Após alojar meu filho, nora e neta no apartamento, passei a visitar a nora Maria nos horários em que sabia que Jaime estava trabalhando e Liz na creche. Maria mesma sugeriu que eu a comesse em sua própria casa, e que lhe desse o dinheiro que economizaria com o motel. Sabia que ela era uma puta interesseira, mas metia gostoso, e por isso me sujeitava aos seus caprichos, e após uma gostosa transa, ela disse que havia conversado com Tina e a convidado a morar junto com eles. Ainda tentei ponderar dizendo que caso Tina passasse a morar com eles, teríamos que transar no motel, e assim não teria mais dinheiro extra. Como sempre, Maria riu e disse que estava tudo ajeitado, e que o sogrão iria pagar ainda mais, já que comeria duas garotas juntas. Maria tinha contado pra Tina sobre nosso relacionamento e a convenceu a transar comigo na presença dela em troca de dinheiro, como haviam feito tempos atrás com um vizinho. Gostei da idéia. Ela elas não se importavam em dividir o mesmo homem, não seria eu que iria dispensar duas ninfetas de 18 anos, e no mês seguinte buscamos Tina no aeroporto. Dois dias após e no horário de costume, fui visitar minha nora e a encontrei peladinha bebendo na sala, estando ao seu lado, também bebendo e peladinha, Tina, a irmã de meu filho. Também me chamou a atenção do fato da Tina se encontrar com os cabelos levemente tingidos de loiro e com a xoxota totalmente depilada. Maria pegou Tina pela mão e a fez ficar em pé, perguntando se eu havia aprovado o novo visual dela. Disse que sim e logo vieram a duas e passaram a me beijar e tirar minha roupa. Notei que Tina estava um pouco bêbada, porque ria de tudo e fazia tudo que a cunhada mandava, e juntas chuparam e dividiram minha rola até receber uma farta carga de porra nos rostos. Coloquei as duas de quatro no sofá e passei a chupar e lamber ambos as xoxotas e cuzinhos antes de ajeitar a rola e socar na desconhecida buceta da Tina. Era uma xoxota apertada e curta e meti até inundar seu útero. Naquela manhã ainda comi o virgem rabo da cabocla. Duas vezes por semana repetia e rotina de comer minhas duas putinhas. Um dia Tina disse que tinha vontade de conhecer um motel, e combinamos de irmos os três. Ao ver um filme onde duas mulheres se chupam num frenético 69 e o homem mete na xota e na boca delas, Maria se postou sobre Tina e sem nada falar passou a lamber e chupar a buceta da amiga. Timidamente Tina também passou a lamber e chupar a xoxota da cunhada e logo me postei atrás delas e passei a socar a rola nas xoxotas e bocas, repetindo a cena do filme. Gozamos os três juntos. Havia sido a primeira transa lésbica delas, tendo elas adoraram e repedido nas nossas futuras transas. Já havia passado uns seis meses quando fui visitar minhas putinhas, e como possuía as chaves, abri a porta e encontrei Tainá na sala, apenas de calcinha e sutiã. Ela havia chegado no dia anterior e ninguém havia me contado. Perguntei pelas meninas e Tainá disse que tinham saído. Estranhei, já que aquele dia era dia combinado das nossas transas. O mais intrigante é que Tainá não fez menção de se vestir, permanecendo de lingerie. Sem muito assunto, disse que iria marcar um almoço para que ela conhecesse minha família, já que éramos muito unidos. Tainá disse que a família dela também era muito unida, e que por isso as meninas haviam saído para que ela ficasse sozinha comigo. Entendi o recado. Me aproximei dela e a beijei com volúpia, para em seguida retirar-lhe o sutiã e a calcinha. Quando vi que ela havia depilado a xoxota, tirando inteiramente a densa pentelheira que mantinha, ela disse que fez por mim, já que as meninas haviam lhe dito que eu gostava de buceta depilada. Estava explicito. Tina e Maria haviam preparado