Gustavo não
pôde responder, porque
gemia de prazer,
alucinado por ter o pau
apalpado pelo professor.
Este se aproximou,
agachou e começou a
esfregar a sua boca
contra o volume que
havia se formado na
bermuda de Gustavo.
Suas mãos subiram por
dentro da camiseta do
aluno, acariciando-lhe o
peito.
—Presta atenção...
Você agora irá aprender
uma lição da qual jamais
esquecerá.
Abriu a
bermuda de Gustavo e
tirou o seu caralho pra
fora. Depois de olhá-lo
com admiração, passou-
lhe a língua por toda a
extensão, indo do saco
à cabeça avermelhada.
Descreveu uma rápida
órbita em volta da
glande, arrancando
arrepios e gemidos
intensos de seu pupilo
para, em seguida, subir
e dar-lhe um demorado
beijo de língua.
— Vamos
tirar esta camiseta,
garotão! Preciso
examinar mais de perto
a sua musculatura.
Passou os
dedos pelo peito de
Gustavo brincando
suavemente com os
seus mamilos. Depois,
se afastou um pouco e
começou a desabotoar
lentamente a sua
camisa. Em poucos
minutos, estava ele,
com a camisa aberta e
o peito à mostra. Um
belo peitoral que
superou as
expectativas iniciais e
fantasiosas de Gustavo.
— Puxa, tudo
isso!
— Vem cá,
senta aqui! — ordenou
o professor —
derrubando com a mão
tudo que estava sobre
a mesa.
Gustavo
obedeceu. Sentou-se na
beira da mesa. O
professor então lhe
retirou a bermuda e a
sunga, e se posicionou
entre as suas coxas.
Segurou-lhe com
delicadeza o mastro e
começou a tocar de leve
uma punheta.
— Era isso que
você estava fazendo
quando eu cheguei, não
era? Eu interrompi? Fica
tranqüilo, eu vou te
compensar, garotão.
Gustavo se
contorcia sentindo a
mão firme do seu
professor subindo e
descendo, deslizando
em seu pau.
— Nossa,
como você é sacudo? ...e
esse seu pinto é
delicioso. Você quer uma
mamada?
— Quero...
quero professor.
O professor
levou o rosto até as
bolas de Gustavo e
começou a chupá-las,
sugando e colocando-as
uma de cada vez, com o
máximo cuidado, dentro
de sua boca.
— Tá
gostando, garotão? Tá...
eu tô vendo nessa sua
cara safada!
Suavemente
deslizou os lábios pelo
mastro do rapaz até
tocar com eles a glande.
Chicoteou-a várias
vezes com a língua,
para em seguida
mergulhar, abocanhando
a vara o quanto pôde.
— Ai que
delícia de mamada!
Continua... gostoso... —
pediu Gustavo.
O professor
segurou as pernas de
Gustavo, dobrando-as
de modo que os joelhos
quase tocassem o peito
dele. Alisou suas coxas,
e foi-se aventurar no
meio delas, primeiro,
mordiscando o seu
imenso saco peludo e
depois lambendo o seu
cuzinho apertado. Tinha
uma língua grande, dura
e habilidosa que foi,
inúmeras vezes, socada
e enterrada no cu do
rapaz.
— Ai que
gostoso! Vai meu
tesão, vai me fode com
essa língua! — rogou o
estudante.
— Vem cá,
cara! Agora é a sua vez!
Me paga um boquete!
Gustavo
desceu da mesa e
deslizou pelo corpo do
professor, lambendo-o
até chegar à altura de
seus quadris.
Desafivelou o cinto,
abriu o botão e o zíper
da calça e se pôs a
beijar suavemente a
parte exposta da sua
região pubiana.
Guerreiro, explodindo de
excitação, trouxe para
fora, sem retirar a
cueca, a sua piroca
grossa e pentelhuda.
— Não era
isso que você tava
procurando, garotão?
Agora mama! Vamos!
Gustavo caiu
de boca, lambendo o
cacete de cima a baixo,
esfregando-o contra o
seu rosto como se
fosse um sabonete.
Guerreiro o reteve pela
nuca, empurrando com
certa violência o rosto
do rapaz contra o seu
sexo.
— Fica de pé e
vira esse cuzão pra
mim!
O rapaz
rapidamente atendeu.
Inclinou o corpo pra
frente, debruçando-se
sobre a superfície da
mesa.
— Abre esse
rabo pra mim! Abre!
Gustavo, com
as mãos separou bem
as ancas, deixando
caminho aberto para o
professor. Este, antes
de meter, fez um fio-
terra completo no
rapaz. Esfregou-lhe o
cacete nas coxas, deu-
lhe com ele umas
pancadas na bunda e,
depois de untar bem
com saliva a cabeça do
pênis, enfiou sem
pressa.
— Quero
comer esse seu cuzinho
bem devagar! Vou
entrar todinho nele!
Aos poucos o
cacetão de Guerreiro foi
invadindo e alargando o
rabo de Gustavo que
gemia alucinado.
— Isso, mete
no meu cu! Você não
sabe o quanto eu tava
precisado de rola!
— Você quer
rola, não quer? Vou te
dar! Vou colocar ela
todinha nesse cu, até
as bolas...
Depois de
socar várias vezes a
rola pra dentro do cu de
Gustavo, o professor
sugeriu que eles
trocassem de posição.
— Vira de
frente, garotão!
