Daniel, um rapagão de quinze, está experimentando um misto de excitação e surpresa em cada foto do filme que sua mãe Helga, lhe pedira que revelasse.
Ele estava ciente de que sua mãe traia seu pai com o professor Bruno e a apoiava completamente, pois o pai Antonio era uma cavalgadura só. Às vezes até violento.
A mãe confiava nele como confidente e Daniel adorava ser cumplice das escapadas da mãe. A intimidade chegou a tal ponto que ela se despia e se vestia na frente dele, perguntando-lhe a opinião.
Daí a eles começarem a relação incestuosa foi puro ato da natureza. Helga, aos trinta e cinco anos, mãe de Cecília de dezesseis e Daniel, poderia passar naturalmente como uma irmã mais velha.
Um rosto talhado na mais pura estética de beleza, com bem delineadas sobrancelhas negras e brilhantes olhos azuis profundo.
Seu corpo era tão curvilíneo quanto voluptuoso devido as amplas nádegas, cinturinha e seios empinados que não cabiam inteiro numa mão grande masculina.
Casou-se aos dezoito anos com Antonio, ambos de abastadas famílias portuguesas tradicionais. Agora, imaginem que uma mulher desse quilate, durante os dezesseis anos de casamento só foi fodida na posição papai e mamãe. Claro que ela sabia das diversas variações do ato sexual, mas isso era proibidíssimo para todas as mulheres daquelas famílias.
Junte a isso, ao modo como Antonio a tratava como uma simples servente, Deixando Helga negligenciada de todas as formas.
Então ela conheceu Bruno, um ex-professor de Daniel. Helga se tornou a deusa e a submissa sexual dos devaneios e perversões de Bruno a tal ponto que mesmo depois de saciada já desejava as novas devassidões a que seu amante a submeteria.
Assim, após dois meses, sua libido foi despertada pela luxuria de ter outros homens, mesmo amando profundamente Bruno. Ela não esperava que essa luxuria incluía também a seu filho Daniel.
Voltemos àquela tarde que Daniel foi até a loja de seu tio-avô, revelar, ele próprio, o filme.
Uma hora antes Helga tinha pousado com uma vestimenta bastante sensual. Ele tirou diversas fotos da mãe até o filme acabar.
As primeiras fotos mostravam sua mãe numa praia, usando um biquíni que nada escondia, ao contrário, revelava uma mulher bem jovem com um corpo de fazer homens e mulheres virarem a cabeça para um segundo olhar.
Daniel se lembrou de que uma semana antes, Helga disse que ia visitar uma tia em Rio das Ostras que estava muito doente. Quando voltou dois depois, estava maravilhosamente bronzeada.
Lógico que ele fez uma cópia pra si. Mas, as fotos seguintes foram a causa de seu coração disparar e sua mente ficar confusa. As imagens eram de sua mãe totalmente nua, escancarada, sendo sodomizada de todos os modos e de poses provocantes recebendo jatos de esperma no belo rosto. Helga tinha sempre um semblante de pura satisfação na face.
Ao mesmo tempo que sentia uma certa repulsa por ver sua mãe assim tão devassa e exposta, ele não podia evitar o tremendo ardor que lhe tomava o corpo ao desejar com cada célula de seu corpo aquela deusa de beleza que resumia toda luxuria sexual com seu corpo perfeito. Mesmo sendo ela sua querida mãezinha.
Estava claro que as fotos foram tiradas por Bruno. Numa delas, ele deixou que uma pequena porção de sua glande aparece saindo do anus de sua mãe.
Outra coisa que confundia Daniel era que ele não conseguia ter raiva de Bruno. Por mais que ele tentasse, só conseguia admirá-lo por estar fazendo o que ele próprio desejaria fazer. Talvez sentisse uma ponta de ciúme, mas aí, devido a sua mãe tê-lo evitado carnalmente.
“Até agora!” – pensou Daniel com as cópias das fotografias nas mãos. Por fim as fotos que ele tirou de Helga, na tal vestimenta que a despia mais do que a cobria, surgiram belamente em todas as cores.
Ao chegar em casa encontrou o pai vociferando com Helga. Dessa vez, a mãe nem parecia estar escutando o que ele dizia. Diferentemente do passado quando ela logo derramava rios de lágrimas. Isso parece que evitava mais ainda a Antonio.
Ao ver o filho, ela o abraçou e o beijou de leve nos lábios. Em seguido lhe deu o braço e foram ambos para o andar da piscina. Lá ele lhe mostrou as fotografias.
- Oh, jiiiisuuuus! Te dei o filme errado! Oooh... que vergonha! Me perdoa, benzinho, me perdoa! Quando estou com Bruno, eu enlouqueço, fico desvairada! Não pense mal de sua mãezinha, mas este é o modo que me sinto feliz, verdadeiramente uma mulher realizada! E eu te amo tanto, meu filho, tanto, tanto! Me perdoa por você me ver assim... assim... toda... à vontade!
