Márcia e Eliana ficaram sem se ver por alguns dias. Eliana viajou com Jair e, somente na volta, procurou sua nora. Foi a sua casa e ambas começaram a conversar na cozinha, enquanto Márcia fazia um café. Bastante encabulada pelo que acontecera, a nora mal conseguia olhar pra Eliana, especialmente com a pergunta disparada pela sogra:
- Então, Márcia, voltou a trepar com o Rômulo depois daquele dia?
- Não, D. Eliana, pelo amor de Deus. Eu não vou mais fazer aquilo.
- Por que não? Você não gostou?
- Não é isso, D. Eliana, eu sou casada. E com seu filho.
- Eu sei, Márcia. Mas, sei também que ele não te come. Ao menos não como o Rômulo comeu sexta passada. Pelos seus olhinhos, naquele dia, você nunca foi comida daquele jeito. Por isso, eu perguntei se você deu pra ele de novo. Aposto que você pensou nele o final de semana inteiro, no cheiro dele, na rola dura dentro de você, no quanto você gozou.
- Pára, D. Eliana. Até parece que a senhora quer que eu traia seu filho.
- Não quero não, minha filha. Eu só quero que você seja feliz. Uma coisa que eu aprendi na minha vida é o valor de uma rola, o valor de ser bem comida. Infelizmente, eu já aprendi isso com mais de 45 anos. Você está tendo a chance de aprender bem antes e, portanto, aproveitar bem mais que eu. Lógico que eu gostaria que você aprendesse isso com meu filho, mas se ele não é capaz, encontre outro homem. Você pode manter seu casamento, pois eu sei que você ama o Lauro, e se realizar como mulher na cama do Rômulo. Acredite, Márcia, não há casamento que se sustente se não houver cama, pele, se não houver felicidade e satisfação sexual. Falo isso por experiência própria.
Aquelas palavras ficaram na cabeça de Márcia o resto do dia. Ela não acreditava que a sogra havia incentivado que ela desse pra outro homem. Mas, ela tinha razão: sua vida tinha um buraco enorme que fora preenchido maravilhosamente por Rômulo. Mas, ela iria fazer mais uma tentativa com Lauro. Armou-se de várias técnicas de sedução, lingerie, jantar afrodisíaco, flores, velas aromáticas e até striptease ela ensaiou. Lauro chegaria naquela tarde e, à noite, trepariam como loucos. Lauro chegou exausto, mas seduzido pela produção da esposa, acabaram transando. Não foi a transa dos sonhos de Márcia, mas foi melhor que a maioria. Nos dias seguintes, porém, o sexo do casal voltou à dura e velha realidade, trepadas mornas e sem sal. A produção que dera certo no primeiro dia não teve mais efeito. Assim, a lembrança de Rômulo voltou com força total.
Como se o destino conspirasse contra Márcia, ela voltaria a encontrar Rômulo. Numa bela tarde de quarta-feira, Márcia foi à casa da sogra, que estava enferma. Ao chegar lá, encontrou Rômulo, que também havia ido fazer-lhe uma visita. Márcia tremeu na base quando viu o rapaz. Mais ainda quando ele abriu um lindo sorriso e a cumprimentou, apertando sua mão. O clima não era dos mais propícios para conversas picantes e, por isso, evitavam se falar. Deram atenção à dona da casa, servindo-lhe água, conversando e dando todo o carinho necessário. No entanto, não conseguiam evitar os olhares rápidos e discretos. Márcia começava a se excitar, mas não dizia nada. Meia hora depois, despediu-se dos donos da casa e de Rômulo e saiu. Não agüentava mais ficar na presença dele e ter de manter distância. No elevador, porém, antes da porta fechar, Rômulo colocou a mão e entrou. Desceriam juntos, pois ele também estava indo embora. Desceram calados, o constrangimento era total. Na calçada, Rômulo perguntou se Márcia poderia lhe dar uma carona para o trabalho. Ela não conseguiu dizer não.
