Olá a todos! Já faz tempo que não escrevo sobre minhas aventuras e fantasias e hoje retorno a escrever para vocês. Sou uma mulata do tipo falsa magra, corpinho estilo globeleza com um par de seios turbinados. Sou casada e meu esposo adora me presentear com roupas minúsculas e biquínis mais minúsculos ainda. Muitos desses biquínis não reúnem condições de usar em ambientes públicos por mal cobrirem meus mamilos ou serem transparentes e quando tenho condições de utiliza-los em ambiente público não posso me movimentar muito sob o risco do biquíni revelar mais do que deveria rsrsrs, principalmente se eu me molhar em uma piscina, no mar, em um rio, lago, cachoeira...
Meu esposo viaja muito a trabalho e sempre que volta dessas viagens ele traz alguma novidade como mini-saias, micro-vestidos, meias 7/8, cinta-ligas e calcinhas fio-dental, todas de muito bom gosto. Sempre após essas viagens nos saímos para “comemorar” o retorno dele e nessas comemorações eu sempre utilizo as roupas e lingeries sensuais que recebo dele. Essas noites sempre acabam com pequenas seções de exibição pública de minha sensualidade, deixando marmanjos babando por mim e mulheres roxas de raiva rsrs. Fico muito excitada em ver outros homens me desejando e para provocar mais ainda os desejos deles eu me descuido um pouco ao me sentar ou me abaixar para pegar algo mostrando assim ora o meu quadril bem marcado pela roupa apertada, ora a calcinha em uma cruzada de pernas enquanto olho fixamente o meu admirador. Por vezes encosto meus seios nos garçons, atendentes ou frentistas os deixando perceberem meus mamilos eriçados e assim assistir a ereção deles sob a calça. Meu esposo fica extremamente excitado com essas situações e depois transamos muito, por horas e nesses momentos meu marido sempre tira fotos minhas, antes, durante e depois, registrando tudinho, desde nossos passeios até nossas cenas de sexo.
Foi depois de uma dessas viagens de meu esposo que resolvemos assistir a uma peça de teatro de um comediante famoso aqui em Salvador. Neste dia vesti um micro-vestido preto com cinta-liga, meia 7/8 e calcinha fio-dental, tudo preto também. Após a peça fomos a um Motel, transamos bastante e tiramos fotos minha subindo a escada e mostrando minha calcinha fio-dental, e um strip-tease que improvisei para ele.
Dias depois ele precisou viajar mais uma vez, porém, desta vez ele deixou uma pendência em casa. Nosso computador quebrou, ele comprou um novo, mas deixou sem o pacote Office e eu precisava concluir um relatório para entregar no trabalho. Como ele só retornaria em 15 dias, pediu para um colega, Sandro, vir em casa instalar o Office para mim. Sandro estudou com meu esposo na faculdade e como ele mora perto de nós foi o escolhido por meu esposo para vir instalar o programa. Meu esposo e os colegas de turma dele sempre zoaram Sandro, dizendo que ele era viado por nunca aparecer com garotas ou fazer comentários sobre alguma saída com meninas.
Marquei com ele para vir instalar o programa no inicio da noite. Cheguei cedo do trabalho, liguei para minha sogra e avisei que passaria mais tarde para pegar minha filha, fui tomar um banho bem demorado e relaxante, me depilei todinha e enquanto me depilava comecei a me perguntar se Sandro seria mesmo viado. Comecei a passar um hidratante pelo corpo quando tive a idéia de me exibir para Sandrinho, foi quando tocou a campainha, com certeza pelo horário era ele que tocava. Enrolei-me em uma toalha branca e pequena que mal cobria meu corpo e fui abrir a porta. Sandro vestia uma bermuda branca e folgada com uma camiseta que mostrava seus ombros. Ainda com o portão aberto segurei seus ombros e dei um tradicional beijo no rosto podendo sentir o cheiro agradável do perfume que ele usava e ele nesse momento já mostrou para mim que não era tão bobo como meu esposo falava pois passou sua mão em minha cintura e puxou-me em sua direção encostando seu corpo ao meu e elogiando, ao meu ouvido, o quão cheirosa eu estava, respondi que tinha acabado de sair do banho e ele, se afastando de mim, disse:
- Percebi, seu corpo está bem quente da água e a toalha não deixa dúvidas de que acabou de sair do banho.
