Um amigo e eu
tínhamos o costume de
almoçar em um discreto
restaurante que ficava
próximo a um posto de
gasolina. Depois do
almoço, seguíamos para
um motel à beira da
estrada, onde
passávamos os nossos
últimos minutos livres,
entregues, digamos, a
prazerosos momentos.
Nos últimos
dias, vim prestando
atenção (mas sem nada
dizer sobre isso a
Marcus) no garçom que
nos servia com uma
certa freqüência.
Tratava-se de um
moreno alto e bonito, de
sorriso largo e olhar
sacana que sempre
puxava assunto
conosco e que se
mostrava curiosamente
simpático. Percebi
também que ele tinha
um belo porte físico e
que parecia se sentir
muito confortável nos
servindo.
Inevitavelmente,
vieram as fantasias,
inspiradas pelas roupas
que ele vestia. Aos
poucos, começava a me
sentir atraído pelo
garçom que, em toda a
sua solicitude,
despertou em mim a
vontade de
experimentar os seus
serviços mais de perto.
Certo tarde,
depois de uma transa
fabulosa, Marcus,
enquanto fumava um
cigarro, me fez lembrar
do rapaz e pensar na
gostosa possibilidade de
ele estar interessado
em algum de nós, ou
muito provavelmente,
nos dois.
— Não, isso
não é possível! —
protestei. — Não tem
nada a ver!
— Como
assim não tem nada a
ver? Você é cego? Não
viu? O cara fica olhando
pra nós dois com aquela
cara de menino que
está a fim de meter o
dedo no bolo e, você me
diz que não tem nada a
ver.
— Cara, não
surta! Ele só tá
tentando fazer o
trabalho dele. Você é
foda! É só ver alguém
tentando ser legal, pra
você dizer que está
dando mole...
— Você sabe
que não é bem isso!
Homem que é homem,
geralmente não fica à
vontade quando
percebe uma situação
como a nossa.
— Cara, tira
isso da cabeça, você
cismou com isso! Se o
cara fosse gay, você
não acha que eu ia
perceber...
— Acho...
Como eu acho que você
já percebeu e não me
disse nada. Você deve
estar doidinho pra
trepar com ele. Te
conheço, cara! Você não
vale nada!
— Isso é
fantasia da sua parte,
você sabe que eu só
penso em você. Só pode
ser ciúme, confessa!
— Ciúme...
Deixa de ser ridículo.
Você sabe que eu não
tenho ciúme. Nós
somos livres pra fazer o
que bem entender. Foi
assim que
combinamos... lembra?
Liberdade pra conhecer
outras pessoas... Só tô
te dizendo estas coisas
porque eu reparei na
maneira como ele te
olha... E no corpo... puxa,
que corpo, aquele filho
da puta tem... E seria
uma boa variarmos de
vez em quando, não
acha?
— Bem, você
sabe o que eu penso...
Não acredito que o
garçom seja gay. Prefiro
pensar que ele é um
cara legal, sem
preconceitos. Mas se
você quiser a gente
pode fazer uma
aposta?
— Uma
aposta?
— Sim...
— Que tipo de
aposta?
— Podíamos
tentar seduzi-lo... Se ele
não cair... você me deixa
usar aquele
brinquedinho que eu
comprei no ano
passado.
— E se ele
cair, você se enfia por
debaixo da mesa na
hora do expediente e
chupa o meu pau. Que
tal?
— Tudo bem,
então, amanhã a gente
começa...
No dia
seguinte, chegamos ao
restaurante por volta
das 12 horas. Mal nos
sentamos, apareceu o
tal garçom que veio nos
servir prontamente.
— Pois não, o
que os cavaleiros
desejam?
— Eu quero
filé com molho de
laranja — respondi...
— E o senhor?
— perguntou o garçom
a meu companheiro.
— Bem, o que
eu quero infelizmente
não está no cardápio.
Mas se você, rapaz,
tiver um pouquinho de
boa vontade, eu tenho
certeza que poderemos
sair daqui bem
satisfeitos. — disse
Marcus de forma ríspida
e descarada,
constrangendo nosso
atendente.
— Bem,
senhor, se me disser do
que se trata, eu posso
vê se sou capaz de
providenciar.
Marcus ia
responder sem papas
na língua, mas eu o
interrompi, fazendo por
ele o pedido.
