Relato de um amigo: O domingo com Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu
“Fiquei na cama até quase 10h, quando levantei Dona Mario me serviu o café. Por volta das 13h Miro apareceu e eu o convidei para almoçar comigo. Comemos a deliciosa galinha ao molho pardo que Dona Maria tinha preparado e ficamos um pouco as sala, conversando. Não ficamos muito tempo ali, ele tratou logo de avisar a Dona Maria que ia me levar para dar uma volta pela fazenda.
Miro pegou uma charrete e saímos pela estradinha que levava à beira do rio. Quando nos afastamos da casa, e ficamos longe da vista de qualquer pessoa, ele me puxou pra ficar mais perto dele. Quando chegamos num trecho do rio que ficava mais afastado da sede da fazenda, ele parou a charrete e descemos. Ele já tinha tudo planejado, pegou uma colcha grande e forrou a grama. Deitou e me chamou pra perto dele. Deitei ao seu lado e dei um beijo em sua boca, acaricioei seu peito e desci a mão ate o cacetão. Miro me abraçou bem forte e disse:
- Já tá querendo, é?
Ele nem esperoua eu responder e rolou por cima de mim, cobrindo meu corpo com o dele. Eu tinha despertado a fera, Miro foi me beijando na boca, no pescoço, nos meus ombros. Seu cacetão latejando de tesão.
- Você gostou mesmo da minha vara... pois ela é todinha sua...
Ele me beijou, praticamente engolindo minha boca, sugou minha boca, enfiou a linguona, um beijo ardente de quem ia me foder bem gostoso.
- Gosto muito de você, Toninho... gosto de ver meu cacetão pretão entrando nessa bundinha branquinha... te arrombando todinho...
- Eu também gosto de você, Miro... confesso que quando vi teu cacetão fiquei com medo... mas depois de levar ele todinho no cu e descobrir que aguento ele enfiado fico só esperando a hora que você vai chegar...
- Pra quem nunca tinha dado e era cabaço, você aguentou legal... isso quer dizer que seu rabo foi feito pra levar meu cacete...
Miro fala passando a mão pelo meu corpo, tira minha camiseta e chupa meus mamilos me deixando louco tesão. Fico todo arrepiado, me contorcendo com a bocona sugando meus mamilos. Ele praticamente arranca minha roupa, me deixa nu, levanta e tira também as suas. Quando ele volta a se deitar em cima de mim está peladão. Miro fica de quatro em cima de mim e balança o cacetão durão e encosta a chapeleta na minha boca.
- Mama meu cacete... deixa ele bem molhado pra eu meter ele no teu cuzinho...
Eu seguro sua vara pela base e passo a língua na cabeçona. Depois fui enfiando o caralhão na boca, devagarinho, até onde deu e comecei a mamar. Miro fode minha boca, movendo os quadris, metendo o cacete pela minha goela abaixo. Eu engasgo, mas ele não para e continua fodendo minha boca. Ele tira o pau, se deita de costas, segura o obelisco negro apontado pro pra cima e diz:
- Vem... mama em cima de mim... deixa o cuzinho na minha boca... quero chupar ele enquanto você mama ate beber o leitinho do teu nego...
Eu fico de quatro em cima dele, seguro o cacete e vou engolindo. Começo a mamar e sinto sua língua no meu cu. Eu me arrepiei ainda mais e caprichei na mamada, subindo e descendo. Quando senti o cacetão engrossando, eu tirei da boca. Eu queria ver o caralhão esporrando. Quando a vara pulsou os primeiros jatos acertoaram meu rosto, lambuzando minha cara toda. Voltei a meter o pau na boca e bebi o resto do leite. Sai de cima do seu corpo e olhei para ele com cara de safado, o rosto melado por sua porra. Miro me puxou pra cima dele, lambeu sua porra no meu rosto e depois me beijou.
- Safado, você merece um trato especial... deitas aí...
Deitei e Miro agarrou no meu pau que estava durão. Não acreditei quando ele meteu meu pau na boca. Eu não esperava por isso e gemi alto. Ele lambia, chupava e deixava a língua correr até meu cu, dava uma rodadinha no buraco e depois enfiava a língua até onde podia. Quando eu disse que ia gozar ele me mandou segurar e disse:
- Não goza agora não...