Tainá pra mim. Levei Tainá pro quarto da Maria e passei a chupar seus seios, buceta e cu, gozando em ambos os buracos. Tainá falou que havia conversado com as meninas e após saber que eu as tratava bem, não só na cama mas em tudo que elas precisavam, e que o filho Jaime, embora corno, estava feliz com a nova vida, se despiu do antigo preconceito e decidiu viver intensamente a vida. Passei o resto da manhã comendo meu primeiro amor. Mais surpreendente foi voltar na semana seguinte e encontrar as três peladinhas me esperando. Mãe, filha e nora aguardando pacientemente o mesmo macho comedor. Após um beijo quádruplo, coloquei as três de joelhos no sofá e passei a socar a rola alternadamente nas três xotas e cus, gozando na boca da Maria. Sob o olhar atento da Tainá, ela viu a nora Maria segurar o rosto da filha e dividir num ardente beijo com Tina o néctar depositado em sua boca. Tainá ainda presenciou naquele dia uma transa lésbica entre Tina e Maria, e embora não tivesse participado das brincadeiras entre mulheres, não as repreendeu. Passei a ser o sultão daquele harém de belas e insaciáveis fêmeas. Mesmo após Tina ter conhecido e passado a namorar um rapaz, ela continuava me servindo como putinha, e minha putinha continuou sendo até depois de casada. Não deixei a puta da minha nora se separar do corno do meu filho quando ela conheceu e se apaixonou por outro homem. A aconselhei a continuar dando pro outro, pra mim e pro meu filho, mas a babaca engravidou do amante e após o nascimento do menino não teve como negar a traição, já que o menino nasceu negrinho como o pai. Mesmo assim Jaime perdoou a mulher e assumiu a paternidade sobre a criança, e bebendo me contou que sabia que a filha Liz também não era filha dele, mas de outro homem, e que no fundo gostava de saber que a esposa o traia. Do nada Jaime perguntou se eu achava sua esposa bonita e atraente, e diante de minha resposta positiva, disse que já havia se masturbado imaginando Maria dando pra mim, seu pai. Ele me abraçou e disse preferia que a esposa me tivesse como amante do que outro homem, e após minha inicial negativa, meu filho contou que tinha ejaculação precoce e não conseguia dar prazer a esposa, e que por isso admitia que ela tivesse prazer com outros homens. Nada respondi e passei o final de semana pensando no assunto. Conversei com Maria e ela disse que desconfiava que o marido fosse corno sabido e que se eu quisesse ela transaria comigo na frente dele, para satisfazer o fetiche do Jaime. Na semana seguinte entrei no apartamento e encontrei Jaime e Maria sentados na sala. Ela apenas de babydool branco. Maria se levantou e olhando pro Jaime disse “fala corno, fala o que quer que seu faça comigo”. Gaguejando, Jaime abaixou os olhos e me pediu pra transar com a esposa dele. “só isso, corno, o que mais?” Anda disse “quero que a trate como sua puta particular”. Maria sorriu e disse “vem corno, vem preparar sua esposa pra virar puta do seu pai”. Jaime se levantou e retirou o babydool da Maria, deixando-a nua no meio da sala. Maria se ajoelhou, abriu minha calça e olhando fixamente pro marido enfiou minha rola na boca, chupando intensamente fazendo cara de vadia até receber uma grande carga de porra. Segurou o leite na boca e se aproximou do marido, dando-lhe um beijo de língua e dividindo com ele a gala. Por fim, após gozar em sua xoxota, ela mandou o marido chupar sua buceta e limpar a xoxota com a língua. Por questão moral, as transas com Jaime e Maria eram secretas, embora Tainá e Tina soubessem que ele se portava como um corno obediente, sendo que Jaime jamais suspeitou que eu comia sua mãe e irmã. (dickbh@hotmail.com)
FAMÍLIA PERVERTIDA 3
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