Fantasia bem realizada

Um conto erótico de Sensualité
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 20/04/2012 19:09:00

Sábado passado, um amigo que fazia aniversário marcou com a galera num barzinho para comemorar. Lá, acabei reencontrando um gatinho com quem eu já tinha ficado algumas vezes e que faz parte desse grupo de amigos, mas que, assim como todos os demais, já não via com tanta frequência... Todo mundo com vidas diferentes, cheias de compromissos, os encontros passaram a ser mais exporádicos. Na verdade, eu e ele não temos nenhum caso, nada certo, mas entre nós sempre rolou e ainda rola muito tesão... dois amigos que se curtem, bonitos, divertidos... qq possibilidade era sempre bem-vinda. Mas tudo que rolou entre nós permanecia em segredo, pois nós dois éramos comprometidos. Nesse dia, porém, a namorada não pôde ir, e eu estava solteiríssima. Desde o instante em que nos encontramos naquele dia, sabíamos como a noite iria terminar... já não ficávamos por algum tempo, e a vontade já apertava. O barzinho transcorreu divertido, enquanto nós trocávamos olhares e sorrisinhos, tramando uma desculpa para saírmos juntos dali. Passado o tempo necessário para dar aquela social como satisfeita, puxei:

“- Galera, o papo tá bom, mas tenho que ir.”

“- Peraí, vou tb... te dou uma carona.”

Fiz que sim. Claro.

Deixamos o dinheiro da nossa conta e fomos pro estacionamento. Antes de entrar no carro, ele me encostou junto à porta e me deu aquele beijo... aquele cheio de saudade, de quem passou a noite toda querendo fazer isso. E fomos assim, ele com a mão entre minhas coxas enquanto dirigia, conversando sacanagens e nos beijando ardentemente a cada sinal fechado, até chegarmos no meu apê.

Sempre que nós ficamos juntos, tudo é só ferocidade... pelo menos de primeira. A gente, literalmente, se atropela em puro frenesi... Se beija, se morde, se amassa, se chupa... As roupas desaparecem sem a gente nem ver como e quando sumiram... e não tarda para estarmos encaixados, gemendo juntos, nos apertando, sussurrando safadezas ao pé do ouvido.

A gente não faz amor, a gente fode mesmo... E é uma delícia!

E foi exatamente assim que adentramos o meu apartamento... Ele me beijando, me pressionando contra a parede e já subindo o meu vestido enquanto eu rodava a chave na porta... Depois, me atirou em cima do sofá, logo puxando minha calcinha e abrindo bem minhas pernas para poder cair de boca na minha xaninha, que ele sempre chupa com muito gosto. Mas não demorou até eu empurrá-lo para poder chupá-lo também. Chupei até ouvir ele soltar aqueles gemidos profundos, sinceros... E, logo, ele, com um movimento, me colocou em posição para poder meter em mim. Primeiro no “papai e mamãe” mesmo... Eu envolvendo ele com minhas pernas, segurando em suas costas, e ele olhando no meu rosto, do jeito que ele sabe que eu gosto... me fudendo enquanto me chamava de gostosa. Depois me pediu para ficar de quatro... Ele diz que de quatro eu fico uma delícia... e meteu com vontade, até me fazer gozar, gozando logo em seguida.

Depois fomos tomar uma chuveirada... Naquela doideira toda, ninguém lembrou de ligar o ar-condicionado, e ficamos ensopados de suor. Terminado o banho, fui até a cozinha, ainda nua, buscar algo doce para comer. Servi uma taça de sorvete.

Recostei na bancada da cozinha para saborear minha sobremesa gelada, quando ele veio, tb nú (lindo, por sinal). Aproximou-se, parou na minha frente e me suspendeu, fazendo-me sentar sobre a bancada e alojando-se entre as minhas pernas. Me deu um beijo breve e abriu a boca pedindo um pouco de sorvete. Fitou meus seios e perguntou risonho: “- Tá com frio?”, brincando com o fato de meus mamilos estarem enrijecidos, não sei se por tesão ou se por causa do frio do congelador que tinha aberto. Carinhosamente, sugou-os. Ficamos ali, dividindo o sorvete, conversando, nos acariciando e nos beijando, em intervalos cada vez mais breves, enquanto o tesão crescia mais uma vez. Com o pau já em riste novamente, engatou-se num beijo demorado e macio comigo, puxando meu quadril um pouco pra frente, para poder roçar em minha bucetinha, nua e molhada, pronta para recebê-lo mais uma vez.

Mas, desta vez, ele não pretendia apressar as coisas.

Depois de namorar um pouco comigo assim, desceu me beijando o corpo... boca, pescoço, seios, barriga, sexo... me chupou, ainda com muita vontade, mas agora menos afoito. Quando percebeu que eu estava louca de tesão na boca dele, me fez ficar de pé e girar, virando de costas, com as mãos sobre a bancada, onde me fez apoiar tb um dos joelhos. Abaixou novamente e, desta vez, segurou em minhas nádegas, afastando-as... Começou a lamber meu cuzinho, com delicadeza, mas cheio de determinação, como quem diz: “Vou comer sua bundinha agora”.

