últimos

dias, vim prestando

atenção (mas sem nada

dizer sobre isso a

Marcus) no garçom que

nos servia com uma

certa freqüência.

Tratava-se de um

moreno alto e bonito, de

sorriso largo e olhar

sacana que sempre

puxava assunto

conosco e que se

mostrava curiosamente

simpático. Percebi

também que ele tinha

um belo porte físico e

que parecia se sentir

muito confortável nos

servindo.

Inevitavelmente,

vieram as fantasias,

inspiradas pelas roupas

que ele vestia. Aos

poucos, começava a me

sentir atraído pelo

garçom que, em toda a

sua solicitude,

despertou em mim a

vontade de

experimentar os seus

serviços mais de perto.

Certo tarde,

depois de uma transa

fabulosa, Marcus,

enquanto fumava um

cigarro, me fez lembrar

do rapaz e pensar na

gostosa possibilidade de

ele estar interessado

em algum de nós, ou

muito provavelmente,

nos dois.

— Não, isso

não é possível! —

protestei. — Não tem

nada a ver!

— Como

assim não tem nada a

ver? Você é cego? Não

viu? O cara fica olhando

pra nós dois com aquela

cara de menino que

está a fim de meter o

dedo no bolo e, você me

diz que não tem nada a

ver.

— Cara, não

surta! Ele só tá

tentando fazer o

trabalho dele. Você é

foda! É só ver alguém

tentando ser legal, pra

você dizer que está

dando mole...

— Você sabe

que não é bem isso!

Homem que é homem,

geralmente não fica à

vontade quando

percebe uma situação

como a nossa.

— Cara, tira

isso da cabeça, você

cismou com isso! Se o

cara fosse gay, você

não acha que eu ia

perceber...

— Acho...

Como eu acho que você

já percebeu e não me

disse nada. Você deve

estar doidinho pra

trepar com ele. Te

conheço, cara! Você não

vale nada!

— Isso é

fantasia da sua parte,

você sabe que eu só

penso em você. Só pode

ser ciúme, confessa!

— Ciúme...

Deixa de ser ridículo.

Você sabe que eu não

tenho ciúme. Nós

somos livres pra fazer o

que bem entender. Foi

assim que

combinamos... lembra?

Liberdade pra conhecer

outras pessoas... Só tô

te dizendo estas coisas

porque eu reparei na

maneira como ele te

olha... E no corpo... puxa,

que corpo, aquele filho

da puta tem... E seria

uma boa variarmos de

vez em quando, não

acha?

— Bem, você

sabe o que eu penso...

Não acredito que o

garçom seja gay. Prefiro

pensar que ele é um

cara legal, sem

preconceitos. Mas se

você quiser a gente

pode fazer uma

aposta?

— Uma

aposta?

— Sim...

— Que tipo de

aposta?

— Podíamos

tentar seduzi-lo... Se ele

não cair... você me deixa

usar aquele

brinquedinho que eu

comprei no ano

passado.

— E se ele

cair, você se enfia por

debaixo da mesa na

hora do expediente e

chupa o meu pau. Que

tal?

— Tudo bem,

então, amanhã a gente

começa...

No dia

seguinte, chegamos ao

restaurante por volta

das 12 horas. Mal nos

sentamos, apareceu o

tal garçom que veio nos

servir prontamente.

— Pois não, o

que os cavaleiros

desejam?

— Eu quero

filé com molho de

laranja — respondi...

— E o senhor?

— perguntou o garçom

a meu companheiro.

— Bem, o que

eu quero infelizmente

não está no cardápio.

Mas se você, rapaz,

tiver um pouquinho de

boa vontade, eu tenho

certeza que poderemos

sair daqui bem

satisfeitos. — disse

Marcus de forma ríspida

e descarada,

constrangendo nosso

atendente.

— Bem,

senhor, se me disser do

que se trata, eu posso

vê se sou capaz de

providenciar.

Marcus ia

responder sem papas

na língua, mas eu o

interrompi, fazendo por

ele o pedido.

— Ele quer o

mesmo que o meu. —

atalhei. Só está

brincando com você. Não

é Marcus? — concluí,

beliscando as coxas do

meu amigo por debaixo

da mesa.