— Ele quer o
mesmo que o meu. —
atalhei. Só está
brincando com você. Não
é Marcus? — concluí,
beliscando as coxas do
meu amigo por debaixo
da mesa.
Marcus me
olhou com cara de
poucos amigos,
enquanto o garçom
anotava os pedidos.
— E pra
beber? — perguntou.
— Um vinho
do Porto. — respondi.
— Eu, gostaria
de leite, mas de muito
leite...
— Mas
senhor, não servimos
leite com carne! —
disse o garçom
espantado. — Seria
melhor pedir um
Madeira, ou então um
Porto como o seu
amigo.
— Bem, pode
trazer então um Porto.
Mas você está
enganado! Leite, meu
rapaz, dependendo da
ocasião cai muito bem.
Você não acha, Danilo?...
Simulei uma
tosse como se quisesse
dizer para Marcus pegar
leve, pois poderia
assustar o nosso
garçom. Mas ele nem
me deu atenção,
continuou sarcástico e
cheio de malícia
disposto a arrancar
alguma reação do rapaz.
Dez minutos
depois, o rapaz voltou
com o nosso almoço,
nos serviu e se
despediu discretamente
apesar dos
bombardeios de Marcus.
Enquanto almoçávamos,
reparei que ele rondava
a nossa mesa e nos
olhava com atenção.
Alguns minutos depois,
ele voltou.
— Senhores,
tudo bem? O almoço
está do gosto de
vocês?
Marcus não
perdeu a oportunidade.
Mais uma vez disparou
contra o rapaz, que
fazendo um grande
esforço para se
mostrar superior,
conseguiu se safar das
suas farpas sem
sequer um arranhão.
Depois de nos
servir um pouco mais de
vinho, o garçom se
afastou, voltou à
cozinha e foi em
seguida atender outros
pedidos. Marcus ficou ali
na mesa, pensativo,
brincando com a comida.
— Que foi
cara? O que há com
você?
— Nada... Só
estou pensando no
garçom.
— Já te disse:
desiste, o cara não é
gay! Acho que você
perdeu a aposta.
— Não, cara,
você está enganado. Foi
você que perdeu.
Inesperadamente,
Marcus deixou a mesa
sem me dizer o que ia
fazer. Eu apenas o vi
cruzando o salão e
entrando por uma porta
atrás do garçom. Cinco
minutos depois, ele
voltou com um baita
sorriso de satisfação no
rosto.
— Que foi
cara? Por que este
sorriso?
— Você
perdeu!
— Perdi, como
assim?
— Fui atrás do
garçom, pedi-lhe
desculpas pelas minhas
brincadeiras e lhe fiz
uma proposta.
— Uma
proposta? Não estou
entendendo!
— De trabalho.
Um jantar que será
servido por ele.
— Um jantar?
De quem? Para quem?
— Um jantar
para nós dois. Um jantar
que você irá organizar e
preparar no seu
apartamento no dia do
seu aniversário.
— Mas isso
não quer dizer nada!
Isso não quer dizer que
ele seja gay.
— Cara,
espera e confia... Você
vai ver como eu tenho
razão.
Cinco dias
depois, o garçom ligou
para o meu amigo,
dizendo que aceitava o
emprego. Na semana
seguinte, preparei um
jantar para dois. Estava
na cozinha, terminando
os últimos retoques,
quando a campainha
tocou. Atendi. Era o
garçom.
— Boa noite!
— disse ele com um
belo sorriso nos lábios.
— Boa noite!
— respondi — Vamos
entrando!
Estava
impecavelmente
vestido. Seus cabelos
ondulados estavam
penteados para trás e
umedecidos com gel.
Usava também um
delicioso perfume, cuja
fragrância vagamente
me despertou na
memória o cheiro de
alguma exótica
especiaria.
— E aí, cara,
tudo bem? Aceita uma
bebida?
— Não, melhor
não... Eu não costumo
beber em serviço.
— Que isso!
— respondi enquanto
lhe preparava um drink
— Só uma bebidinha,
não irá lhe fazer mal!
Ele pegou a
bebida das minhas
mãos e a levou até os
lábios, dando uma
grande golada. Nesse
momento, apareceu
Marcus, recém-saído do
banho, com os cabelos
molhados e vestindo
apenas uma calça social.