Nossa! Aquilo me deixou maluca!

Numa ocasião anterior, já tínhamos confidenciado fantasias nesse sentido. Ele disse que era tarado por anal, e eu confessei que adoro fazer, embora nem sempre esteja disposta a isso. Mas, quando bate a vontade, gosto mesmo, e muito... acho a luxúria em nível máximo. Chegamos a fazer brincadeiras (bem gostosas, aliás), mas nunca chegamos a concretizar o ato. Desde então, isso virou uma espécie de desejo latente entre nós.

Agora, ali, era a hora, afinal.

Por isso, ele fez questão de lamber bem, até ter certeza de que eu estava cheia de vontade de dar pra ele. Então pôs-se de pé atrás de mim, encostando seu pau, duro como pedra, em minhas partes íntimas. Esfregou-o na portinha da minha boceta, deslizando-o da frente para trás, para me lambuzar com o lubrificante que saia da minha xaninha, já encharcada. Apontou a glande no meu cuzinho, e pressionou. Manteve a pressão até a cabecinha entrar toda, deslizando devagar. Parou um pouco, para me deixar respirar, e relaxar. Doía, mas estava gostoso. Me segurando com firmeza, ele começou a mexer de leve, e a cada mexida pressionava um pouco mais, penetrando aos poucos. Eu me tocava... o tesão me ajuda a relaxar. Estava adorando sentir o pau dele invadindo minha bundinha, cada vez mais fundo. Com um pouco de esforço, logo ele estava todo dentro de mim... Parou por um instante, enfiado até o talo, me abraçou, me deu um beijinho na bochecha e falou baixinho no meu ouvido: “- Pronto”.

Começou então a deslizar, para dentro e para fora, inicialmente num ritmo suave. Gemíamos gostoso... eu ainda com um pouco de dor, mas adorando... ele com muuuito tesão... dava para perceber que ele tentava se controlar, para não explodir antes da hora. Ele queria aproveitar. Me segurava pelo peito e pela coxa, enquanto metia na minha bundinha. Sentindo que eu estava relaxando, começou a meter com mais vontade. Eu ali, de pé, com a perna em cima da bancada, empinando pra ele... Tão molhada que chegava a escorrer pelas pernas. Ele grudou o peito nas minhas costas, sem parar de fuder meu cuzinho, e me mordeu a nuca. Soltei um gemido agonizante e, nesse momento, ele tirou depressa, acho que pra não gozar. Me puxou e quase que me jogou no chão, de quatro. Ajoelhou atrás de mim e enfiou o pau no meu cuzinho, mas agora de uma vez só, até o fundo... Soltei um gemido longo, sôfrego. Me segurou com força pelo quadril e me comeu como um bicho, com estocadas fortes. Eu percebia que ele estava alucinado de tesão, e isso me deixava mais excitada ainda. De quatro, levei a mão ao meu grelinho e me toquei... fechei os olhos e me concentrei... no pau dele deslizando na minha bundinha, nas mãos dele que me apertavam, em sua respiração ofegante, nos gemidos mais sinceros e delirantes que já tinha ouvido... Gozei com intensidade, sentindo todos os meus músculos em convulsão, e minha bocetinha pulsando. Me vendo gozar, ele enlouqueceu... tirou mais uma vez, e soltou um gemido que mais parecia um rugido. Olhei para trás e pude perceber o seu semblante, desesperado de tesão... Sorri maliciosamente pra ele, que correspondeu com um sorriso nervoso e me deu um tapa bem cheio na bunda. Inclinou-se sobre mim, me fazendo deitar sobre o chão frio da cozinha. Com seu peso sobre as minhas costas, senti o seu pau encontrando o caminho do meu cuzinho novamente, enquanto seus lábios acariciavam minha orelha, e o ouvi dizer baixinho: “- Safada”. Então enfiou mais uma vez, sem cautela. Montado sobre mim, agora ele metia o mais fundo que podia. Depois de ter gozado, eu voltei a sentir um pouquinho de dor... e ele parecia gostar. Fodia com cada vez mais intensidade, para não deixar apagar aquela pontinha de dor de meus gemidos. Em vão, cheguei a colocar uma das mãos para trás para tentar conter seus movimentos, ao que ele respondeu segurando meus dois pulsos e estendendo meus braços para cima. Parecia estar querendo me punir, com raiva por tê-lo deixado com tanto tesão. E, assim, montado sobre mim estirada no azulejo frio, fudeu meu cuzinho, fundo e com força, e gozou abundantemente, enquanto me via agonizar de dor e prazer.

Para finalizar, aquele carinho e aquela sensação gostosa - de satisfação, relaxamento e preguiça - que segue toda fantasia bem realizada...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Sensualité a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito gostoso...... deliciosooooooooooooo... Parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Hummm... Que gostoso, hein?! Contou muito bem!

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei!!! Vale um 10!!! Veja meus contos em meu perfil ou clicando aqui http://www.facebook.com/groups/contoseroticos ou http://www.facebook.com/groups/casaisliberais/ ou http://www.clube-de-casais.blogspot.com.brAbraço

0 0