Marcus me

olhou com cara de

poucos amigos,

enquanto o garçom

anotava os pedidos.

— E pra

beber? — perguntou.

— Um vinho

do Porto. — respondi.

— Eu, gostaria

de leite, mas de muito

leite...

— Mas

senhor, não servimos

leite com carne! —

disse o garçom

espantado. — Seria

melhor pedir um

Madeira, ou então um

Porto como o seu

amigo.

— Bem, pode

trazer então um Porto.

Mas você está

enganado! Leite, meu

rapaz, dependendo da

ocasião cai muito bem.

Você não acha, Danilo?...

Simulei uma

tosse como se quisesse

dizer para Marcus pegar

leve, pois poderia

assustar o nosso

garçom. Mas ele nem

me deu atenção,

continuou sarcástico e

cheio de malícia

disposto a arrancar

alguma reação do rapaz.

Dez minutos

depois, o rapaz voltou

com o nosso almoço,

nos serviu e se

despediu discretamente

apesar dos

bombardeios de Marcus.

Enquanto almoçávamos,

reparei que ele rondava

a nossa mesa e nos

olhava com atenção.

Alguns minutos depois,

ele voltou.

— Senhores,

tudo bem? O almoço

está do gosto de

vocês?

Marcus não

perdeu a oportunidade.

Mais uma vez disparou

contra o rapaz, que

fazendo um grande

esforço para se

mostrar superior,

conseguiu se safar das

suas farpas sem

sequer um arranhão.

Depois de nos

servir um pouco mais de

vinho, o garçom se

afastou, voltou à

cozinha e foi em

seguida atender outros

pedidos. Marcus ficou ali

na mesa, pensativo,

brincando com a comida.

— Que foi

cara? O que há com

você?

— Nada... Só

estou pensando no

garçom.

— Já te disse:

desiste, o cara não é

gay! Acho que você

perdeu a aposta.

— Não, cara,

você está enganado. Foi

você que perdeu.

Inesperadamente,

Marcus deixou a mesa

sem me dizer o que ia

fazer. Eu apenas o vi

cruzando o salão e

entrando por uma porta

atrás do garçom. Cinco

minutos depois, ele

voltou com um baita

sorriso de satisfação no

rosto.

— Que foi

cara? Por que este

sorriso?

— Você

perdeu!

— Perdi, como

assim?

— Fui atrás do

garçom, pedi-lhe

desculpas pelas minhas

brincadeiras e lhe fiz

uma proposta.

— Uma

proposta? Não estou

entendendo!

— De trabalho.

Um jantar que será

servido por ele.

— Um jantar?

De quem? Para quem?

— Um jantar

para nós dois. Um jantar

que você irá organizar e

preparar no seu

apartamento no dia do

seu aniversário.

— Mas isso

não quer dizer nada!

Isso não quer dizer que

ele seja gay.

— Cara,

espera e confia... Você

vai ver como eu tenho

razão.

Cinco dias

depois, o garçom ligou

para o meu amigo,

dizendo que aceitava o

emprego. Na semana

seguinte, preparei um

jantar para dois. Estava

na cozinha, terminando

os últimos retoques,

quando a campainha

tocou. Atendi. Era o

garçom.

— Boa noite!

— disse ele com um

belo sorriso nos lábios.

— Boa noite!

— respondi — Vamos

entrando!

Estava

impecavelmente

vestido. Seus cabelos

ondulados estavam

penteados para trás e

umedecidos com gel.

Usava também um

delicioso perfume, cuja

fragrância vagamente

me despertou na

memória o cheiro de

alguma exótica

especiaria.

— E aí, cara,

tudo bem? Aceita uma

bebida?

— Não, melhor

não... Eu não costumo

beber em serviço.

— Que isso!

— respondi enquanto

lhe preparava um drink

— Só uma bebidinha,

não irá lhe fazer mal!

Ele pegou a

bebida das minhas

mãos e a levou até os

lábios, dando uma

grande golada. Nesse

momento, apareceu

Marcus, recém-saído do

banho, com os cabelos

molhados e vestindo

apenas uma calça social.

— Oi rapaz,

tudo bem? —

cumprimentou-o. —

Pensei que tivesse

desistido?

