Uma vida de esperança - Parte 4

Um conto erótico de DeBemComAVida
Categoria: Homossexual
Contém 2227 palavras
Data: 20/04/2012 07:30:30
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

Depois do jantar despedi-me de meus pais e de Sílvia e fui para o apartamento com Afonso. Estava um silêncio estranho entre nós. Ele já me tinha acompanhado nuns quatro tratamentos e era sempre ele que me fazia lutar contra a tristeza imensa que eu sentia sempre que um tratamento falhava. Era ele que tratava de mim quando voltávamos para o apartamento.

Sempre que um tratamento falhava eu nunca queria mostrar para meus pais e minha irmã que ficava de rastos, principalmente para meu pai. Ele ficava sempre se sentindo culpado pelo meu sofrimento, pois era ele que mais força fazia para eu arriscar e avançar com o tratamento, mas sempre me dizia para não desistir, para não baixar os braços. Era quando chegava ao apartamento que eu tirava a máscara e chorava tudo o que tinha guardado e aí Afonso cuidava de mim. Quase não falava... apenas cuidava... e era isso que eu precisava. Ele nunca fez força para eu aceitar fazer os tratamentos, mas também não dizia para eu não fazer, apoiava qualquer que fosse a minha decisão. Ele era um homem de opiniões fortes, mas neste assunto raramente intervinha, só se eu pedisse a sua opinião.

Continuamos a viagem até que comecei a ouvir as ondas do mar ao fundo, estávamos a chegar ao apartamento. Guardamos o carro na garagem e subimos para o hall de entrada.

Afonso: Boa noite Sr. Jorge, se alguém perguntar por nós diga que não estamos. Não estamos para ninguém. Até amanhã - disse para o porteiro.

Porteiro: Como queira, ninguém os incomodará. Tenham uma boa noite.

Subimos no elevador e entramos no nosso apartamento.

Ele me deu as mãos.

Pude sentir que ele estava calmo e isso me acalmava. Foi essa calma que me fez sentir um arrepio na primeira vez que o cumprimentei. Nesse dia ele agarrou a minha mão e senti um choque percorrendo todo o meu corpo, me deixando todo arrepiado. Não pude ver, mas mais tarde ele me disse que sentiu o mesmo.

Afonso: Vamos tomar um banho?

Eu: Outro?

Afonso: Sim, agora sem pressas…

Eu: Vamos então meu amor.

Ele beijou-me nos lábios e levou-me para o banheiro. Abriu a torneira para encher a banheira e veio para junto de mim. Começou a tirar a minha camisa pelos ombros e eu sentia as suas mãos tocando de leve na minha pele, isso me acusava arrepios.

Fiz o mesmo com ele, mas fui retirando a sua camisa desapertando os botões um a um. Deixei-a cair no chão e ele então começou a tirar as minhas calças e cueca ao mesmo tempo, ficando completamente nu... Fiz o mesmo com ele. Agora que estávamos os dois nus eu queria tocar o seu corpo e ele sabia disso, então permanecia imóvel à minha frente.

Comecei a passar as mãos pelo seu peito e senti os seus peitorais definidos, passei a ponta dos dedos levemente nos mamilos. Continuei a descer a mão e senti o seu tanquinho, podia sentir cada músculo.

Adorava passar as minhas mãos pelo seu corpo, era a melhor forma que eu tinha para "ver" ele. Sentindo cada centímetro do seu corpo. Mesmo sem ver com os olhos o que as minhas mãos viam era um corpo de um Deus, um corpo que fazia muita gente suspirar quando ele passava de sunga na praia.

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Dava tudo para ver o seu corpo.

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Continuei a descer as minhas mãos e cheguei no seu pau. Ele suspirou. Com uma mão agarrei o pau e com a outra o saco. Massajei um pouco e logo foi ganhando vida. Sentia o pau crescer a minha mão. Eu sentia que o seu pau era bem reto, com poucas veias e com uma cabeça normal. Um dia me disse que tinha 18cm. E eram os meus 18 cm de puro prazer. Eu imaginava que seria um pau parecido com o meu, com tom da minha pele. Não muito escuro nem muito claro. Moreninho rsrsrs. O saco não tinha pelos, ele raspava tudo. Apenas não raspava os pelos que iam do fundo do pau até ao umbigo.

Continuei a massajar com uma mão e com a outra mão toquei o seu coração. Já batia com mais força. Adorava dar-lhe prazer.

O seu pau, que normal já tinha um tamanho considerável, duro era ainda melhor, já estava em ponto de bala.

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Dava tudo para ver o seu pau.