— Oi rapaz,
tudo bem? —
cumprimentou-o. —
Pensei que tivesse
desistido?
— Não,
senhor. Tive um
problema com o
trânsito! Me desculpa o
atraso!
— Que isso!
Ainda está cedo! Você
trouxe o uniforme?
— Não, não
trouxe.
— Fez bem...
Eu lhe avisei que não
precisava. Quero que
tudo corra bem, afinal
hoje, o meu amigão aqui
fica um ano mais velho.
Foi por isso que
encomendei um
uniforme especial.
— Como
quiser, senhor!
— Rapaz,
antes de tudo, se
vamos trabalhar juntos,
quero lhe pedir uma
coisa!
— O que,
senhor?
— Que não me
trate por senhor! Eu me
chamo Marcus e, meu
amigo se chama Danilo.
A propósito como você
se chama?
— Rafael,
senhor... Foi mal...
Marcus.
— Bem, desta
vez passa. Você pode
se vestir. O uniforme
está no quarto de
empregada. O Danilo vai
lhe mostrar onde fica
enquanto eu termino de
me trocar.
Acompanhei o
rapaz até o quarto e
fiquei examinando a sua
bunda larga enquanto
ela caminhava. Fiquei
muito admirado em ver
que dentro daquela
calça social, ela adquiria
um grande realce.
Entreguei-lhe o uniforme
que estava protegido
por uma capa, e fiquei
ali de pé, à porta,
olhando-o se trocar. Ele
não se incomodou. Pelo
contrário, de forma
desinibida, foi
desabotoando a camisa,
me deixando ver seu
peito másculo e
levemente peludo. Ele já
ia tirando a calça,
quando Marcus me
chamou. Deixei então, o
quarto, contrariado, pois
não pretendia perder o
resto do espetáculo,
mas meu companheiro
insistiu que eu fosse
até ele.
Um tempo
depois, já estávamos
na sala, quando o rapaz
apareceu já vestido com
o uniforme. Tomei um
susto quando o vi, pois
o uniforme que Marcus
havia alugado era na
verdade bem parecido
—senão igual — com
uma fantasia de
garçom usada pelos
dançarinos de uma
boate que
costumávamos
freqüentar.
O rapaz
pareceu-me
estranhamente à
vontade. A fantasia
tinha ressaltado ainda
mais seu belo corpo e
músculos.
— Nossa —
suspirou Marcus — você
ficou um arraso neste
uniforme! Não acha
Danilo?
— É... fi...cou...
— gaguejei.
Marcus levou o
rapaz à cozinha e deu-
lhe algumas
recomendações. Voltou,
então, à sala, pôs uma
música bem sensual e,
depois de um rápido
drink, nos sentamos à
mesa.
Poucos
minutos depois,
começamos a ser
servidos pelo rapaz.
Como entrada, uma
sopa e, em seguida, um
delicioso assado como
prato principal. Os dois
pratos estavam
soberbos, mas com
toda certeza, perderiam
todo o sabor se não
fossem servidos,
naquela noite, pelo
simpático garçom que
nos atendia de uma
maneira muito especial.
Durante o
jantar, Marcus,
provocativo, alisou
algumas vezes as
minhas coxas de modo
que o garçom pudesse
nos ver. Foi a tática que
meu companheiro
empregou para chamar
a atenção do rapaz e
deixá-lo excitado.
Permiti que ele fosse
além, também tocando
a parte interna das
minhas coxas com as
mãos.
Percebi que o
rapaz sentia algo, no
entanto, à primeira
instância, pensei que
fosse constrangimento.
Contudo, descobri que
estava enganado
quando ele, ao se
aproximar para nos
servir mais uma dose
de vinho, cutucou o meu
braço com o seu
membro duro.
Olhei
estarrecido para
Marcus, como se
quisesse comunicá-lo
sobre o que havia
percebido, mas dizer
seria declarar a sua
vitória.
Ficamos ali à
mesa, Marcus e eu,
conversando e
apreciando o delicioso
vinho italiano. A
saborosa e adocicada
bebida não demorou a
fazer efeito e nos
deixar alegres e
confiados — sobretudo
Marcus, cuja índole era
mais atrevida que a
minha. Com a bebida na
cabeça, começamos a
falar besteiras e a nos
tocarmos de uma
forma mais provocante,
deixando o rapaz
evidentemente
excitado.