Dentro do carro, Márcia tinha dificuldades em se concentrar no trânsito. O homem com quem ela sonhava quase todas as noites estava ali, ao seu lado, ao alcance de sua mão. O perfume dele a deixava zonza e sua vontade era parar o carro e se jogar em cima dele. – Você está muito bonita – disse Rômulo, o primeiro comentário mais pessoal entre eles. – Obrigada – respondeu Márcia, com um sorrisinho tímido de canto de boca. A sedução tomava conta do carro, o cheiro de tesão dos dois poderia ser sentido do lado de fora. Até que Rômulo colocou a mão na coxa de Márcia e disse baixinho em seu ouvido: - eu não consigo tirar você da minha cabeça, quero você de novo -. O corpo de Márcia estremeceu, os bicos dos seus seios já quase furavam a roupa. Sem dizer nada, ela virou à direita e entrou no primeiro motel que encontrou. Pediu um quarto, o mais perto da portaria, e levou o carro até lá. Parou, estacionou e fechou os olhos. Rômulo desceu, também calado, deu a volta, abriu a porta de Márcia e lhe deu a mão para que saísse. Colocou-a nos braços e entrou no quarto.
Rômulo sentou Márcia numa mesa e se pôs entre suas pernas, acariciando seu rosto. Ainda em silêncio, aproximou-se e a beijou. Márcia recebeu a língua do rapaz em sua boca como se fosse algo que iria salvar sua vida. Abraçou o pescoço dele e se deixou beijar. As línguas travam um duelo intenso nas bocas sedentas e cheias de saliva, que escorria pelos queixos dos amantes. Rômulo apertava Márcia contra seu corpo, chupava sua língua e mordia seus lábios. Márcia segurava a cabeça dele para que não fugisse e gemia diante daquele ataque delicioso. Seu corpo fervia. Suas pernas estavam trançadas na cintura de Rômulo. O rapaz, habilmente, puxou a blusa de Márcia para cima e a retirou, deixando seus seios protegidos pelo sutiã do lado de fora. Os seios viraram o alvo de suas mãos grandes e fortes. Elas apertavam e amassavam com gosto aqueles dois montinhos. A boca já não estava mais na boca de Márcia, e sim, no seu pescoço. Beijava, chupava, lambia, subia para as orelhas e fazia o mesmo. Voltou para os lábios enquanto suas mãos abriam o sutiã e o jogavam longe. Agora, os seios estavam livres.
As mãos de Márcia também trabalhavam. Abriu os botões da camisa social de Rômulo e a jogou no chão. Os peitos de ambos se esfregavam com força e o suor era compartilhado, assim como a quentura da excitação que sentiam. A boca de Márcia desceu pro peito de Rômulo e começou a chupar e morder seus mamilos. O rapaz agarrava os cabelos de Márcia e, com a outra mão, apertava sua coxa, chegando à bunda. Num golpe forte e rápido, Rômulo colocou as duas mãos por baixo da bunda de Márcia e a ergueu, segurando-a em sua cintura. Encostou-a na parede e a encaixou na sua cintura, esfregando sua buceta ensopada no seu pau duro feito pedra. Ainda estavam vestidos, mas esse contato era delicioso. Rômulo passou a chupar os peitos de Márcia, enquanto a fudia por cima da roupa. As mãos firmes na bunda dela, a boca cheia com os peitos e a xaninha sendo esfregada no pauzão dele fez Márcia gozar forte e aos berros, o primeiro da tarde. Com isso, toda molinha, foi colocada na cama com todo carinho.