- Não chore, não chora, mãezinha! Eu entendo... acho que sei exatamente como você se sente, pois o mesmo acontece comigo...
- Eu sei, meu amor, eu sei! Mas não posso, não posso!
E Helga cai num choro convulsivo. Daniel a abraça com todo e ternura, imaginando o quanto sua mãe deve estar constrangida e angustiada com aquela situação.
- Ssshuui... calma, calma...vamos, acabou... está bem? Nós não temos segredos. Não foi isso o combinado? E não é culpa sua que Bruno tenha querido tirar essas fotografias...
Helga pára de chorar, dá umas fungadas e se afasta um pouco do abraço do filho. Dando uma rápida e envergonhada olhada pro filho, lhe diz.
- Não foi idéia dele...
Os olhos de Daniel se arregalam como se tivesse levado um susto. A declaração de Helga em vez de deixa-lo constrangido, faz o efeito contrário.
Aproveitando que eles ainda estão abraçados, Daniel a beija subitamente na boca. Antes que Helga se refaça da surpresa da atitude, o filho já está com ambas as mãos gentilmente segurando sua face, não deixando que ela escape do molhado e apaixonado beijo.
Os mamilos de Helga se enrijecem imediatamente deixando-a surpresa como seu corpo está correspondendo favoravelmente ao beijo do filho. Ela tenta nada sentir, bloquear seu cérebro para que não corresponda, mas é em vão. As fotografias lhe escapam da mão, caindo no piso.
A língua inexperiente mas ardorosa de Daniel lhe penetra na boca e ela começa a sentir espasmo do orgasmo que está próximo. Ela se encosta mais no filho e a virilha dele lhe dá um choque de forte tesão.
Helga solta o primeiro grito de prazer dentro da boca do filho e com ambas as mãos passa a acariciar os cabelos detrás da cabeça dele.
Daniel, sente que está próximo de ejacular esfregando-se no travesseirinho da xaninha da mãe. Suas mãos seguram firmemente os glúteos dela, enquanto se esfrega com mais força ainda.
Helga, fora de si, se deixa apalpar e febrilmente enrosca sua língua na dele, sentindo as primeira convulsões do corpo do filho ao encontro ao seu.
Daniel desfaz o beijo, porque o espasmo o faz levantar a cabeça violentamente, soltando um urro de macho gozando em sua querida femea. Helga não era mãe nem esposa. Era uma femea pra machos.
Parece que o intimo de Helga já está lhe preparando para seu próximo macho. E como uma primitiva mulher das cavernas que ficava de quatro pra receber o macho, ela de repente se vira e passa a amortecer os empurrões da virilha do filho com a bunda.
As mãos dele lhe afagam os seios e Helga, sem o menor pudor, levanta a saia e, e enfiando a mão na calcinha, passa a dedilhar o grelinho.
Embevecida, ela pega uma das mãos do filho e a guia até sua xaninha, ao mesmo tempo em que vira o rosto e pede quase suplicando.
- Me beija... me beija!
Daniel tem os últimos espasmos de gozo enquanto beija a faminta boca da mãe e lhe acaricia a xaninha com a mão por cima da dela.
Ele sente corpo da mãe esquentar e logo em seguida as coxas dela enrijecem e o resto do se alonga com o imenso orgasmo em que ela é mergulhada.
Helga tem seu primeiro orgasmo nos braços do filho. E que orgasmo!
Daniel sente que aos poucos a respiração e a temperatura da mãe voltam ao normal.
Quando volta a si, ela se pergunta aonde aquilo vai parar. E por que ela está se deixando levar por aquele devaneio? Como pode ela amar tanto Bruno e ao mesmo tempo se apaixonar pelo próprio filho? Por que ela passou a desejar aquele homem, desejar ardentemente Daniel? E por que aquele abraço a está fazendo tão feliz, tão querida, tão desejada? Será porque é o homem que ela deseja que está fazendo isso?
Ela sente os lábios de Daniel lhe molhar a curva do pescoço e depois a face, procurando beijá-la novamente.
Helga fecha os olhos e inclina a cabeça, dando mais acesso a boca acariciante em seu pescoço.
- Mãe... vamos?
- Voce nunca... nunca fez, não é?
Daniel nada respondeu e continuou beijando-lhe a curva do pescoço com o ombro. Helga aspira o ar profundamente excitada. Leva uma das mãos até a nuca do filho e passa acariciar-lhe os cabelos enquanto os lábios dele são como brasas de prazer em sua pele.
Pouco a pouco o bom senso começa a se formar na mente de Helga.