O jantar já
estava quase
terminado; faltava
apenas a sobremesa.
Pedi o rapaz que nos
servisse, então, o
creme de chocolate.
Saboreamos uma
generosa porção
enquanto ele, de longe,
nos observava. Minutos
depois, reapareceu e
nos fez a pergunta:
— Senhores
gostariam de mais
alguma coisa?
— Bem —
iniciou Marcus pousando
a mão direita na coxa do
garçom e olhando-o
diretamente — já que
você tocou no assunto...
eu gostaria que você
nos fizesse aquele
servicinho extra que
combinamos.
— É pra já
senhor! — disse o
garçom revelando uma
estranha disposição.
Sem que eu
pudesse imaginar, o
garçom se aproximou e
me tascou um beijo. A
princípio, foi estranho
receber de surpresa um
beijo daquele macho que
tentava forçar com a
língua uma brecha entre
os meus lábios. Mas foi
só ele escorregar a mão
até o meu colo e
começar a apalpar o
meu cacete para que,
aos poucos, eu fosse
relaxando e cedesse a
invasão de sua língua
quente e habilidosa.
— Gostou do
presente, Danilo? —
perguntou Marcus.
— Sim... —
respondi meio confuso.
— Contratei o
Rafael esta noite para
atender a todas as
nossas vontades. O que
acha? — disse sorrindo.
Ia
respondendo quando o
garçom voltou a me
beijar, apalpando com
avidez o meu membro.
Marcus se levantou e
veio se juntar a nós.
Deu-me um beijo rápido
e, em seguida, outro no
rapaz. Ficamos assim
alternando beijos e
carícias até que Marcus
começou a desabotoar
minha camisa e a
acarinhar meu peito.
Estava explodindo de
tesão.
Marcus e o
garçom então se
afastaram um pouco e
começaram a se beijar e
a se tocar na minha
frente. Era uma espécie
de provocação, um
joguinho do qual eu
adorava participar.
Observei aquela cena da
cadeira, vendo o meu
companheiro abrir
lentamente os botões
da camisa do rapaz e
mordiscar aquele peito
delicioso e queimadinho
de sol.
Marcus
agachou, mas não sem
antes roçar os lábios e
dentes pela barriga do
rapaz. Retirou o cinto,
desabotoou a calça e
desceu-lhe a braguilha.
Rafael vestia
uma delicada samba-
canção branca que
deixava nítida toda a
potência de seu
equipamento. Marcus
aproximou o rosto e
começou a tocá-lo com
os lábios. Rafael
segurou meu amigo pela
nuca, mantendo-o rente
ao seu corpo. Da cueca,
escapuliu uma cabeça
rosada e pontiaguda
que Marcus fez questão
de sugar e lamber.
Rafael olhava
para mim enlouquecido.
Acho que lhe dava
tesão ver o quanto eu
os observava, excitado.
Suspendeu um pouco a
samba-canção de modo
que as suas bolas
saíssem. Um delicioso
saco peludo que Marcus
rapidamente avistou e,
sugou com os seus
lábios experientes.
O garçom
deitou-se na mesa
enquanto Marcus lhe
arrancava a cueca e lhe
chupava as bolas e o
pau. Fiquei de longe,
observando, com a mão
enfiada dentro das
calças.
— Vem cá,
cara! Tá na hora da
nossa festinha
começar!
Marcus e eu
dividimos, então, aquele
delicioso caralho,
lambendo e chupando-o
de cima a baixo, dando
ao nosso garçom uma
prova do que éramos
capazes de fazer
juntos. Ele suspirava e
gemia e implorava por
mais.
Deixei Marcus,
um momento, cuidando
da parte de baixo e fui
brincar um pouco com
os mamilos de Rafael.
Espalhei sobre eles um
pouco do chocolate e fui
sorvendo-o lentamente.
Marcus também fez o
mesmo, lambuzando o
pau do rapaz com o
creme. Voltamos os
dois a boqueteá-lo,
masturbando-o de
forma alternada, não
dando trégua ao garçom
que se contorcia com as
nossas carícias.