Rômulo olhava aquela menininha deitada, os olhinhos fechados ainda se recuperando do orgasmo, nua da cintura pra cima e não acreditava na sorte que estava tendo. Lentamente, abriu seu cinto, o zíper e tirou a calça. Depois, os sapatos e as meias. Ficou só de cueca. Márcia abriu os olhos a tempo de vê-lo se ajoelhar e tirar delicadamente suas sandálias. Depois, segurou o pezinho e beijou cada dedinho. Tirou a outra sandália e repetiu o gesto. Com a língua, foi subindo pelo tornozelo, panturrilha e coxas. Abriu o zíper da saia e puxou pra baixo. Agora, somente a calcinha o separava de seu destino. Encostou o nariz e sentiu o cheiro delicioso da buceta de Márcia. Passou a pontinha da língua e já conseguia sentir seu sabor. Márcia se agarrou ao lençol da cama e deu um gemido profundo. Rômulo não tinha pressa, depois ligaria pro trabalho e daria uma desculpa. Beijou a parte interna das coxas e deu umas mordidinhas. Márcia tinha muito tesão nesse local. Em seguida, tirou a calcinha. Na primeira vez, não pôde ver direito sua xaninha por causa da escuridão e da pressa. Agora, podia. Era linda, rosadinha, pequena, apertadinha e muito cheirosa.
Márcia estava inquieta, queria ser penetrada, pedia pra ele comê-la, mas ele dizia que não havia pressa. Passou o dedo na extensão dos lábios vaginais, de cima pra baixo, e sentiu como ela estava molhada. Márcia estremeceu e contorceu seu corpo. Depois do dedo, foi a vez da língua passear por ali. De leve e apenas a pontinha. Sentiu o sabor. O dedo voltou ao serviço, agora brincando com o grelinho, já duro e querendo sair. Rômulo aproximou a boca e beijou o grelo, raspando os dentes. Abriu os lábios da vagina e introduziu a língua, dando uma chupada mais forte, sugando o melzinho que saía. Márcia gemeu alto e, quase chorando, pediu pra ele chupá-la. Rômulo obedeceu, até porque também estava ficando louco de tesão. Agarrou sua bunda, levantando a cintura dela e encaixou a boca no grelo. A língua entrava na xana e a boca chupava e mordia o grelinho. Márcia enlouqueceu e começou a corcovear, pulando na cama, gritando, agarrando a cabeça dele e empurrando pra dentro da sua xana. Rômulo não recuava, segurava-a firme e sugava cada vez mais forte. Com um berro ainda mais alto que o primeiro, Márcia gozou. Foi tão forte que ela quase caiu da cama. Seu corpo pegava fogo, tremia e formigava. Rômulo terminou de beber o melzinho e subiu em cima dela.
Foi beijando e lambendo seu corpo, mamou mais um pouco em seus seios, beijou seu pescoço, bochechas, olhos, nariz e boca. – Você é deliciosa, como você goza gostoso – disse o rapaz, logo enfiando a língua na boca de Márcia. Quase sem força, ela pediu “me come”... Parecia uma menininha pedindo um brinquedo. Rômulo sorriu, deu-lhe um beijo, tirou sua cueca e se posicionou. Márcia abriu bem as pernas e sentiu a cabecinha da pica encostar na sua buceta. Rômulo ficou esfregando e beijando o pescoço de Márcia, que envolveu suas pernas nas costas dele. Rômulo levou sua cueca ao nariz de Márcia para que ela sentisse seu cheiro. Nesse momento, ele penetrou. Com a lubrificação da xaninha e o pau duro, entrou firme até o final. Márcia se agarrou nele e Rômulo começou a bombar devagar, tirando tudo e metendo de novo. Ficou assim um tempo até que Márcia pediu mais forte e mais rápido. Ele obedeceu e passou a meter de verdade. Seu saco batia com força na bunda dela e fazia um som alto. Ambos gemiam, se beijavam, se esfregavam, suavam. Alguns minutos e os dois gozaram. Foi uma enxurrada de porra dentro dela que gozou pela terceira vez na tarde. Estavam exaustos. Ficaram abraçados na cama, se recompondo e trocando beijos e carícias. Depois, foram tomar banho e... fica pra próxima. Ainda havia um lugarzinho nela que Rômulo namorava desde o primeiro dia.