— Não,

senhor. Tive um

problema com o

trânsito! Me desculpa o

atraso!

— Que isso!

Ainda está cedo! Você

trouxe o uniforme?

— Não, não

trouxe.

— Fez bem...

Eu lhe avisei que não

precisava. Quero que

tudo corra bem, afinal

hoje, o meu amigão aqui

fica um ano mais velho.

Foi por isso que

encomendei um

uniforme especial.

— Como

quiser, senhor!

— Rapaz,

antes de tudo, se

vamos trabalhar juntos,

quero lhe pedir uma

coisa!

— O que,

senhor?

— Que não me

trate por senhor! Eu me

chamo Marcus e, meu

amigo se chama Danilo.

A propósito como você

se chama?

— Rafael,

senhor... Foi mal...

Marcus.

— Bem, desta

vez passa. Você pode

se vestir. O uniforme

está no quarto de

empregada. O Danilo vai

lhe mostrar onde fica

enquanto eu termino de

me trocar.

Acompanhei o

rapaz até o quarto e

fiquei examinando a sua

bunda larga enquanto

ela caminhava. Fiquei

muito admirado em ver

que dentro daquela

calça social, ela adquiria

um grande realce.

Entreguei-lhe o uniforme

que estava protegido

por uma capa, e fiquei

ali de pé, à porta,

olhando-o se trocar. Ele

não se incomodou. Pelo

contrário, de forma

desinibida, foi

desabotoando a camisa,

me deixando ver seu

peito másculo e

levemente peludo. Ele já

ia tirando a calça,

quando Marcus me

chamou. Deixei então, o

quarto, contrariado, pois

não pretendia perder o

resto do espetáculo,

mas meu companheiro

insistiu que eu fosse

até ele.

Um tempo

depois, já estávamos

na sala, quando o rapaz

apareceu já vestido com

o uniforme. Tomei um

susto quando o vi, pois

o uniforme que Marcus

havia alugado era na

verdade bem parecido

—senão igual — com

uma fantasia de

garçom usada pelos

dançarinos de uma

boate que

costumávamos

freqüentar.

O rapaz

pareceu-me

estranhamente à

vontade. A fantasia

tinha ressaltado ainda

mais seu belo corpo e

músculos.

— Nossa —

suspirou Marcus — você

ficou um arraso neste

uniforme! Não acha

Danilo?

— É... fi...cou...

— gaguejei.

Marcus levou o

rapaz à cozinha e deu-

lhe algumas

recomendações. Voltou,

então, à sala, pôs uma

música bem sensual e,

depois de um rápido

drink, nos sentamos à

mesa.

Poucos

minutos depois,

começamos a ser

servidos pelo rapaz.

Como entrada, uma

sopa e, em seguida, um

delicioso assado como

prato principal. Os dois

pratos estavam

soberbos, mas com

toda certeza, perderiam

todo o sabor se não

fossem servidos,

naquela noite, pelo

simpático garçom que

nos atendia de uma

maneira muito especial.

Durante o

jantar, Marcus,

provocativo, alisou

algumas vezes as

minhas coxas de modo

que o garçom pudesse

nos ver. Foi a tática que

meu companheiro

empregou para chamar

a atenção do rapaz e

deixá-lo excitado.

Permiti que ele fosse

além, também tocando

a parte interna das

minhas coxas com as

mãos.

Percebi que o

rapaz sentia algo, no

entanto, à primeira

instância, pensei que

fosse constrangimento.

Contudo, descobri que

estava enganado

quando ele, ao se

aproximar para nos

servir mais uma dose

de vinho, cutucou o meu

braço com o seu

membro duro.

Olhei

estarrecido para

Marcus, como se

quisesse comunicá-lo

sobre o que havia

percebido, mas dizer

seria declarar a sua

vitória.

Ficamos ali à

mesa, Marcus e eu,

conversando e

apreciando o delicioso

vinho italiano. A

saborosa e adocicada

bebida não demorou a

fazer efeito e nos

deixar alegres e

confiados — sobretudo

Marcus, cuja índole era

mais atrevida que a

minha. Com a bebida na

cabeça, começamos a

falar besteiras e a nos

tocarmos de uma

forma mais provocante,

deixando o rapaz

evidentemente

excitado.

