Antes do churrasco

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 1526 palavras
Data: 03/04/2012 05:55:14
Assuntos: Heterossexual

Sempre que via Roze sabia que seria mais uma daquelas que só estariam presentes na minha fantasia. Quarentona, mulher de um advogado influente na cidade, filhos, enfim uma série de empecilhos jogavam contra... então, dá-lhe punheta. Imaginava transas com Roze das mais variadas formas e lugares. O pior é que ela fazia o tipo “sou gostosa, vou te deixar com tesão e você não vai me comer”.

Sempre que conversávamos ela fazia questão de chegar bem perto para falar, nossos corpos quase se tocavam, mas eu me controlava, pois sempre havia gente por perto.

Um sábado, nos encontramos ocasionalmente na praia e pude contemplar Roze vindo em minha direção em um maiô tomara-que-caia, roxo, estampado com flores discretas, que deixava seu corpo ainda mais delicioso. Os seios, de médios para grandes pareciam querer saltar para fora, os mamilos, durinhos; a bunda bem delineada e a xoxota estufava a parte da frente daquele maiô. Ela estava acompanhada, é claro, por seu marido (vamos chama-lo de Zé). Nos cumprimentamos à distancia, mas não tirava os olhos daquela fêmea atraente. Eles deram uma parada para cumprimentar alguns amigos, mas meus olhos não conseguiam desgrudar de Roze. Eu usava uma bermuda de tactel, sem sunga, pois não pretendia entrar na água e em instantes meu pau ficou duro, pois já me imaginava em uma bela trepada com aquela mulher. Disfarcei um pouco e procurei esconder o volume, mas ela, como se tivesse um radar nos olhos, já havia localizado meu pau duro e passou a curtir o visual, esboçando um sorriso, depois de dar uma bela olhada nas minhas partes baixas eretas...

Continuaram caminhando e se instalaram na área do quiosque de praia em que eu estava. Enquanto Roze se deitava em uma esteira, seu marido se acomodava em uma cadeira para ler o jornal do dia. Procurei, então um lugar onde pudesse contempla-la, e dei um jeito de ficar em uma boa posição para também permitir que ela pudesse ver o quanto me deixava excitado. Discretamente passei a mão sobre a bermuda e dei uma ajeitada demorada no pau duro. Ela colocou a língua pra fora e passou a lingua os lábios. Pensei: ”Pronto, agora só falta dar um sumiço no corno”. Depois de um tempo nessa brincadeira, criei coragem e fui até eles. Nem me importei em caminhar com o volume sob a bermuda, mas à medida em que me aproximava do casal, o “menino” foi se comportando. Cumprimentei o marido com um aperto de mão e ela com um aceno, pois continuava deitada. Como tinha um pouco de liberdade com o casal, sentei-me e já avisei: ”Acabei de pedir o suco que a Roze gosta e uma caipirinha pra gente. Daqui a pouco é hora do almoço, então vamos abrir o apetite”. Conversamos sobre as noticias do dia, futebol, política, enquanto tomávamos nosso drinque. Rose se levantou para dar um mergulho antes de ir embora e quando voltou da água me deixou mais excitado ainda. O maiô ficou bem colado em seu corpo, os cabelos molhados...creio que despertou tesão até no marido.

Ao se aproximar, ela fez questão de se enxugar entre eu e o marido, e conversava com ele, enquanto passava a toalha no corpo; pude ficar frente a frente com aquela bunda deliciosa, apoiada em pernas bem lisinhas. Pensei:”Bem, vou chegar em casa e ter que me aliviar, pois depois de tudo o que vi aqui na praia, tenho material para três punhetas bem batidas”. Mas o destino me reservava surpresas.

“Quer almoçar conosco?”, perguntou o Zé; “Estávamos pensando em almoçar em uma churrascaria hoje”, completou. Tentei recusar o convite, mas a insistência foi tanta que acabei aceitando, já pensando no estouro do cartão de crédito, mas a sorte continuava do meu lado, pois chegando ao local, a fila de espera era grande e eu acabei sugerindo: “Que tal irmos para casa, eu mesmo preparo o churrasco”. O casal retrucou: “Então a gente faz no nosso condomínio e aproveita a piscina”. Topei na hora, a chance de ver Roze mais um pouco me agradava. Paramos no caminho, compramos carnes, carvão e bebidas e seguimos rumo ao prédio.

Chegamos e eu e o Zé fomos direto para a churrasqueira, enquanto ela subia para separar as coisas para o churrasco. Coloquei o carvão na churrasqueira e já acendi o fogo: “É para estar no ponto quando a carne chegar”, disse. Subimos para ajudar a trazer as coisas para a área de convivência. Pegamos copos, pratos, talheres, uma geladeira térmica e já íamos descer quando Zé lembrou-se dos pãezinhos. “Tem que ter um pãozinho para acompanhar !”. Me prontifiquei a ir buscar, mas Zé alegou que gostava do pão de uma padaria que ficava um pouco mais distante, e pegou a chave do carro. “ Volto em 10 minutos”, disse ele, quando Roze completou: “ Aproveita e passa na quitanda e traz coisas para um vinagrete”. E lá se foi Zé...