Miro começou a me dedar e a chupar meu cu enquanto segurava meu pau com a outra mão, apertava meu saco pra eu não gozar. Ele enfiava e metia a língua no meu cu. Eu fui pra cima dele e voltei a chupar seu pau que continuava duraço. Miro me tirou do seu cacete e disse:
- Chega de chupação, senta no meu cacete, senta meu branquinho... vem cavalgar, vem...
Eu me preparei pra sentar no cacetão, separei bem minha bunda, coloquei a cabeçona na entradinha. Olhei para ele e Miro pediu que eu sentasse de costas pra ele. Ele me segurou pela cintura, me forçando pra baixo, enquanto levanta os quadris forçando a varona na entrada do meu cu.
- Senta gostoso, vai... senta devagarinho que eu quero ver tua bunda branquinha engolindo meu cacetão preto...
Eu começo a sentar e a cabeçona começa a entrar. Eu respira fundo e forço a entrada, a cabeçorra entra triunfante. Minha respiração fica entrecortada, pela primeira vez eu recebia seu cacetão só no cuspe, sem o hidratante que facilitou as outras entradas. Miro continuou forçando meu corpo pra baixo, e eu continuei descendo e engolindo seu cacete pouco a pouco. Ele movimentou os quadris, forçando o torpedo pra dentro do meu cu. Não demorou para seus pentelhos encostarem na minha bunda. O caralhão entrou todo.
Fiquei parado, sentindo os pentelhos rasparem meu cu. Respirei fundo, mordendo os lábios, gemendo baixo, depois comecei a subir um pouco e descer devagar. Miro me segurou pelas ancas e me forçou a aumentar o ritmo, fazendo com que começasse a subir e a descer com mais rapidez. Doía muito aquela caceta entrando e saindo. Eu cavalguei no cacete do meu negão, subindo cada vez mais alto, deixando a cabeça dentro e sentando de volta até seus pentelhos encostarem mais uma vez no meu cu.
- Isso, Toninho, sobe e desce no meu cacete... tô adorando ver minha rola negona entrar e sair da tua bundinha branquinha...
- Me fode, Miro, me fode com esse cacetão... arregaça meu rabo, meu jegão... - falei subindo e descendo a bunda na sua vara.
- Caralho, que delícia... tô vendo meu cacete sumindo na tua cu... você tá engolindo ele todinho... rebola na rola do teu negão... meu cacete sai brilhando do teu cuzinho... ele tá todo lubrificado pelo teu cuzinho molhadinho...
Eu comecei a acelerar o ritmo, sentando com vontade. Ele me fez girar o corpo, seu cacete dentro do meu cu. Minhas pregas, se é que ainda restavam alguma, estavam em brasa, sendo esfoladas por aquele cacetão grosso. Miro me pegou pela cintura e me jogou pra cima e me puxou pra baixo.
- Caralho... você tá me arrombando...
- Vai dizer que não tá gostando do meu cacete no cu?
- Tô...
- É todo seu, meu branquinho...
Eu comecei a estremecer, aumentei ainda mais o ritmo me agarrado nos seus braços. Eu comecei a gozar trancando o cu, apertando com força o cacete enfiado no meu cu. Miro me socou com força e urrando fez os jatos de sua porra enchem meu cu. Meu cu mordeu ainda mais seu cacete, o que aumentou ainda mais seu prazer e o meu.
- Caralho, moleque, que gozada gostosa... enchi teu cuzinho de porra...
Eu arriei sobre seu corpo, Miro me abraçou e manteve seu pau dentro do meu cu até amolecer. Ficamos assim até nossa respiração voltar ao normal. Depois fomos tomar um banho de rio. Quando fui lavar meu cu foi que tomei consciência do estrago que o cacetão de Miro tinha feito, consegui botar quatro dedos no meu cu, que se encontrava todo aberto.
Retornamos pra sede da fazenda no final da tarde. Miro ficou de aparecer a noite para dormir comigo. Meu avô ia chegar na segunda e não sabíamos se teríamos outra oportunidade de foder gostoso. Foi uma noite de delírio, meu cu ainda reclamava da foda da tarde mas mesmo assim recebi o cacete de Mirão mais uma vez e ele me faz mais uma surpresa que me fez retornar o mais rápido possível a fazenda do meu avô.”