O jantar já

estava quase

terminado; faltava

apenas a sobremesa.

Pedi o rapaz que nos

servisse, então, o

creme de chocolate.

Saboreamos uma

generosa porção

enquanto ele, de longe,

nos observava. Minutos

depois, reapareceu e

nos fez a pergunta:

— Senhores

gostariam de mais

alguma coisa?

— Bem —

iniciou Marcus pousando

a mão direita na coxa do

garçom e olhando-o

diretamente — já que

você tocou no assunto...

eu gostaria que você

nos fizesse aquele

servicinho extra que

combinamos.

— É pra já

senhor! — disse o

garçom revelando uma

estranha disposição.

Sem que eu

pudesse imaginar, o

garçom se aproximou e

me tascou um beijo. A

princípio, foi estranho

receber de surpresa um

beijo daquele macho que

tentava forçar com a

língua uma brecha entre

os meus lábios. Mas foi

só ele escorregar a mão

até o meu colo e

começar a apalpar o

meu cacete para que,

aos poucos, eu fosse

relaxando e cedesse a

invasão de sua língua

quente e habilidosa.

— Gostou do

presente, Danilo? —

perguntou Marcus.

— Sim... —

respondi meio confuso.

— Contratei o

Rafael esta noite para

atender a todas as

nossas vontades. O que

acha? — disse sorrindo.

Ia

respondendo quando o

garçom voltou a me

beijar, apalpando com

avidez o meu membro.

Marcus se levantou e

veio se juntar a nós.

Deu-me um beijo rápido

e, em seguida, outro no

rapaz. Ficamos assim

alternando beijos e

carícias até que Marcus

começou a desabotoar

minha camisa e a

acarinhar meu peito.

Estava explodindo de

tesão.

Marcus e o

garçom então se

afastaram um pouco e

começaram a se beijar e

a se tocar na minha

frente. Era uma espécie

de provocação, um

joguinho do qual eu

adorava participar.

Observei aquela cena da

cadeira, vendo o meu

companheiro abrir

lentamente os botões

da camisa do rapaz e

mordiscar aquele peito

delicioso e queimadinho

de sol.

Marcus

agachou, mas não sem

antes roçar os lábios e

dentes pela barriga do

rapaz. Retirou o cinto,

desabotoou a calça e

desceu-lhe a braguilha.

Rafael vestia

uma delicada samba-

canção branca que

deixava nítida toda a

potência de seu

equipamento. Marcus

aproximou o rosto e

começou a tocá-lo com

os lábios. Rafael

segurou meu amigo pela

nuca, mantendo-o rente

ao seu corpo. Da cueca,

escapuliu uma cabeça

rosada e pontiaguda

que Marcus fez questão

de sugar e lamber.

Rafael olhava

para mim enlouquecido.

Acho que lhe dava

tesão ver o quanto eu

os observava, excitado.

Suspendeu um pouco a

samba-canção de modo

que as suas bolas

saíssem. Um delicioso

saco peludo que Marcus

rapidamente avistou e,

sugou com os seus

lábios experientes.

O garçom

deitou-se na mesa

enquanto Marcus lhe

arrancava a cueca e lhe

chupava as bolas e o

pau. Fiquei de longe,

observando, com a mão

enfiada dentro das

calças.

— Vem cá,

cara! Tá na hora da

nossa festinha

começar!

Marcus e eu

dividimos, então, aquele

delicioso caralho,

lambendo e chupando-o

de cima a baixo, dando

ao nosso garçom uma

prova do que éramos

capazes de fazer

juntos. Ele suspirava e

gemia e implorava por

mais.

Deixei Marcus,

um momento, cuidando

da parte de baixo e fui

brincar um pouco com

os mamilos de Rafael.

Espalhei sobre eles um

pouco do chocolate e fui

sorvendo-o lentamente.

Marcus também fez o

mesmo, lambuzando o

pau do rapaz com o

creme. Voltamos os

dois a boqueteá-lo,

masturbando-o de

forma alternada, não

dando trégua ao garçom

que se contorcia com as

nossas carícias.

Marcus, vendo

que havia uma nesga de

chocolate nos meus

lábios, deu-me um beijo

e olhando-me com uma

violenta excitação,

pegou o meu pau.

