Júlia e Laís se conheceram em uma cidade praiana. A primeira era casada há sete anos com Pedro e havia ido a essa cidade de férias com o marido. A segunda era a dona da pousada em que se hospedaram. Os três se conheceram na chegada e Laís logo se mostrou uma pessoa alegre e afável. Ofereceu-se para mostrar a praia, a cidade e a noite do local. A interação foi imediata. No entanto, mais próximo do final do dia, o marido de Julia recebeu um telefonema do trabalho e ele teve de voltar. Os cinco de férias foram abreviados para menos de um. Julia ficou bem irritada e disse que permaneceria, precisava descansar.
No dia seguinte, ainda muito irritada, Júlia desceu para a piscina. Encontrou Laís com o sorriso de sempre. A moça sentou-se ao seu lado e perguntou o que acontecera. Júlia explicou que o marido precisara voltar e que ela havia ficado sozinha. “Sozinha, não. Ninguém fica sozinha por aqui. Eu garanto”, disse Laís com um sorriso. Depois, virando-se para uma funcionária, mandou que trouxesse uma bebida típica. Era um coquetel de frutas que ela mesma fazia e que havia aprendido em suas viagens pelo mundo. A bebida era gelada e deliciosa. Laís, então, a convidou para um passeio no início da noite. Ela mostraria a praia para Júlia. Como não tinha o que fazer, aceitou o convite.
Na hora marcada, encontrou Laís no saguão. Ela usava um vestido florido solto, no meio das coxas, cabelos também soltos e o sorriso lindo no rosto, sua marca registrada. Cumprimentaram-se e saíram. Caminhavam lentamente pela cidade e Laís fazia as vezes de guia turístico. Enquanto caminhavam, contava partes de sua infância, onde brincava, quando aprendeu a nadar, onde morou, onde deu seu primeiro beijo. Quando chegaram numa área mais isolada, por trás de um casarão antigo, contou que ali havia perdido a virgindade. Laís era muito espontânea e cativava Julia. As duas sentiram fome e pararam em um restaurante bem discreto, mas muito atraente, com pinturas nas paredes, a meia luz e mesas e cadeiras rústicas. Foram atendidas por uma jovem muito bonita e que se mostrou bem íntima de Laís.
A conversa de Júlia e sua nova amiga fluía e já davam risadas altas. Laís se mostrava bem carinhosa, sempre acariciando a mão de Júlia, seu cabelo e fazendo elogios. Em um dado momento, Júlia percebeu a garçonete e Laís trocando sinais e Laís pediu licença um instante. Levantou-se e foi até os fundos do restaurante. Dez minutos depois, Júlia se levantou para ir ao banheiro. Na volta, ao passar por trás do bar, ouviu uns gemidos e se aproximou. Na penumbra, viu Laís ajoelhada, chupando a garçonete que gemia de prazer. Segurava a cabeça de Laís e a pressionava contra sua buceta. Laís segurava firme a bunda da parceira e enfiava a língua o mais fundo que podia, enquanto a boca sugava o clitóris da menina. Ana, a garçonete, apertava os seios, gemia e se contorcia. Júlia, após o susto inicial, não conseguiu desgrudar os olhos daquela cena. Ela não era purista, mas nunca havia visto duas mulheres transando na sua frente. De repente, sua calcinha começou a ficar melada, os bicos dos seus peitos endureceram e sua boca ficou seca. Ana gozou e Laís se levantou, beijando-a e compartilhando o mel de sua bucetinha. Antes que a duas a vissem, Júlia voltou para a mesa. Alguns minutos depois, Laís chegou. Não tocaram no assunto.
À noite, na cama, as imagens voltaram à cabeça de Júlia. Haviam sido imagens fortes e muito excitantes. A umidade na calcinha também voltou. Júlia fechou os olhos e começou a lembrar. Só que, agora, era ela no lugar de Ana, sentindo a língua de Laís em sua buceta. Começou a se masturbar com esses pensamentos. Tirou a roupa toda, apertava os bicos dos seios, esfregava o clitóris, enfiava os dedos na grutinha encharcada. Teve um orgasmo delicioso e dormiu nua e leve. No dia seguinte, desceu pro café da manhã, encontrou Laís e sentiu uma pontinha de vergonha pelo que havia ocorrido noite passada. Lais, como sempre sorridente e atenciosa, convidou Júlia para outro passeio. Júlia disse que estava um pouco cansada e preferia ficar na piscina. Na verdade, ela não queria ficar perto de Laís. Tinha medo das estranhas sensações que afloravam nela. No entanto, Laís não desistira dela. Sempre que podia, ficava ao seu lado, puxando assunto. Júlia começou a observar melhor sua amiga. Da sua altura, levemente ruiva, com sardas, olhos verdes e pele bronzeada. Coxas grossas, seios fartos e bundinha redondinha e durinha.
No final da manhã, Laís convidou Júlia para almoçar consigo e sua mãe. Ao final do almoço, Laís disse que, à noite, teria um lual e Júlia estava intimada a ir. Tinha certeza que ela adoraria. Convite aceito, Júlia subiu para o quarto. Sentia-se totalmente atraída por aquela moça. No começo da noite, tomou um banho caprichado, colocou uma roupa bem leve, um perfume delicioso e percebeu que estava se arrumando para Laís. Prendeu os cabelos e desceu. Encentrou Laís que estava, simplesmente, deslumbrante, com uma saída de praia azul transparente, presa somente no ombro direito, um batom suave e um perfume inebriante. As duas se abraçaram e saíram.