Marcus, vendo
que havia uma nesga de
chocolate nos meus
lábios, deu-me um beijo
e olhando-me com uma
violenta excitação,
pegou o meu pau.
Retribuí, beijando
suavemente a sua nuca
e também segurando a
sua vara. Neste ínterim,
nos despimos e nos
masturbamos, um
explorando o corpo do
outro. O garçom,
sentindo que o
havíamos deixado de
lado, veio nos fazer
companhia. Agachou e
alisou a minha bunda,
beijando-a com uma
carinhosa devoção.
— Putz, que
rabo é esse! Perfeitinho!
Quero meter meu pau
nesse seu cu até você
pedir arrego.
Marcus, diante
dos elogios do rapaz,
me inclinou, exibindo a
parte do meu corpo que
ele, como costumava
dizer, mas adorava.
Sentiu-se envaidecido
por ser o seu possuidor
e por gozar do privilégio
de comê-la sempre que
desejasse. Fez da minha
bunda o seu troféu, um
objeto de luxo que lhe
pertencia e que seria
dado em empréstimo
ao garçom. Sem
esperar, senti a língua
molhada de Rafael
tocando de leve o meu
anel.
Marcus o
ajudou separando as
minhas ancas para que
o rapaz pudesse ter
melhor acesso a ele.
Enlouquecido, implorei:
— Ah, por
favor, vamos logo, me
fode! Não agüento
mais! Me dá a sua pica!
O garçom
atendeu; De pé,
esfregou a vara contra
as minhas coxas até
encontrar às cegas o
meu buraco. Senti uma
deliciosa pressão, que
foi seguida por algumas
outras tantas
estocadas firmes e
certeiras. Gemi.
Marcus nos
observava de perto,
alisando com uma das
mãos o seu cacete
longo e rombudo e com
a outra o meu.
Tempo depois,
levou a mão até a
bunda do rapaz e
começou a alisá-la,
roçando a ponta do
indicador no seu cu. Em
seguida, se pôs de
joelhos e começou a
beijar e mordiscar o
lindo traseiro do
garçom, estimulando a
sua pequena e bem
apertada entrada com a
língua. De vez em
quando, dava umas
mamadas em suas
bolas, ao que Rafael lhe
respondia, tirando o pau
de dentro da minha
bunda para dar de
chupar ao meu amigo.
Ficamos ali
naquela brincadeira por
algum tempo, até que
Marcus de pé, começou
a sarrar o rabo do
garçom, já doido pra
meter.
Com cuidado,
ele lubrificou a ponta
com cuspe e engatou o
mastro no cu do rapaz,
dilatando-o aos poucos.
Rafael apoiou um dos
pés na superfície da
mesa de modo que
pudesse me invadir
mais gostoso e receber
com mais folga a piroca
do meu amigo. Por
vezes, ele me tomava
pelos cabelos e me
chamava de filho da
puta e de viadinho
gostoso; outras pelos
ombros, me fazendo
sentir a enterrada de
toda a sua verga dentro
de mim.
Mudamos de
posição. Num frango
assado, deixei que
Rafael enterrasse mais
uma vez. Ele me
arremessava contra o
seu corpo sarado,
metendo sem dó nem
piedade. Marcus, agora,
abafava os meus
gemidos, enfiando a sua
rola na minha boca
sempre faminta de pau.
— Ai, como eu
gosto de rola! — proferi
animado. —
Principalmente quando
são duas e bem
grandes.
— Eu sei,
gostosinho —
respondeu Marcus
esfregando a pica no
meu rosto — Só eu sei
o quanto você é
insaciável!
Marcus voltou-
se para o garçom e
começou a massagear
os seus ombros e alisar
as suas costas largas.
— O que você
tá querendo, putinha?
Tá querendo mamar
minha rola, tá? Hein?
— Tô — respondeu. —
Agora já chega... Eu
também quero brincar
um pouquinho com ela.
Num salto,
Rafael tirou o pau do
meu cu e, balançando-o
sedutoramente, foi se
sentar no sofá. Marcus
o acompanhou, se
posicionou de quatro,
segurou o mastro do
rapaz e caiu de boca. Fui
atrás, só que para
lamber e depois meter
no cu do meu parceiro.
Agarrei-o por trás,
apalpando as suas
ancas largas e metendo
bem devagar.
