O namorado da minha amiga (parte 14)

Um conto erótico de RenanSonhador
Categoria: Homossexual
Contém 2683 palavras
Data: 26/05/2012 18:02:09

Mil perdões pela demorar pessoal.. Mas como recompensa eu postarei uma foto do Coelhinho e Cachorrão de verdade ok? Não mostra o rosto apenas os dedos.. Olhem : http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAJt34K6R5YSYRjCSu7Ls1jOGOaypXwhg5TQ23Fy1o5a0YFSmYtiq-MHXSgD4y_VuR27oLTETu9r6beW8-NxWpvgAm1T1UP--MsGFtr5Nldo1cMvhQl8Kxk3V.jpg

E sim pessoal, eles ainda estão juntos e não tava mais me aguentando de vontade de contar isso pra vocês kkkkkk E ah, o dedo gordinho é do Claudio tá? Beijos

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Conversa séria.

Tentei dizer a ele que a Lu poderia estar grávida, mas como faria se nem ela tinha certeza e mais, prometi ser discreto e nada dizer, tive vontade de contar, não quis esconder, mas não quis trair a confiança da Lu, talvez para me sentir menos sujo, porém, ponderei se devia mesmo contar o fato, decidi que não e que isso poderia estragar o que estamos vivendo, tive medo de perdê-lo.

“A Lu e eu já não mais estávamos nos entendendo havia alguns meses e ela sempre me dava uma desculpa ou simplesmente dava uma sumida e eu não sei o que aconteceu, mas simplesmente começou a minguar o que sentíamos um pelo outro, embora eu tenha tentado melhorar a situação, mas acho que não me empenhei porque no fundo eu não tinha interesse nisso, realmente.

Depois que eu te conheci, Claudinho, eu sentia que queria era, mesmo ficar com você, porém eu estava com a Lu e isso não foi fácil para mim porque vocês eram amigos, mas mesmo assim eu procurei me aproximar de você e não foi só uma vez que eu deixei a Lu em casa e fui pra minha pensado em você e a coisa ficava pior quando saímos nós três.” Marcello completou visivelmente pouco a vontade em descrever seu relacionamento com ela, mas com grande alívio no que dizia.

“Acho que você devia procurá-la para uma conversa séria e por então as coisas nos trilhos, não fico confortável estando entre vocês dois.” Eu disse revelando então o sentimento de clandestinidade que guardava até aí¬. “Você não está entre ela e eu porque simplesmente já não mais existe ela e eu, acho que nunca existiu. Claudinho, há Cláudio e Marcello, existe isso que vivo com você.” Ele olhando pra mim e completou dizendo que sabia o quão estava sendo difícil para mim e que sabia que ela e eu éramos amigos e que se sentia mal com o fato de eu estar assim aborrecido com isso tudo.

Conversa séria 2.

Nos abraçamos e decidimos que procurarí¬amos levar a coisa de forma leve e concordamos que um ajudaria ao outro nessa nova etapa. “Você não é só um rolo pra mim, Claudinho, desde a formatura do Pablo eu tenho prestado atenção em você, naquela noite eu senti algo diferente, eu fiquei realmente diferente quando vi você chorar, a Lu não havia me apresentado a você ainda, mas eu...

Sei lá acho que já, lá no fundo eu já te curtia.” Marcelo me revelou. “Sei que não é fácil pra você, mas pra mim não está sendo fácil também”. ele repetiu e completou, “A Lu é uma pessoa excepcional, mas acho que foi um erro começarmos a namorar. Preciso de você ao meu lado.” Ele completou.

Não foi uma conversa fácil, mas ao final íe já estava me fazendo sorrir e dizendo que se eu estivesse com ele poderíamos enfrentar tudo juntos. “Eu sei dos seus receios e entendo todos, mas eu acho que se você estiver junto comigo a gente pode passar por tudo e chegar lá na frente.

Eu sei que podemos até ficar com cicatrizes, mas acho que temos de tentar; mas veja bem eu não quero forçar a barra, eu esperei até aqui e vou respeitar o seu tempo e só vai rolar o que você estiver afim.” Disse ele me dando um sorriso e completou dando uma daquelas gargalhadas que eu adoro. “Mas, por favor, não me deixa eu esperar muito porque eu não me aguento mais... CARA EU ESTOU BELISCANDO AZULEJO.” e rimos juntos.

