Aqui é o Alex, e como relatei a vocês uma vez, dos 18 aos 20 anos, vivi um ardente romance com um cara que foi casado com minha mãe: o Pedrão. A verdade é que nunca esqueci do sexo maravilhoso que eu fazia com ele! Mesmo saindo e namorando com outros caras, sempre senti saudades do Pedrão, acho que por ter sido meu primeiro homem.
Isso que vou contar agora, começou há uns 2 meses, quando faltavam alguns dias para eu completar meus 24 anos. Ano passado, comecei a namorar com o Vítor, um cara bacana, de 21 anos, que faz faculdade de jornalismo, e é bem flexível na cama... Me apaixonei por ele, mas em pouco tempo tivemos muitas brigas, pois ele costumava ser ciumento e bastante inseguro com relação a si mesmo. Sempre fui fiél, até que o Vítor começou a desconfiar de mim sem que eu desse motivos... Sou formado em design, e tenho um colega de trabalho lindo, o Léo. Mais velho, sarado, gente boa... e hétero! Mesmo assim, o Vítor enfiou na cabeça que eu tinha alguma coisa com ele, pois sempre estávamos juntos, fosse a trabalho, fosse pra relaxar e bater papo nas horas vagas. Confesso que eu não ia achar ruim dar uns pegas nele, mas o cara é hétero, noivo e um grande amigo.
Atualmente, moro sozinho, num apartamento que tô financiando. Um dia desses, o Vítor chegou em casa e começou a me perguntar o que eu queria de presente de aniversário... Eu sem o menor saco pra ele e pra falar daquilo, e ele insistindo... Perdi as estribeiras:
- Vítor, que tal você me dar um pouco de sossego de presente?
Então ele começou a se fazer de coitado, chegando a dizer que ia me dar o Léo de presente pra eu ficar feliz! Por fim se aquietou e acabou dormindo na minha cama. Aliviado, fiquei no meu pc, mexendo em algumas coisas de trabalho, até que resolvi entrar no Facebook. Levei o maior susto ao ver que o Pedrão havia me adicionado, e me deixado uma mensagem: "Fala Alex... Sou novo aqui no Face, e ainda não sei mexer direito, hahaha! Mas já tô pondo uma fotos novas no álbum, e assim que eu aprender a usar, a gente se fala no bate-papo aqui! Beijão!"
Fiquei muito feliz, e quando vi as fotos dele, cheguei a babar: Que delícia que ele estava! Muito forte, muito conservado... Eram fotos do carnaval, numa praia, aqui perto da minha cidade... Tinha uma dele de sunga, molhadinho de água de mar, à beira da praia, que era uma coisa de doido! Mas a melhor de todas era uma dele na areia, tirada por ele mesmo, sentado... Aquele sorrisão cativante, agora usando um cavanhaque bem desenhado, careca, uns músculos deliciosos, peitoral e pernas fortes e peludos na medida certa, como sempre... Ele parecia ainda mais gostoso! Fiquei de pau duro na hora e quando ia começar a tocar punheta lembrando das nossas transas, ouvi o Vítor resmungando:
- Quem é esse velho bombado hein?
- Nossa, você tá acordado? - respondi, tentando aparentar tranquilidade.
- Sim, e pelo visto você achava que não né Alex...
- Vítor... É só aquele ex-marido marombado da minha mãe... Já falei dele pra você, lembra?
- Ah tá... Marombado mesmo hein! E cafona...
Tive que concordar! Afinal, o Pedrão sempre teve um ar de tiozão que se achava o máximo... Mas ele tinha porquê se achar né? Quase 50 anos, e um físico de dar inveja! Tenho que explicar, que atualmente minha mãe está casada com outro cara, bem mais o estilo dela, um gentleman, rico e aposentado, simpático mas nada atraente... Portanto, na frente dela, ninguém toca no nome do Pedrão pra não constrangê-la. Já eu, somente quando estava entre amigos que falava sobre minha atração por coroas... Nunca tive coragem de falar pra ninguém que cheguei a me envolver com meu ex-padrasto!