Convidei-o a entrar em casa e enquanto eu fechava o portão ele emperrou. Fiz força para fechar e acabei empurrando com o ombro, foi quando minha toalha caiu e Sandro, meio sem jeito, me perguntou se eu precisava de ajuda. Ainda de costa para ele, curvei meu tronco para frente e levei minha mão ao chão, como se estivesse me alongando, mostrando meu rabinho com a marquinha do fio-dental e rapidamente me levantei com a toalha em mãos, me virei para ele e disse que não precisava, pois já tinha conseguido fechar o portão. Olhei para ele e percebi um sorriso no rosto e uma leve ereção enquanto eu me enrolava novamente na toalha, cobrindo meus seios marcados do sol e minha bucetinha lisinha que acabara de depilar. Pedi desculpas pela toalha e ele disse que não havia com o quê se desculpar, me perguntando logo em seguida onde estava o computador.
Levei-o até a sala onde estava o computador e fui colocar uma camisola para poder ficar mais a vontade. Era uma camisola curtinha deixava a minha bunda a mostra por isso a todo instante tinha que puxa-la para baixo, rosa, coladinha ao meu corpo com um decote generoso, e dois cortes na altura do quadril que aumentavam a sensualidade.
Retornei a sala com duas taças de vinho em mãos, ofereci uma a ele e sentei-me no sofá cruzando as pernas e ficando de frente para Sandro. Enquanto ele trabalhava nós conversávamos sobre diversos assuntos como as longas viagens de meu marido. Contei-lhe sobre as dificuldades que fazem a falta de um homem em casa e ele concordando me disse que deveria ser muito difícil para alguém já acostumada a dormir na companhia de um homem ter que dormir sozinha.
- Até que eu já me acostumei, no começo era complicado, mas hoje em dia já não faz mais tanta falta assim. Sempre que ele está aqui também saímos muito para compensar os períodos em que ele fica longe.
- Isso é bom, faz bem para o relacionamento, não deixa cair na rotina.
Enquanto conversávamos, Sandro achou uma pasta no desktop chamada “Renato Piaba”, o comediante a quem me referi no inicio do texto. Ele já foi falando:
- Você também gosta de Piaba? Ele é muito bom.
Antes que eu pudesse responder ele abriu a pasta e encontrou várias fotos minhas tiradas na noite em que sai com meu esposo. Notei o silêncio e perguntei:
- O que houve Sandro? Ficou calado de repente.
- Nada não, só estou admirando umas fotos que achei aqui.
- Deixe-me ver que fotos são essas – Levantei-me e fui em direção do computador ver de perto de quais fotos ele estava falando, mas o safado já estava era assistindo um dos vídeos feito pelo meu marido comigo.
Neste vídeo eu estava chupando o pau do meu marido que estava prestes a gozar. Fiquei meio sem graça, pois já sabia qual era o final daquilo, meu marido gozava em minha boca e foi o que aconteceu quando parei atrás de Sandro. Percebi a excitação dele enquanto eu chupava toda a porra que saia do pau de meu esposo, lambendo os lábios e soltando beijinhos para a câmera e lambendo o pau ainda melado.
Encostei minha mão no peito de Sandro e perguntei o que ele estava assistindo, Sandro me olhou com um desejo que me excitou mais ainda, olhei para o seu colo e vi que o safado estava com a camisa cobrindo a mão, levantei a camisa e vi que ele estava com o pau duro na mão.
- Nossa não resisti, desde a hora que eu cheguei você está me provocando. Fiquei excitado já quando te vi enrolada na toalha, abrindo o portão para mim, depois a toalha caiu e você me mostrou essa bucetinha deliciosa e esses seios lindos. Agora você me põe essa camisola e esse seu vídeo em ação...
- O que tem esse vídeo Sandrinho?
- Você chupa muito bem, fiquei com mais inveja ainda de seu marido. Nunca tive uma mulher que me chupasse desse jeito.
- Você gostaria de ser chupado até gozar?
- Adoraria!!!