Enquanto
metia, alisava o seu
saco, pois sabia o
quanto o meu amigo
gostava de receber
aquela carícia. Marcus
gemia, mamando de
todas as maneiras
possíveis o jeba do
garçom.
— Vem cá!
Senta na minha rola! Me
deixa experimentar
esse seu cuzinho
também! — convidou o
garçom escancarando
as pernas e empinando
o seu mastro roliço.
Marcus
obedeceu. Sentou-se
por cima do rapaz,
deixando-o encaixar o
pau no seu buraco. Foi
aos poucos engolindo-o,
rebolando gostoso
naquela vara
maravilhosa.
— Ai que
delícia! Que pau
gostoso! Como é bom
sentir meu cu sendo
lentamente tomado por
ele... ahhhh!
— Cara, chega
aqui! — ordenou o
garçom (agora era ele
quem mandava e nós
que o servíamos) —
Mama meu saco,
mama!
Não me fiz de
rogado, pus a boca no
saco peludo do garçom
e comecei a chupar com
gosto. Marcus o
cavalgava, gemendo
alto, completamente
fora de si.
— Ai, garçom
gostoso, mete! Rasga
meu cu com essa rola!
Rasga!
— Ah, seu
filho da puta, que cu é
esse! Tá gostando,
viado? Não era isso que
você e o seu amiguinho
queriam? Agora
agüenta, porra! Só saio
daqui depois que tiver
te arrombado.
O pau do
garçom escapuliu.
Aproveitei então para
segurá-lo e senti-lo
pulsando na minha mão.
— Chupa,
porra! Chupa! — pediu
Rafael.
Enfiei na boca
e dei uma rápida
chupada e terminei
lambendo a ponta.
— Agora,
encaixa de novo no cu
desse viadinho!
Encaixei, e
fiquei ali observando
Rafael socar com força
o pinto no cu de Marcus.
Ele que sempre fora o
homem da relação, que
sempre tomou a
dianteira nas nossas
transas, estava ali
passivo, transformado
numa verdadeira boneca
nas mãos do garçom
garanhão.
Marcus
desmontou; Voltamos a
mamar, os dois, o pau
do garçom.
— Você não
vai foder o seu
amiguinho, não? —
perguntou Rafael. Fode
ele, vai! Fode para eu
ver!
Pus-me de
lado e deixei que Marcus
viesse por trás. Foi
tocando o meu cu com a
ponta da pica até invadi-
lo por completo. Me
masturbei sentindo o
prazer que sempre
aquela vara me
proporcionava. Logo
depois, o garçom se
juntou a nós. Primeiro,
me dando a sua rola pra
chupar e, depois,
enterrando mais uma
vez o pau no cu do meu
parceiro.
Estávamos
um engatado no outro
num ritmo que variava
do lento ao mais
acelerado. Gemíamos e
nos acariciávamos
mutuamente ao ponto
de chegarmos ao
orgasmo.
Depois de
algum tempo, levando
algumas estocadas
mais profundas e
tocando o meu pau de
forma frenética, jorrei
como eu nunca antes
havia gozado na vida.
Logo depois, foi a vez
de Marcus que gozou,
inundando todo o meu
cu com a sua porra. Por
fim, veio o garçom, mas
este não querendo
desperdiçar o seu
sêmen, se pôs de pé e
começou a se punhetar
enquanto o meu amigo
e eu nos juntávamos
próximos a ele, prontos
para receber no rosto
todo o seu suco de
porra.
— Ai, tá vindo!
Tá vindo! Ai caralho,
meu pau vai explodir.
Hãããã!
E veio uma
gozada violenta que
lambuzou tanto o meu
rosto quanto o do meu
amigo. Rafael parecia
exausto, caiu de um só
golpe no sofá,
respirando ofegante.
Marcus e eu nos
beijamos e nos
lambemos,
aproveitando para
tomar todo o leitinho
que o rapaz havia nos
servido.
Permanecemos
ali, no chão, entre as
pernas do garçom,
olhando satisfeitos um
para o outro. De
repente, veio à minha
cabeça a lembrança de
que eu havia perdido a
aposta e que na
segunda-feira seguinte
teria que cumprir o
prometido. Sorri feliz da
vida: porque aquele era
um tipo de dívida que eu
pagaria com todo
prazerxD