Acho que comecei a deixar de gostar do Vítor no dia que ele resolveu vasculhar meu pc... Descobriu uma pasta onde eu guardava fotos de maduros sarados! Ele fez um verdadeiro drama e o que mais me deixou puto, foi ele dizer pra minha mãe que tava explicado o porquê eu ainda conversava com o tal Pedrão... Por um momento, tive medo que ela descobrisse algo, porém consegui contornar a situação, afinal oficialmente o Pedrão era hétero e ainda gostava de mim, somente como um pai. Desliguei o celular pra não correr o risco do meu namorado me enxer o saco, fui pro meu apartamento e entrei no Facebook. O Pedrão estava on... Na hora começamos a trocar a maior idéia... Animado como sempre, Pedrão me contou que sua distribudora tinha crescido muito nos últimos anos, e que agora ele ia abrir uma distribuidora de gás também, em sociedade com um amigo da minha cidade...
- Mas aonde vai ser essa nova distribuidora? Aqui ou aí? - Perguntei.
- hahahaha, adivinha... vai ser aí meu lindo... acho que vamos voltar a nos ver hein ;)
Na hora, comecei a pensar em sacanagem... Continuei a conversa:
- Sério? Mas quando vai ser isso?
- esse final de semana vou tá por aí pra resolver o que falta... me passa seu número de cel que eu te ligo, assim que eu chegar...
Passei na hora! Rever aquele homem pessoalmente, ia ser muito interessante...
- hei! não é seu aniversário domingo? - perguntou ele.
- É sim... Lembrou ou viu aqui no Face, hein? huahaua
- confesso que vi aqui, hahaha... e me diz, vc tá namorando hein?
- Boa pergunta Pedrão... Achei que tava, mas o cara tá cada vez mais chato...
- xiii! que foda hein... larga mão! hahaha....
- Huahauah, tô pensando seriamente nisso... E você? Não casou de novo?
- cara, tô morando com uma gata dePorra Pedrão, parece que a cada vez que a gente conversa você tá com uma mulher mais nova, huahuahua
- não é bem assim, hahahaha mas depois veja lá no meu álbum, tem foto dela...
- E você não deu mais suas escapadas com caras? - perguntei curioso.
- só antes deu ir morar com minha atual... mas confesso que sempre bate aquela vontade, hehehe
- Imagino... Você continua esbajando saúde pelo que vi nas fotos XD - respondi dando em cima dele, meio que descaradamente.
- e você meu lindo... tá tão diferente... cada vez mais gato pelo que vi no seus álbuns!
Quando o papo começava a dar sinais de iria ficar quente, o Pedrão tinha que sair... Pena! Chegou sexta-feira, e meus amigos estavam animados pra comemorar meu niver numa balada, de sábado pra domingo. Como eu sabia que era praticamente obrigado a levar o Vítor, não me empolguei nem um pouco. Sábado de manhã, fui acordado pela ligação do Pedrão, confirmando sua estadia na cidade... Finalmente algo que melhorava meu astral! Marcamos de nos ver logo após o almoço, na frente da tal distribuidora que ele ia inaugurar. Não comentei com ninguém, e fui ao encontro. Ignorei todas as chamadas e mensagens do meu namorado aquele dia...
Chegando lá, senti meu corpo estremecer inteiro vi aquele homem na minha frente... Pedrão, mais gostoso e sorridente do que nunca me cumprimentou:
- E aí Alex?
- Oi Pedrão...
E demos um abraço apertado... Foi como voltar a ser adolescente e sentir o mesmo carinho que tinha por ele anos atrás!
- Que saudade muleque! - Dizia ele, rindo...
- Nem me fala!
Nos soltamos, e então Pedro me mostrou o lugar. Logo eu, que tanto debochava dele quando o conheci, me surpreendi:
- Tá tudo muito organizadinho Pedrão! Coisa de profissa mesmo hein?
- Valeu Alex! Eu entrei com a grana e o Ricardo arrumou tudo...
- Que massa, parabéns Pedrão!
Ele sorria e batia nas minhas costas, com aquela mãozona, o que me fez ficar arrepiado... Esperto, ele notou:
- Parece que você tá meio tenso... Me diz o que tá pegando!
Estávamos na recepção da distribuidora, e obviamente, havia uma mesa com cadeiras ali. Me sentei numa delas e comecei a falar:
- Ah é o meu namoro... Começou bem e agora tá uma droga!
Com seu olhar carinhoso, Pedrão sorriu e disse:
- Você acha que vale a pena insistir pra dar certo?
- Racionalmente falando sim.... Mas meu sentimentos dizem o contrário, sabe? Pow, amanhã é meu niver... Eu queria estar feliz, relaxado...
- Bom Alex, eu sou bem mais sentimento que razão, você deve saber... - deu um riso sacana, agora ainda mais valorizado por aquele cavanhaque sexy - E eu já te disse o que acho no Face! Larga mão!