Na praia, o lual começava a se formar. Lais tocava levemente o braço de Júlia, que correspondia ao carinho. A música começou a tocar e as pessoas se reuniam, casais, amigos, vendedores. De longe, Laís viu Ana fazendo sinais. Perguntou a Júlia se queria ir, mas ela recusou. O tom ríspido e rápido com que respondeu deixou a impressão de ciúme. Lais percebeu, mas não disse nada. As duas se acomodaram em pé pra ouvir o grupo que se apresentava. Laís se colocou por trás de Júlia e pôs suas mãos na cintura da moça. Começaram a dançar bem devagar e Laís a abraçou ternamente, cantarolando em seu ouvido. Júlia acariciava as mãos de Laís em sua barriga e deitou a cabeça pra trás no ombro da amiga, se deixando levar. Laís, percebendo a entrega da outra, dava beijinhos suaves em seu pescoço e alisava sua barriga com a ponta dos dedos, chegando até mesmo a tocar de leve a parte de baixo dos seios de Júlia. Já de olhos fechados, Júlia não dizia nada nem impunha limites. Estava adorando aquela sensação. Até que Laís perguntou se ela queria dar uma volta pela praia. Júlia aceitou e saíram de lá.
Foram andando pela areia, ora de mãos dadas ora com Laís enlaçando a cintura da amiga. Pararam atrás de uma pedra grande, bem afastadas de todos e onde mal tinha luz, somente a da lua. Ficaram de frente uma pra outra, em silêncio. Laís acariciava os braços de Júlia, que sorria tímida e tremia de leve dado o tesão que sentia. Lais soltou os cabelos de Júlia, dizendo que ficavam mais bonitos assim. Júlia estava enfeitiçada por Laís, seus olhos a hipnotizavam. Laís acariciava os ombros de Júlia, o pescoço e suas mãos foram descendo pelos seios, apertando-os suavemente. Júlia deu um leve gemido e fechou os olhos. Laís começou a desabotoar a blusinha de Júlia, bem devagar, e a tirou por completo. Ficou admirando os seios lindos dela por baixo do sutiã branco de renda. Abaixou a alça, abriu o fecho e desnudou os seios. Júlia abriu os olhos meio assustada. Laís sorriu, fez um carinho em seu rosto e desceu pros seios, colocando o primeiro na boca. Passava a língua no biquinho, dava mordidinhas e depois sugava muito gostoso. Júlia segurou a cabeça de Laís e a pressionava contra seu peito.
Depois de mamar bem um seio, passou para o outro e fez o mesmo. Lambeu, mordeu, chupou. Enquanto chupava um, a mão brincava com o outro, amassava, apertava o bico. Júlia delirava de prazer e gemia abertamente. Depois de se fartar nos seios de Júlia, Laís levantou a cabeça, sorriu e soltou sua saída de praia, deixando-a cair. Apareceu um biquíni lindo florido. A parte de cima foi retirada e os seios grandes e duros foram descobertos. Lais pegou a mão de Júlia e a colocou no seu seio. No começo, Júlia não sabia muito o que fazer, mas logo pegou o jeito. Apertava o seio, amassava, sacudia ambos. Lais puxou delicadamente o rosto de Júlia para que ela mamasse. Timidamente, Júlia abriu a boca e colocou um biquinho dentro. Primeiro passou a língua, sentindo-o endurecer. Depois, foi chupando e colocando o máximo que podia na boca. Em pouco tempo, o tesão a fez se soltar e ela já mamava como profissional. Agarrava a cintura de Laís e abocanhava aquela montanha de carne deliciosa. Laís sentia muito tesão, acariciando os cabelos de Júlia com uma mão.
Com a outra, abriu sua bermudinha e meteu a mão dentro da calcinha, dedilhando sua xana ensopada. Júlia, que já estava enlouquecida de tesão, perdeu o controle. Agarrava o corpo de Laís, chupava seus seios, beijava seu pescoço, gemia, gritava. Laís encostou Júlia na pedra e se ajoelhou na sua frente. Abaixou a bermuda e a calcinha. Aspirou o cheiro delicioso da buceta de Júlia e abocanhou o grelinho. Enfiou um dedo na buceta e lambia os grandes lábios, recolhendo todo o mel abundante que saía dali. Para provocar e torturar um pouquinho, Laís se afastava da buceta e beijava as coxas de Júlia. Dava leves mordidinhas. Júlia implorava para ela voltar pra buceta. Lais passava a pontinha da língua bem de leve, de baixo pra cima, dava beijinhos, puxava os grandes lábios, apertava o grelo com seus dedos. Júlia chorava de prazer, o corpo inteiro tremia, pegava fogo. O tesão de Laís também era enorme, sua xana parecia uma cachoeira. Ela, então, grudou a boca na buceta de Júlia e começou a chupar forte. Enfiou dois dedos e a língua, prendeu o grelo entre os dentes e chupou. A mão livre agarrou a bunda de Júlia e a puxava pra si. Em poucos minutos, Júlia teve um orgasmo alucinante. Ela berrava e sua buceta jorrou muito líquido, que Laís bebeu com grande prazer. Laís também gozara. Júlia caiu ajoelhada e, finalmente, se beijaram. Um beijo forte e cheio de luxúria. Duas mulheres que haviam chegado ao clímax de maneira extraordinária. Caíram na areia agarradas e se beijando. Somente depois de muitos minutos, conseguiram se acalmar e seus corpos foram voltando ao normal.