Marcello quer estar comigo e eu não vou mentir, que quero estar com ele sim, eu quero que tudo seja completo entre nós e acho que foi o receio de não estragar tudo que me fez, dessa vez não me precipitar, cometi esse erro por varias vezes antes dele aparecer e me prometi que dessa volta seria diferente.

Cinema.

A caminho do shopping ouvi dele: “O homem aranha é o meu herói preferido.” ele disse ao que perguntei por que e ele respondeu “Porque se eu fosse como ele eu ia espirrar minha teia pra te prender comigo pra sempre.” e completou me dando um beijo no ouvido, o vidro do meu lado estava aberto e o cara que estava passando de carro ao lado viu, mas, fingiu não ter visto.

Ele pôs pra tocar sunrise do simple red e disse “Todas as vezes que eu ouço essa música eu me lembro de você, meu coelhinho.” e me segurou o queixo enquanto olhava pra mim.

Já no cinema, depois de uma fila imensa, conseguimos entrar; sentamos num canto e Marcello pediu para eu esperar um pouco e quando voltou trouxe pipoca “Com pouco sal do jeito que você gosta!” disse ele “Como você sabe disso.” perguntei pois não havia dito ainda a ele. “Eu tenho meus super poderes também.” ele disse sorrindo.

O filme até que é legal, mas na verdade não me concentrei muito nele, Marcelo ficou segurando minha mão e dois caras que estavam do nosso lado começaram a ficar olhando e quando Marcello percebeu, ele ficou os encarando também sem desviar o olhar até que eles pararam de soltar sorrisinhos e ficaram na deles.

Quando saímos ele me disse “Agora vamos tirar esse negócio aí.” ele disse e completou “Essa patinha já está boa, só que a gente tem que ir a um lugar especial, próprio para isso.” Pensei que seria o hospital ou sei lá... minha casa... até ele perguntar serio “Você confia em mim?” Eu fiquei sem entender, mas disse que sim, afinal acho que Marcello é confiável, mas fiquei um pouco com medo.

O sequestro.

Ele tirou uma venda do bolso e cobriu meus olhos, eu fiquei meio assustado, sei lá o que pensei, mas fiquei excitado também, há um outro eu que mora dentro de mim e que gosta de coisas assim.

Eu o combatia por achar que ele tem moral própria e faz coisas que procuro esquecer que delas gosto, mas esse mesmo eu oculto consegue quebrar minha vontade e fazer que a dele suplante a minha, mas isso é por demais í¬ntimo até sob a proteção do anonimato da internet .

Eu achei aquilo estranho demais, mas comecei a curtir a brincadeira. “Você confia em mim?” Ele perguntou mais uma vez e com certa sensação de medo disse que sim. Sentia um misto de medo e prazer naquela situação que ele poderia fazer o que quisesse de mim. “Eu vou te levar para um lugar secreto” disse ele ao que me fez perguntar de pronto “Onde fica?.” “Segredo.” ele respondeu falando baixinho e com o comportamento um tanto diferente.

Resolvi aceitar a brincadeira, com um frio na barriga, mas aceitei. Rodamos um pouco e eu fiquei confuso, ouvindo os sons sem nada ver e sem ouvir a voz de Marcello que segurava minha mão quase todo o tempo.

A certa altura paramos, ouvi Marcelo descer do carro e depois retornar, em seguida pareceu que estávamos entrando em algum lugar, acho que um prédio, ouvi som de garagem. “Chegamos.” dele ouvi.

Eu ia tirar a venda quando ele disse que ainda não era a hora. Ele me pegou no colo e me carregou pelo que pareceu ser uma escada. Ouvi o som de uma porta se abrindo e em seguida se fechando. Ele me sentou em uma cama e logo percebi que o colchão era estranho, parecia com colchão d’água. Ele me beijou os lábios e disse para eu esperar um momento.

A 1ª vez. A 1ª noite de amor.

Beijou o meu queixo e senti, quando o toquei que ele estava sem camisa, senti sua pele, seu cheiro. “Posso tirar sua camisa?” ele me perguntou baixinho no ouvido respondi concordando com a cabeça e ele prosseguiu. Ele me deitou na cama e abracei seu corpo sobre o meu.