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Voltei a subir as minhas mãos pelo seu corpo até chegar ao seu rosto. Passei os dedos nos seus lábios e ele retribuiu com um beijo, já estava com a respiração um pouco ofegante, suspirando de vez em vez. Devia estar a morrer de tesão para me agarrar. Mas ainda tinha de esperar um pouquinho.

Passei os dedos nos seus olhos e beijei um e outro. Passei as mãos pelo seu cabelo e puxei o seu rosto contra o meu. Ficamos com a testa encostadaDava mais do que tudo para ver o rosto deleE então nos beijamos. Um beijo lento que foi aquecendo a cada segundo. Eu sabia que depois de lhe tocar todo o corpo ele ficava morrendo de tesão mas tentava não se mexer para eu aproveitar cada toque. Ele sabia que era assim que eu conseguia "vê-lo". Mas agora já não esperava mais.

As nossas mãos já percorriam os nossos corpos com vontade. Tentando agarrar tudo ao mesmo tempo. Sinto ele agarrar a minha bunda com força. Ele estava com mais tesão do que pensava rsrsrs

Afonso: Eu não aguento mais!! Você tem de ser meu!! e é agora!!!!

Eu: E o nosso banho? – pergunto com o sorriso nos lábios.

Afonso: Fica para depois. A gente ainda vai suar muito hoje.

Ele estava no maior tesão. E eu também, confesso rsrsr É que já não fazíamos nada desde 4ª feira porque ele teve uma viagem de trabalho e só chegou a casa hoje, domingo, mas tivemos de ir diretamente treinar para a corrida, por isso não houve tempo.

Eu: Acho que já fiz o aquecimento, estou pronto pelo sinal de partida rsrsrs

Afonso: Então vamos começar logo!

Mal acabou de falar me beijou com mais vontade ainda. As nossas bocas estavam em sintonia. Apesar de sermos os dois corredores e termos uma grande preparação física a nossa respiração já estava completamente alterada. Mas não era cansaço, era puro tesao.

Eu então começo a beijar os eu pescoço dando lever chupões. Ele não para de gemer.

Afonso: Você me deixa louco!! Não para!!

Passei para o seu peito e fui lambendo diretamente para baixo sem parar. Para quê parar se o que eu queria mesmo estava lá em baixo? Rsrsrs

Chegando no pau, agarrei com uma mão e dei um beijo na cabeça, já estava toda melada. Então aí abocanhei tudo de uma vez.

Sinto imediatamente as suas mãos agarrando o meu cabelo. Isso fazia com que eu investisse ainda mais.

Enquanto chupo, tentando meter tudo até ao fundo, o que era praticamente impossível, agarro as suas bolas com uma mão e com a outra mão vou apertando a sua bunda.

Adorava chupar o seu pau. Adorava meter ele todo na boca e sentir aquele pedaço de carne me invadir.

Afonso: Se não parar eu vou gozar. A sua boca dá cabo do meu pau!!

Eu: Então goza muito. Já sinto falta do seu leite!!

Ele então começa a fuder a minha boca sem dó. Sinto o pau cada vez mais duro.

Com ele na boca tento passar a língua pela cabeça e continuo a tentar acompanhar os movimentos que ele faz com o corpo para trás e para a frente.

Então sinto o pau inchar ainda mais e sinto o primeiro jato. Ele não para de me fuder a boca.

Sinto outro e mais outro jato até que perdi a conta. Só penso que quero engolir tudo, não deixar escapar nada. Mas era muita porra mesmo, tava complicado não deixar escapar nada rsrsrs mas também ele já não gozava desde 4ª feira, era muita porra acumulada rsrsr

Sinto que ele começa a abrandar e me puxa para cima. Dá-me um beijo completamente louco, que me deixa quase sem respirar.

Afonso: Porra, assim você dá cabo de mim. Tava morrendo dessa saudades dessa boca. E o meu pau já estava doendo de tanta porra acumulada rsrsrs é que o meu leito não pode ser desperdiçado, é todo seu rsrsrs

Eu: Amor isso é todo saudades da minha boca? Por isso o seu pau ainda não baixou? Rsrs

Afonso: Ele já matou saudades da sua boca, mas ainda está morrendo de saudades do seu cuzinho!

Eu: E já tá recuperado para avançar para o meu cuzinho? – digo com cara de safado.

Afonso: Ainda pergunta meu safado? Voce me deixa louco.

E volta a beijar a minha boca, deixando meus lábios vermelhos.