O que eles estão fazendo? Ela está a um passo de foder com o próprio filho e ela sabe que vai fazer exatamente igual ao que faz com Bruno.
“Meu jisus! Me ajuda! O que estou sentindo? Eu estou corrompendo meu filho! Isto não é moralmente certo e é pecado aos olhos dos santos! Mas... mas nada, nada mesmo, desse mundo vai me fazer negar que desejo, que amo este homem, que quero trepar com ele! O que faço, meu deus, o que faço?”
- Mãe, por favor, deixa ao menos eu te beijar... te beijar... todinha. Eu sei como fazer isso... por favor, deixa?
O tom de súplica na voz do filho implorando para lhe fazer um obscenidade é comovente e, ao mesmo tempo, acelera a excitação de Helga. Mas, aí ela encontra uma saída para dar mais tempo ao inevitável.
- Querido, vamos fazer assim. Eu fico nuazinha e me exponho do jeito que você quiser... e você pode me... tocar... me beijar também...
- Sim, sim!
- Mas... não poderá ficar completamente nu nem botar seu pintinho pra fora!
- Pintinho?
- Sim, meu gostoso, você tem um pintinho gigante. Imagina quando ele virar um galo!
- Voce algum dia vai... vai... pegar nele?
- Talvez. Mas, quando acontecer... vou fazer mais do “pegar nele”!
As narinas de Daniel se dilatam e seu pau endurece na mesma proporção ao escutar aquela promessa maternal. Ele volta a abraçar a mãe por trás e ela inclina a cabeça pra trás encostando no peito dele, enquanto é beijada no pescoço.
- Eu adoro chupar o Bruno...
Helga sente as mãos do filho lhe percorrerem as coxas e logo ele vai levantando o vestido. Ela não tem controle pra fazê-lo parar. Naquele momento, aquele homem poderá fazer o que quiser, pois ela aceitará tudo, tudo insaciavelmente.
Daniel não percebe isso. Mas está em plena alegria porque ao menos terá posse do corpo da mãe com as mãos e a boca. Com a boca principalmente pra sentir o gosto das carnes de sua deusa, sua mãe.
Como de costume ao sentir Bruno agachar-se por trás dela, Helga se inclina pra frente, pondo uma das mãos no joelho e com a outra puxa uma das nádegas de lado. E Daniel faz o primeiro sexo oral com sua mãe através do rosado anus dela.
- Hããããmm, querido... me morde, me morde... deixa tua marca também em mim! Agora o território é seu também!
Os lábios de Daniel fazem uma forte ventosa na polpa das nádegas da mãe deixando duas manchinhas arroxeadas.
Levando uma mão até a cabeça dele, Helga o guia até seu perfumado cusinho.
- Você começou pelo “depois”, mas é aí onde tenho meu mais estranho prazer. Voce viu como ele se dilata com a rolona de Bruno?
As palavras da mãe enlouquece Daniel e, já desenvolvendo um precoce talento, ele faz um oval com os lábios e cola perfeitamente ao redor do cusinho da mãe.
Em seguida, suga intrepidamente o anelzinho ao mesmo tempo em que a ponta de sua língua ponteia a aberturazinha. A força da sucção e da intrusão da língua faz Helga arregalar os olhos de surpresa e de excitação.
“Caramba! Ela faz mais gostoso que o Bruno!!”
Ela chega a descontrolar a respiração ao perceber que tanto da língua do filho já entrou em seu rabinho que parece que tem uma glande lá dentro. Uma mãozinha vai célere pra xaninha, que ela encontra já molhada pela baba de Daniel que lhe escorre do cusinho.
Daniel continua saboreando o cusinho dela e tenta se masturbar por cima do tecido da bermuda.
Não se contendo mais, ele se levanta e segurando o que pode do páu por dentro da bermuda, ele encosta a glande coberta pelo tecido no anus da mãe.
Helga se espreguiça feito uma gata e pouco se importa que é o filho que tenta lhe dilatar a abertura anal. Ela quer simplesmente sentir a familiar dilatação e os choques de prazer com o musculo deslizando pelo cu a dentro.
Mas, a bermuda só permite que a glande vá até a metade. Helga se desaponta, mas logo o filho ejacula feito uma mangueira de bombeiro e o desapontamento desaparece quando ela sente a quentura do esperma atravessando o tecido e seu anus se contrai, satisfeita com o prazer do seu macho sodomita.
É questão de uns minutos que Helga goze e quase perde o equilíbrio devido a moleza que sente.
Quando eles se refazem se beijam ternamente como dois amantes. Depois recolhem as fotos do chão. Helga vai a frente dele devido a enorme mancha na bermuda.
- Meu deus! A porta esteve aberta esse tempo todo! Daniel, você tem que ser mais cuidadoso!
Daniel franze o cenho como um menino desobediente ao ouvir a mãe ralhar com ele.