Estávamos excitados, muito excitados. Minhas mãos percorreram seu corpo e o senti desde o cabelo até os joelhos. Ele fez o mesmo, mas sem pressa. Por um instante pedi para ele para poder tirar a venda, mas ele segurou minha mão e me disse que ainda não.

Pediu novamente para esperar um momento e quando voltou a me tocar senti algo gelado em minhas costas que descia da nuca para baixo, eu me assustei, mas ele me abraçou por trás e colocou na minha boca. Era uma pedra de gelo. Ficamos brincado com ela enquanto nos beijávamos.

Ele me beijou do queixo até o umbigo e ficou passando a pedra de gelo em volta dele, não me contive e sorri, ouvi o som do seu sorriso também. Marcelo deixou a pedra de gelo de lado e me mordeu de leve o pescoço, eu explodi de excitação me abraçando a ele que sorriu novamente e me perguntou.

“Posso tirar a tala? Respondi um abafado sim mal me contendo de ansiedade meu coração disparou e me senti outra pessoa. Senti metal frio contra minha pele e era uma tesoura, por um instante fiquei apreensivo e em seguida me senti mais excitado ainda.

Marcello começou a cortar a faixa lentamente e a beijar cala local parte que ficava descoberta. Beijou minha perna até a altura da minha virilha, subiu e ao pé do meu ouvido perguntou se podia tirar minha bermuda eu não mais respondia simplesmente balbuciava coisas ininteligíveis.

A 1ª vez. A 1ª noite de amor. II

Ele me deitou na cama e com a boca começou a abrir os botões da minha bermuda. Senti a sua barba por fazer contra minha pele me deixou fora de mim. Com a boca ele puxou a bermuda até os meus pés.

Quando eu estava só de cueca ele veio até meu ouvido e disse “Agora não eu não vou pedir mais.” Novamente senti o aço frio da tesoura percorrer minha pele e ondas e calafrios se sucediam dentro de mim. Ele beijou minha virilha e cortou minha cueca com a tesoura.

Daí me beijou a púbis e se levantou e beijou meu sexo...Fiquei ali, nu, sem a última coisa que me servia de fronteira física. Havia perdido o controle sobre mim e não mais podia esconder minha excitação. Eu estava então na beirada dessa cama, quando ele se sentou atrás de mim.

Começou a tirar a venda, porém disse para eu não abrir os olhos ainda. “Agora pode” ouvi dele. Quando abri os olhos estávamos num quarto muito legal, com vista para a cidade e para o Lago.

Marcelo havia preparado um jantar para dois. Eu me voltei a ele e lhe dei o beijo mais apaixonado da minha vida. Seu rosto era um misto de satisfação plena e felicidade. Eu o deitei sobre a cama e comecei a beijá-lo, por inteiro.

Senti o cheiro do seu cabelo, beijei seus olhos, seu nariz, sua boca, seu queixo, seus peitos, seu umbigo, sua púbis e seu sexo onde descansei meu rosto enquanto sentia seu cheiro, sua excitação. Nunca antes desejei alguém assim de tal forma.

Ele acariciava meus cabelos e era delicioso o toque deles que estavam frios. Mordi e cheirei suas coxas num comportamento primitivo de busca. Beijei as palmas das suas maos e em seguida seus pés, lembro de ter chupado seus dedos e ele dizer que eu o deixava louco.

Fiz Marcello ficar de pé e também com a boca tirei a sua bermuda. Deixando-o só de cueca.

Contemplei a visão do homem a quem quero comigo na frente da luz que chegava de fora da janela. Levantei e nos beijamos mais e mais e ele me segurou e me levou para a cama.

Já deitados ele me disse nos meu ouvidos “Eu quero sentir essa boca que eu amo em todo meu corpo, meu Cláudio. Hoje, eu quero me sentir seu dono.“ Beijei todo o corpo de Marcello, mordi, acariciei, chupei...

Era o outro eu, mas não me importei em por pra fora tudo que desejava em segredo fazer com o corpo dele. Entre suas cochas me demorei em carícias que o fizeram gemer “Eu te amo Cláudio.” enquanto ele segurava mina cabeça e me servia seu gosto.

Lembro de ter lambido o seu suor e senti-lo segurando meu cabelo enquanto dele ouvia coisas que nem dá pra repetir aqui. “Eu amo essa sua crina, ele me dizia me segurando pelo cabelo enquanto me abraçava por trás e me fazia sentir que queria me ter por completo...