Retribuí, beijando

suavemente a sua nuca

e também segurando a

sua vara. Neste ínterim,

nos despimos e nos

masturbamos, um

explorando o corpo do

outro. O garçom,

sentindo que o

havíamos deixado de

lado, veio nos fazer

companhia. Agachou e

alisou a minha bunda,

beijando-a com uma

carinhosa devoção.

— Putz, que

rabo é esse! Perfeitinho!

Quero meter meu pau

nesse seu cu até você

pedir arrego.

Marcus, diante

dos elogios do rapaz,

me inclinou, exibindo a

parte do meu corpo que

ele, como costumava

dizer, mas adorava.

Sentiu-se envaidecido

por ser o seu possuidor

e por gozar do privilégio

de comê-la sempre que

desejasse. Fez da minha

bunda o seu troféu, um

objeto de luxo que lhe

pertencia e que seria

dado em empréstimo

ao garçom. Sem

esperar, senti a língua

molhada de Rafael

tocando de leve o meu

anel.

Marcus o

ajudou separando as

minhas ancas para que

o rapaz pudesse ter

melhor acesso a ele.

Enlouquecido, implorei:

— Ah, por

favor, vamos logo, me

fode! Não agüento

mais! Me dá a sua pica!

O garçom

atendeu; De pé,

esfregou a vara contra

as minhas coxas até

encontrar às cegas o

meu buraco. Senti uma

deliciosa pressão, que

foi seguida por algumas

outras tantas

estocadas firmes e

certeiras. Gemi.

Marcus nos

observava de perto,

alisando com uma das

mãos o seu cacete

longo e rombudo e com

a outra o meu.

Tempo depois,

levou a mão até a

bunda do rapaz e

começou a alisá-la,

roçando a ponta do

indicador no seu cu. Em

seguida, se pôs de

joelhos e começou a

beijar e mordiscar o

lindo traseiro do

garçom, estimulando a

sua pequena e bem

apertada entrada com a

língua. De vez em

quando, dava umas

mamadas em suas

bolas, ao que Rafael lhe

respondia, tirando o pau

de dentro da minha

bunda para dar de

chupar ao meu amigo.

Ficamos ali

naquela brincadeira por

algum tempo, até que

Marcus de pé, começou

a sarrar o rabo do

garçom, já doido pra

meter.

Com cuidado,

ele lubrificou a ponta

com cuspe e engatou o

mastro no cu do rapaz,

dilatando-o aos poucos.

Rafael apoiou um dos

pés na superfície da

mesa de modo que

pudesse me invadir

mais gostoso e receber

com mais folga a piroca

do meu amigo. Por

vezes, ele me tomava

pelos cabelos e me

chamava de filho da

puta e de viadinho

gostoso; outras pelos

ombros, me fazendo

sentir a enterrada de

toda a sua verga dentro

de mim.

Mudamos de

posição. Num frango

assado, deixei que

Rafael enterrasse mais

uma vez. Ele me

arremessava contra o

seu corpo sarado,

metendo sem dó nem

piedade. Marcus, agora,

abafava os meus

gemidos, enfiando a sua

rola na minha boca

sempre faminta de pau.

— Ai, como eu

gosto de rola! — proferi

animado. —

Principalmente quando

são duas e bem

grandes.

— Eu sei,

gostosinho —

respondeu Marcus

esfregando a pica no

meu rosto — Só eu sei

o quanto você é

insaciável!

Marcus voltou-

se para o garçom e

começou a massagear

os seus ombros e alisar

as suas costas largas.

— O que você

tá querendo, putinha?

Tá querendo mamar

minha rola, tá? Hein?

— Tô — respondeu. —

Agora já chega... Eu

também quero brincar

um pouquinho com ela.

Num salto,

Rafael tirou o pau do

meu cu e, balançando-o

sedutoramente, foi se

sentar no sofá. Marcus

o acompanhou, se

posicionou de quatro,

segurou o mastro do

rapaz e caiu de boca. Fui

atrás, só que para

lamber e depois meter

no cu do meu parceiro.

Agarrei-o por trás,

apalpando as suas

ancas largas e metendo

bem devagar.