Dei uma risada. Então Pedrão foi se aproximando de mim:
- Um cara lindo e especial como você não merece ficar desse jeito... Muito menos no seu niver!
Eu sentado naquela cadeira observando o Pedrão em pé na minha frente, que me olhava do mesmo jeito que costumava me olhar quando ficávamos... Não deu pra resistir:
- Obrigado Pedrão! Só você pra aparecer do nada e fazer eu me sentir tão bem... - meu pau já estava duro dentro da minha calça.
- Se você quiser, - tocando meu rosto - posso fazer você se sentir ainda melhor... Bem relaxado... Como nos bons tempos, lembra?
Apenas fiz uma cara safada, afirmando que eu queria o mesmo que ele. Pedrão se abaixou e me deu um amasso de tirar o fôlego! Aquela boca, aquele toque... O mesmo desejo de 6 anos atrás! Me segurei nele e então Pedrão me ergueu pelas pernas, me pegando firme... Quando dei por mim, estava sendo carregado por aquele macho e sendo colocado em cima da mesa! Interrompi o beijo:
- Que doidera isso Pedrão!
- Você não sabe o quanto eu sinto tua falta!
- E eu a sua...
- Achei que isso nunca mais fosse acontecer...
- Fala sério! Você planejou tudo isso né...
Rimos. Pedrão me dou outro beijo gostoso, me arranhando inteiro, e então reconheceu:
- Confesso que quando o Ricardo me deu a idéia de abrir um negócio aqui de novo, a primeira coisa que me passou pela cabeça foi te rever... e a gente fazer isso de novo!
- Safado! Quer me ensinar mais coisa é?
- Quero!
Eu estava sentado na mesa, com as pernas em volta dos quadris do Pedrão, que estava em pé, me segurando pelas costas...
- Vai me ensinar o que dessa vez?
- Como que se mata a saudade do "papai" aqui!
- Então ensina...
Nos atracamos num amasso, sedentos de desejo um pelo outro! Pedrão me apertava e me bolinava inteiro e eu me entregava com a mesma paixão e irracionalidade de quando tinha 18 anos, porém com toda a perversão e safadeza dos meus 24... Eu soltava a boca do Pedrão, mas continuava com minha língua esfregando na dele, depois mordia seu queixo... Aquele cavanhaque me deixava ainda mais louco! Então, mordia sua orelha e lambia dentro dela...
- Ah! A filhinha tá doida pelo papai de novo, não tá? - disse Pedrão, com a respiração pesada...
- Eu nunca deixei de ser louco pelo meu papai gostoso! - respondi, já entrando em êxtase com aquela situação...
- Você me deixa louco também Alex! - exclamou Pedrão, totalmente insandecido de desejo.
Demos um beijo que parecia que não ia acabar mais, desses em que as línguas se enroscam de um jeito, que abafam todo e qualquer gemido... Enquanto isso, Pedrão abria a calça dele e a minha, com desespero. Ele me empurrou contra a mesa, fazendo com que eu ficasse em posição de frango assado... Fiquei louco com aquilo e, com a ajuda dele tirei minha calça, minha cueca e os tênis, tudo de uma vez só... Pedrão abaixou a calça, depois a cueca e veio pra cima de mim com tudo! Me beijou e começou a lamber meu pescoço, enquanto abria minhas pernas e roçava com seu membro no meu rêgo.
- Não vai nem tirar a roupa Pedrão? - perguntei, prendendo-o com minhas pernas.
- Pra quê?! - respondeu cínico.
Logo, eu estava sendo maravilhosamente penetrado por aquele homem... Pedrão tinha o mesmo fogo de antes e me fazia vibrar em seus braços! Eu o beijava, chupava seu pescoço e me deixava ser arrombado por aquele caralho, do qual eu tava com tanta vontade.
- Por que foi que a gente terminou mesmo hein Alex? - perguntou Pedrão, rindo com a cara mais safada do mundo, sem deixar de me fuder...
- Porque alguém preferiu ficar no armário... O que eu não acha nada ruim! - respondi sacana, sem perder o clima
- Ah...! Você sempre gostou de dar pra mim escondido né? Ãhn?! - indagou Pedrão, olhando no fundo dos meus olhos, metendo com mais força no meu cu.
- Ah... - gemi alto - Sempre! Tipo... uma coisa só nossa... ah... um prazer só nosso...