Seu peito estava completamente suado e eu deslizava meu corpo na contra o dele. “Eu quero você agora, pra mim, eu quero seu corpo, eu quero a sua alma eu quero estar dentro e de você e explodir tudo que estou sentindo dentro de você meu amor.

Nem acredito que repeti isso aqui, mas, vai lá, já contei tudo mesmo agora termino de vocês não posso esconder mais nada.

Nessa urgência em que nossas bocas se procuravam, senti enquanto ainda estávamos de pé que Marcello me segurava forte pela cintura. “Quero você aqui.” disse ele enquanto olhávamos de pé a janela com vista para a cidade.

Não recordo quando Marcello o pegou, mas senti ele percorrer meu corpo com um preservativo. Ele me virou e me perguntou olhando dentro dos olhos “Só se você estiver pronto, meu amor.”.

Quando ouvi “Meu amor!!” eu me tremi por inteiro. Havia quase dois anos que eu estivera com um cara, já não lembrava, mas esquecer realmente como as coisas acontecem é impossível. De pé, sobre um pufe, entre beijos que ganhava nas costas, senti que éramos uma só pessoa naquele momento.

“Cláudio, tudo bem?” Marcello perguntava a cada movimento até podermos estar completamente, unidos, ligados, a vontade.

Senti meu corpo em plena comunhão com o meu Marcello desejado e eu; em movimentos lentos, quase uma dança sentimos naquela hora, não por meio de palavras, mas pela linguagem dita por nossos corpos que nos queríamos. Nos amamos em pé ali mesmo demoradamente.

Pelo reflexo da janela nos entreolhamos e senti um prazer imenso quando Marcello fechava os olhos e me beijava o pescoço sorrindo enquanto me enlaçando pela cintura me fazia dançar com ele aquilo que era mais que sexo, era realmente amor.

Senti-me virgem, pois não havia passado por isso antes, o sexo antes de Marcello parecia, uma urgência em atingir o prazer e depois disso seguia-se o divórcio dos corpos, a estranheza do outro e o desejo de dali sair. Com Marcello foi o contrário, eu me senti pleno com ele dentro de mim, com seu jeito, sua forma de me ter, ele claramente queria que durasse mais e mais, mas em dado momento senti uma sensação diferente em minha nuca.

Lembro de ouvir Marcello passar dos sussurros abafados em beijos em minhas costas para sons cada vez mais altos. “Quando você quiser, meu amor.” Marcello me esperava, logo entendi, eu também não mais me segurava.

Os movimentos se tornaram cada vez mais compassados e vigorosos e acho que podíamos ouvir o coração um do outro.

Em nossos gemidos cada vez mais altos revelamos todo nosso tesão contido em mordidas e palavras que só dizemos nesses momentos. Marcello me apertou de uma forma e me penetrou de um jeito que senti que ia desmaiar de prazer.

Ele gritou alto “Eu ti amo meu. Claudinho!!” isso me fez gozar junto com ele.

Quase desmaiamos, minhas pernas enfraqueceram e ele me carregou para a cama. Deitei de bruços e ele sobre mim. Seu peso prolongou aquela sensação estranha e deliciosa de prazer que nos fez a ambos apagar num sono com jamais provei.

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Como eu sou uma pessoa muito boa e generosa eu paro por aqui tá certo? Mas de noite antes de eu sair eu prometo que publicarei.. Beijos!!!!

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Comentários

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Caralho! Foi um longo caminho até aqui... tinha que valer a pena, né?

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fantástico. muito lindo esse conto. melhor ainda é saber que é real ^^

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Tenho acompanhado seus contos e fico apaixonado a cada post achei Lindo 1 vez deles.

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Aff odeio esse celular desculpem. n sigam esse link q tah errado --' eh soh retirar os espacos q o link fica certo. a foto eh linda eles estao segurando as aliancas

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Eskece nem dah eu testei. eh q acesso d celular. mas a fotu eh linda... eles estao segurando as alianças

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tentem com esse link q axu q talvez d certo. e parabens pela narrativa. http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAJt34K6R5YSYRjCSu7Ls1jOGOaypXwhg5TQ23Fy1o5a0YFSmYtiq

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Está lindo demais, não é a toa que está em primeiro lugar!! Parabéns Coelhinho!!

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Muitooo bom!!! Nota 10, como sempre... Parabéns

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