Enquanto

metia, alisava o seu

saco, pois sabia o

quanto o meu amigo

gostava de receber

aquela carícia. Marcus

gemia, mamando de

todas as maneiras

possíveis o jeba do

garçom.

— Vem cá!

Senta na minha rola! Me

deixa experimentar

esse seu cuzinho

também! — convidou o

garçom escancarando

as pernas e empinando

o seu mastro roliço.

Marcus

obedeceu. Sentou-se

por cima do rapaz,

deixando-o encaixar o

pau no seu buraco. Foi

aos poucos engolindo-o,

rebolando gostoso

naquela vara

maravilhosa.

— Ai que

delícia! Que pau

gostoso! Como é bom

sentir meu cu sendo

lentamente tomado por

ele... ahhhh!

— Cara, chega

aqui! — ordenou o

garçom (agora era ele

quem mandava e nós

que o servíamos) —

Mama meu saco,

mama!

Não me fiz de

rogado, pus a boca no

saco peludo do garçom

e comecei a chupar com

gosto. Marcus o

cavalgava, gemendo

alto, completamente

fora de si.

— Ai, garçom

gostoso, mete! Rasga

meu cu com essa rola!

Rasga!

— Ah, seu

filho da puta, que cu é

esse! Tá gostando,

viado? Não era isso que

você e o seu amiguinho

queriam? Agora

agüenta, porra! Só saio

daqui depois que tiver

te arrombado.

O pau do

garçom escapuliu.

Aproveitei então para

segurá-lo e senti-lo

pulsando na minha mão.

— Chupa,

porra! Chupa! — pediu

Rafael.

Enfiei na boca

e dei uma rápida

chupada e terminei

lambendo a ponta.

— Agora,

encaixa de novo no cu

desse viadinho!

Encaixei, e

fiquei ali observando

Rafael socar com força

o pinto no cu de Marcus.

Ele que sempre fora o

homem da relação, que

sempre tomou a

dianteira nas nossas

transas, estava ali

passivo, transformado

numa verdadeira boneca

nas mãos do garçom

garanhão.

Marcus

desmontou; Voltamos a

mamar, os dois, o pau

do garçom.

— Você não

vai foder o seu

amiguinho, não? —

perguntou Rafael. Fode

ele, vai! Fode para eu

ver!

Pus-me de

lado e deixei que Marcus

viesse por trás. Foi

tocando o meu cu com a

ponta da pica até invadi-

lo por completo. Me

masturbei sentindo o

prazer que sempre

aquela vara me

proporcionava. Logo

depois, o garçom se

juntou a nós. Primeiro,

me dando a sua rola pra

chupar e, depois,

enterrando mais uma

vez o pau no cu do meu

parceiro.

Estávamos

um engatado no outro

num ritmo que variava

do lento ao mais

acelerado. Gemíamos e

nos acariciávamos

mutuamente ao ponto

de chegarmos ao

orgasmo.

Depois de

algum tempo, levando

algumas estocadas

mais profundas e

tocando o meu pau de

forma frenética, jorrei

como eu nunca antes

havia gozado na vida.

Logo depois, foi a vez

de Marcus que gozou,

inundando todo o meu

cu com a sua porra. Por

fim, veio o garçom, mas

este não querendo

desperdiçar o seu

sêmen, se pôs de pé e

começou a se punhetar

enquanto o meu amigo

e eu nos juntávamos

próximos a ele, prontos

para receber no rosto

todo o seu suco de

porra.

— Ai, tá vindo!

Tá vindo! Ai caralho,

meu pau vai explodir.

Hãããã!

E veio uma

gozada violenta que

lambuzou tanto o meu

rosto quanto o do meu

amigo. Rafael parecia

exausto, caiu de um só

golpe no sofá,

respirando ofegante.

Marcus e eu nos

beijamos e nos

lambemos,

aproveitando para

tomar todo o leitinho

que o rapaz havia nos

servido.

Permanecemos

ali, no chão, entre as

pernas do garçom,

olhando satisfeitos um

para o outro. De

repente, veio à minha

cabeça a lembrança de

que eu havia perdido a

aposta e que na

segunda-feira seguinte

teria que cumprir o

prometido. Sorri feliz da

vida: porque aquele era

um tipo de dívida que eu

pagaria com todo

prazerxD

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