- Vem cá muleque gostoso da porra!
Pedrão fez eu engolir sua língua com violência, me fazendo lembrar da minha primeira vez... Nisso, diminuiu o ritmo das estocadas em meu rabo, porém agora, fazia com mais e mais força. Eu sentia dor, mas o prazer era mil vezes maior... Meu pau era pressionado pelos nossos corpos, e não precisava nem ser punheta pra estar em ponto de bala. Aquilo era um prazer louco que eu só conseguia sentir com homens mais velhos! Nós suávamos e então Pedrão soltou minha boca e começou a arfar... Eu gemi forte e então gozei, espirrando pra tudo quanto foi lado, sujando minha camiseta e a do Pedrão também... Nisso, ele soltou um urro e também gozou, enchendo meu cu com litros de porra, coisa que eu não sentia há séculos... Que delícia. Pedrão tirou o pau de dentro e soltou seu peso em cima de mim, ofegante... Eu estava exausto e feliz! Abracei-o com ternura e ele correspondeu.
- Eu precisava ter você nos meus braços de novo... - disse Pedrão, acariciando meus cabelos.
- Precisava e com desespero né? - disse eu rindo, apontando nossas camisetas meladas de porra.
- Olha quem fala! Você não negou fogo um minuto mocinho!
- Eu sempre fui louco por você Pedrão! Te rever me fez pirar a cabeça...
Nos beijamos gostoso, agora mais carinhosos. Quando dei por mim, já era noite.
- Cara, eu preciso ir...
- Tá! Mas você vai me ajudar com essa bagunça que fizemos ok? - disse Pedrão, se levantando de cima de mim.
- Ok! - respondi me levantando também, saindo de cima da mesa - Mas antes a gente precisa de um banheiro pra se limpar né...
- Tem lá nos fundos, vem.
Pedrão ergueu a calça e a cueca até a altura do saco, me pegou pela mão e caminhamos até o banheiro. Lá nos limpamos como pudemos e trocamos sorrisos, palavras amigas e mais alguns beijos. Nos vestimos completamente e então tiramos as manchas das camisetas com detergente. Voltamos pra recepção e limpamos a mesa e o chão. Depois, Pedrão se sentou numa cadeira e disse:
- Agora, é só você esperar sua camiseta secar e eu te deixo de carro na casa da sua mãe, pode ser?
- Na casa dela não né Pedrão! - respondi assustado - Me deixa umas quadras antes...
- Ok! Te deixo a algumas quadras da sua casa... seu cagão!
- Ué, pra alguém que continua casando com mulher, você tá se achando "o cara bem resolvido" né...
- Nada a ver! Oficialmente eu sou só um ex-padrasto que te quer muito bem... Ou não?
Nisso, ele deu aquele sorriso safado... Não resisti e me aproximei:
- Claro... Apenas bons amigos!
Caí no colo do Pedrão e demos mais alguns amassos nervosos... Só não transamos de novo porque precisávamos mesmo ir embora. Principalmente eu! Nos controlamos e fomos pro meu bairro de carro. A incógnita se ia ter ou não comemoração no meu aniversário permanecia, pois não olhei nenhuma das mensagens que o Vítor havia me mandado. Algumas quadras antes de chegar na casa da minha mãe, Pedrão foi parando o carro e disse:
- Quero te ver mais vezes, Alex...
- Eu também quero te ver. - respondi encantado.
Demos um último abraço apertado e eu desci do carro. Fui andando rápido pra casa, pois já era 20h, enquanto lia algumas sms de amigos. Um deles insinuava que eu ia ter uma surpresa, já que eu não tava afim de balada mesmo. Estranhei... Haviam mil e uma mensagens do Vítor, todas perguntando onde eu tava, o que eu tava fazendo, blá, blá, blá... E uma mensagem da minha mãe, enviada as 19h, perguntando desesperada onde eu tava. Finalmente cheguei em casa! Verifiquei que minha camiseta não tava tão amarrotada e entrei... dando de cara, com uma festinha surpresa, pra qual eu estava mais que atrasado.
- Surpresa! - disseram todos com um ar de forjada empolgação, se levantando as pressas de seus lugares...
- Onde você tava filho? - indagou minha mãe, meio desesperada, me abraçando.
Eu estava imóvel e mudo... Do outro lado da sala, havia apenas uma pessoa que ainda estava sentada e que não havia me saudado... o Vítor, com uma cara de quem queria me matar!
CONTINUA...