Gustavo
deitou-se sobre a mesa.
O professor, então,
pegou-o pelas pernas e
o colocou na posição do
frango assado.
Introduziu-lhe a cabeça
na entrada do cu e,
apoiando o seu corpo
nas pernas dele, foi
lentamente lhe enfiando
o pau.
— Tá gostoso
porra? Tá?
— Hã, hã,
muito gostoso!
— Pois é, vai
ficar ainda melhor! —
disse tirando a vara e
se afastando um pouco.
— Onde você
vai, porra! — perguntou
Gustavo.
— Já volto já,
garotão... Agüenta as
pontas...
Gustavo
ergueu um pouco a
cabeça e viu o professor
tirando de sua bolsa um
objeto.
— Você se
lembra disso? —
perguntou o professor,
mostrando-lhe o DVD.
— Você estava
assistindo quando eu
cheguei? Que tal se o
assistirmos juntos?
— Por mim,
tudo bem — aceitou
Gustavo.
O professor
foi até o aparelho e pôs
o DVD. Minutos depois,
as primeiras imagens
começaram a aparecer
na tela. Sentou-se no
sofá, balançou o pau e
chamou o rapaz para
perto dele.
— Vem cá,
garotão! Vem mamar a
minha piroca! Vem!
Gustavo foi
até o sofá e de joelhos,
enfiou-se entre as
pernas do professor.
Segurou o cacete dele
com gosto e voltou a
boqueteá-lo. Na tela,
dois homens
musculosos se
engalfinhavam, um
alisando o corpo do
outro.
— Peraí,
porra, me deixa fazer
uma coisa! — disse o
professor, retirando de
vez a cueca. — Agora,
continua mamando...
O estudante
alisou a vara do
professor com as
mãos, passou a língua
delicadamente no freio,
e depois a engoliu,
fazendo um esforço
danado para tê-la toda
dentro da boca.
— Você gosta
de um filminho sacana,
viadinho? Te excita ver
esse tipo de coisa?
— Sim, muito...
muito... — repetiu
Gustavo olhando de lado
para a televisão
enquanto mamava a
rola de Guerreiro.
— Pois, eu
também gosto muito...
Qualquer dia desses,
vou te levar lá em casa,
pra gente assistir
juntos uns filminhos
maneiros que eu tenho.
Agora, vem cá, sobe
aqui, garotão!
Gustavo,
primeiramente, se
posicionou de frente
para o professor que,
empinando a vara,
encontrou mais que
depressa uma brecha
entre as coxas do
estudante. O
vestibulando foi
sentando aos poucos,
acomodando-se,
sentindo o pau de
Guerreiro deslizar para
dentro do seu cu.
Tempos depois, trocou
de posição. Agora, se
pondo de costas para
ele, ficando de olhos
bem atentos na TV
enquanto era
gostosamente
enrabado.
Para facilitar a
penetração, Gustavo
apoiou os pés nas coxas
do professor. Em
seguida, com as mãos
firmes de Guerreiro
sustentando as suas
nádegas, o rapaz, muito
à vontade, se pôs a
cavalgar e rebolar no
mastro.
O professor
ainda mais estimulado
com o que acontecia no
filme, mordeu algumas
vezes, a nuca de
Gustavo, enquanto
empurrava
vigorosamente o seu
pau pra dentro do seu
aluno.
— Aiiii que
delícia! Isso, meu
gostoso me fode! Põe
todo esse pau no meu
rabo!
Aos
solavancos, caíram os
dois de lado no sofá; O
professor metendo a
rola cada vez mais forte
e o aluno gemendo e
implorando pra ser
enrabado com ainda
mais intensidade.
Guerreiro atendeu
fazendo o possível pra
socar até as bolas no cu
de Gustavo. Em seguida,
segurou a jeba do seu
aluno e começou a
masturbá-lo no ritmo da
foda. Não demorou
muito para que Gustavo
gozasse, lambuzando
toda a mão do
professor.
— Toma filho
da puta! Prova um
pouco da sua porra! —
disse o professor
esfregando a mão na
cara de Gustavo.
Guerreiro
continuou metendo,
socando e bombando
com força seu pau no
cuzinho do aluno, que
gemia baixinho,
buscando recobrar o
fôlego. Pouco tempo
depois, o professor
anunciou:
— Ai, porra, tô
quase lá... Aiii que delícia
de cu apertadinho!
Ahhhhh! Eu vou gozar!!!
Ahhhh!
Gozou, uma
longa e violenta gozada
dentro do cu de Gustavo
como nenhum macho
havia feito antes. O
estudante sentiu um
prazer imenso de ter o
rabo preenchido de
porra. Uma sensação
gostosa, principalmente
quando o professor
arrancou a vara,
fazendo com que o leite
escorresse para o lado
fora.
Guerreiro,
suado até a alma, se
pôs de pé, e antes que
Gustavo pudesse reagir,
esfregou o pau à meia-
bomba no rosto do
rapaz.
— Chupa,
porra, lambe o meu pau
lambuzado! Ahhhh!
Gustavo,
jogado no sofá, tirou a
língua pra fora e
obedeceu, sorvendo
toda a porra que havia
sobrado.
— Isso,
garotão! Você é muito
dedicado, desse jeito
você vai passar no
vestibular. Podes crer!
Se depender de mim,
todos os dias que
tivermos aula eu vou te
dar um bom motivo pra
estudar mais, ah se
vou! XD