Porta fechada, continuamos a arrumar as coisas, até que dois minutos depois Roze pega o celular e liga para o marido: “Amor, já saiu do prédio ? Ah, nada, ia pedir pra você deixar um recado na portaria, mas deixa que eu interfono. Aproveita e traz um pote de maionese. Beijo”, e desligou.

Continuei a ajeitar as coisas na geladeira térmica até que Roze voltou à cozinha e me perguntou, “Tem algum perigo a churrasqueira acesa na embaixo?”, respondi que não; “O único perigo é isso aceso aqui em baixo”, e segurei mau pau, duro, por cima da bermuda.

Ela riu e disse, “Para com isso, ele já vai voltar...”, mas eu respondi, enquanto ele não volta, queria te mostrar uma coisa, e abaixei a bermuda, deixando meu pau duro à sua disposição.

Ela, sorrindo, perguntou, “Você está louco?”, e eu falei que desde a praia eu estava disposto a cometer uma loucura. “Qual?”, ela me perguntou, se aproximando de mim; “Essa, aproveitar os 15 minutos que seu marido vai ficar fora”. Roze não se conteve e colocou uma das mãos no meu pau, acariciando de leve. Como que hipinotizada, ficou de joelhos, encarando meu pau, e se aproximou lentamente até ficar a um centímetro de distancia; nisso colocou a língua para fora deu uma bela lambida na cabeça, depois um beijo. Em seguida, iniciou um gostoso vai e vem com a boca, sem por a mão. Ela chupava com vontade, dedicação, tesão, desejo, enfim, como uma fêmea que gosta de satisfazer seu macho e de ficar satisfeita com isso.

“Voce não sabe o quanto esperei para ter esse pau. Como eu queria esse caralho na minha boca, durinho assim, desse jeito”, confessou Roze, entre uma chupada e outra. “Estou molhadinha de tesão só de pensar em ter seu pau dentro de mim”.

Ela me chupava com tanto desejo e habilidade, que achei que fosse gozar em sua boca, mas me segurei pois não queria que a brincadeira acabasse naquele momento, e levantei Roze, começandoi a beijar seu pescoço; fui descendo até chegar aos seios, deliciosos e perfeitos, com os mamilos rosados durinhos de tesão ... como eu havia desejado aquele para de tetas. Com a outra mao eu tocava sua bucetinha, massageando seu grelinho. Ela realmente estava molhadinha, como ela havia me dito. Fui descendo... passei a mao pelas suas pernas. Abaixei sua calcinha até que finalmente pude saborear sua grutinha e cai de boca enquanto ela se contorcia de tesão ...

Levantei e conzuzi Roze ao sofá e enquanto chupava sua buceta , introduzia meus dedos em suas duas portinhas; um dedo na xoxota e um no cu e ela gemendo baixinho; passei para dois na xana e um no cú enquanto minha lingua passeava de cima à baixo naquela grutinha gostosa, até que ela falou “caralho, que delicia, quero esse pau dentro de mim, agora”.

Não podia deixar de atender aquele pedido, ainda mais sabendo que o marido dela voltaria logo. Sentei-me no sofá e Roze veio por cima de mim, e começou a me cavalgar como louca. Meu pau entrava e saia daquela xoxota apertadinha e melada pelo prazer que sentíamos. “Me come gostoso, enfia todo esse pau na minha buceta e me faz gozar. Fode, gostoso”, pedia ela. Eu agarrava seus quadris e puxava seu corpo de encontro ao meu pau; Ela subia e descia rapidamente no meu pau, enquanto apertava os seios deliciosos fomos aumentando a intensidade até que senti todo seu corpo estremecer “Deliciaaaaa....tesãaaao”, foram as duas palavras que ela disse enquanto chegava ao orgasmo.

Ela ainda me cavalgava, quando avisei que também iria iria gozar; Roze saiu de cima de mim e abocanhou meu cacete, enquanto sussurava: “Quero tirar todo o seu leitinho, goza em mim, na minha cara, na minha boca”. Logo o primeiro jato de porra jorrava no seu rosto. Rapidamente ela colocou a cabecinha em sua boca e sorveu com vontade, até a ultima gota.

Nos recompusemos rapidamente e ela foi lavar o rosto, enquanto eu descia até a churrasqueira e colocava linguiças e frango sobre a brasa. Quando Zé retornou, uns 20 minutos depois, nem percebeu que o melhor da festa já tinha acabado. Estive com Roze mais uma vez, sem correria, mas essa, eu conto um outro dia.

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