Agora foi ele que começou a beijar o meu pescoço. Passou pelos meus mamilos e chupou um pouco, arrancando alguns suspiros meus. Chegou no meu pau e abocanhou sem demora, me levando à loucura.

Afonso: O seu pau também teve saudades da minha boca? – disse ele com a boca cheia.

Eu: Nem imagina o quanto!!

Ele chupa mais um pouco e então me vira de costas. Eu logo ponho as mãos na parede empinando bem a bunda.

Ele com as duas mãos abre o máximo que consegue e logo para a língua desde o fundo do meu saco até o buraquinho.

Eu: Não faz isso que eu fico louco!!

Ele então tenta enfiar a língua no meu buraco e eu sinto um arrepio de tesão, quase gozo.

Afonso: Preparado para me receber?

Eu: Todos os dias da nossa vida!!! – digo quase implorando para ele me preencher por completo.

Ele então se levanta e põe o pau na entradinha. Começa a meter a cabeça bem devagar. Ele ía bem devagar não porque não queria que me causasse dor mas porque queria que eu sentisse cada centímetro entrando lentamente. E eu adorava isso.

Sinto as suas bolas encostar na minha bunda e então ele começa a bombar de força.

Eu: Isso!! Não tenha dó de mim!! Vai meu garotão, me arromba!! – empino ainda mais a bunda.

Ele parecia um touro, quem visse nem imaginava que ele já tinha gozado minutos antes.

Começo a sentir o seu pau a roçar na minha próstata e percebo que não vou demorar muito tempo a gozar, mesmo sem tocar no meu pau.

De repente Afonso me vira e me deita em cima do tapete da cozinha. Queria me comer de frango assado. Desta vez ele já não meteu o pau devagarinho para eu sentir cada centímetro, meteu de uma vez só.

Eu: Aiiiiiiiiiiiiiiiii… Tesão!!! Me arromba!!!

Bastaram umas quatro metidas e sinto o meu pau pulsar e jorrar toda a minha porra no meu peito. Afonso então começa a me beijar e mete cada vez mais fundo e começo a sentir o seu pau pulsar dentro de mim. Ele prende o meu lábio com os seus dentes e enche o meu cu de porra.

Estávamos os dois ofegantes. Ele então relaxa e fica deitado em cima de mim.

Procuro a sua boca e trocamos um beijo calmo, apaixonado.

Eu: Você é a minha vida…

Afonso: Eu te amo mais do que tudo…

Eu: Vamos para o nosso banho?

Afonso: Sim meu amor, mas primeiro vamos no chuveiro porque estamos completamente suados, eu bem avisei rsrsrs e depois vamos para a banheira relaxar…

Assim fizemos. Fomos para o chuveiro e demos banho um ao outro e depois fomos para a banheira. Ele entrou primeiro e eu depois entrei ficando sentado entre suas pernas deitando o meu corpo no seu peito e encostando a minha cabeça no seu ombro. Ele passou os braços à minha volta e ficamos assim relaxando.

Eu: Acha que estou fazendo a coisa certa? – ele sabia que eu estava falando do tratamento.

Afonso: Você acha que está a fazer a coisa certa?

Eu: Eu fiz uma pergunta e quero saber a sua opinião.

Afonso: Eu não quero que você sofra.

Eu: Afonso, por favor, me dê a sua opinião. Claro que eu sei que você não quer que eu sofra, mas não foi isso que eu perguntei.

Afonso: Eu sei…. – suspirou – Eu acho que você não devia fazer o tratamento. – disse por fim.

Eu: Porquê?

Afonso: Porque todos os tratamentos acabam sempre da mesma maneira e eu não suporto ver você sofrer cada vez mais. Sempre fica com esperança e sempre leva um estaladão na cara. Você sabe que te amo e que daria a minha vida para que você voltasse a ver. Você é o que mais importa para mim. – falou isso apertando ainda mais os seus braços à minha volta – Mas acho que você deve cair na real, chega de criar falsas esperanças. Eu te amo assim mesmo. A sua família é louca por você. Seus amigos vêm em si um exemplo de vida.

Afonso nunca tinha sido tão explícito, nunca tinha falado deste assunto tão abertamente, ele sempre guardou as coisas para ele com medo de me magoar, com medo de acabar com os meus sonhos. E eu compreendia o seu lado, todos os tratamentos que fiz não fizeram a menor diferença na minha visão, apenas me fizeram sofrer.

Afonso: Meu amor, eu acho que você deve procurar outros sonhos… - dizendo isto virou o meu rosto para ele e beijou os meus olhos…

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CONTINUA…

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Meu deus que conto lindo meu nota 10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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