Puxei a cadeira de rodinhas em que ele estava sentado para trás, me ajoelhei em frente a ele, desci sua bermuda liberando totalmente seu pau que ainda se escondia entre os panos. Nossa como era enorme! Bem maior que o do meu marido. Era lindo, lisinho, comprido e grosso com uma cabeça pontuda e bem mais grossa que o restante do corpo. Devagar, comecei a beijar suas coxas e cheirando fui até seu saco, por ondei comecei a beijar e chupar carinhosamente cada bola dele. Enquanto eu chupava o saco de Sandro eu o masturbava, olhando para seu rosto voltado para cima, gemendo de prazer. Aquele gemido me excitava mais ainda e me encorajava a seguir em frente. Com um pouco de dificuldade coloquei aquela cabeçorra em meus lábios e com a língua acariciando a cabeça fui colocando-a para dentro de minha boca, começando um gostoso vai e vem naquela rola deliciosa. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca avisando que ia gozar, não tive tempo de reagir... Ele enfiou seu pau fundo em minha garganta, fazendo meu nariz encostar em sua barriga, me deixando sem saída a não ser engolir todo aquele esperma que ele derramava em minha boca. Sandro urrava de prazer enquanto soltava minha cabeça e eu terminava de limpar o esperma que tinha saído pelos cantos de minha boca.
Ainda de pau duro Sandro me disse que queria provar mais de mim, eu caminhei para o sofá, me ajoelhei e curvei meu corpo para frente, deixando aparecer minha bucetinha, ele prontamente se levantou, veio até mim e sem cerimônias já foi colocando o pau em minha gruta quente e húmida. Enquanto ele me penetrava eu fechei os olhos e pude sentir aquela vara me rasgar todinha, lentamente até sentir seu saco encostar em meu grelo. Comecei a rebolar naquela rola enquanto ele me puxava pelos cabelos e dava sonoros tapas em minha bundinha. Eu gemia e rebolava, pedindo mais pica quando o telefone tocou, era meu marido. Falei para Sandro que eu precisava atender o telefone, para ele não me bater enquanto eu falava com meu marido.
- Oi amor, tudo bem? Fez boa viagem?
- Sim preta, está tudo bem comigo, e você? Sandro já instalou o programa no computador?
Comecei a gozar no pau de Sandro e me controlando, com a voz um pouco trêmula disse:
- Aham... hummm... ele... está terminado... de colocaaarrrr....
- Que foi Déa?
- Humm nada não amor... – Sandro tirou seu pau de minha boceta e encostou na porta do meu cuzinho, forçando a entrada.
- Aiii
- Môzinho? Tem certeza que não aconteceu nada?
- Sim meu amor, foi só um bicho que me picou aqui... – Sandro sorriu e empurrou mais um pouco em meu cuzinho. Que dor! Eu estava sendo arrombada por aquele safado que meu marido dizia que era viado.
- Mô, me deixa falar com Sandro – Passei o telefone para Sandro
- Diga ai velho? Está fazendo boa viagem?
- Sim velho. E você? Esta tratando minha máquina direitinho?
- Com certeza! – Sandro falou enquanto sorria e terminava de enfiar o pau em meu cuzinho – Terminei de colocar tudo agora mesmo, vou testar para ver se está tudo certo agora – o safado sorrindo começou um vai e vem gostoso em meu rabo, enquanto eu mordia as almofadas do sofá na esperança de abafar meus gemidos.
- Beleza cara, deixa eu falar um pouco com Déa agora.
- Ela está meio ocupada agora, depois ela liga para você – falando Sandro aumentou o ritmo em meu rabo me fazendo gritar.
- Que foi isso cara?
- Ela se assustou aqui com uma cobra, vou dar um jeito nisso, depois te ligo!
- Sério? Está bom velho, depois me manda uma foto dessa maldita.
Sandro desligou o telefone e começou a me foder com uma violência tão grande que eu já não sentia mais dor.
- Delicia Déa! Que rabo gostoso!
- Fode safado, lasca esse cuzinho todinho! Lasca esse rabinho que é todo seu, lasca!
- Todo meu?
- Sim! Todinho! Meu marido não tem o pau duro o suficiente para comer meu cuzinho, come ele todinho come! – Sandro não acreditou no que ouvia e começou a gozar dentro de meu rabinho. Exausto ele sentou-se no sofá e sorrindo me mostrou as fotos no celular que ele tinha acabado de tirar.
- Ele pediu para que eu tirasse foto da cobra que te assustou – disse ele sorrindo. Com seu esperma escorrendo pela minha bundinha pedi que ele apagasse aquelas fotos. Ele me respondeu:
- De jeito nenhum, vou guardar de recordação.
- Você não precisa disso, nos podemos continuar nos encontrando, você não precisa me chantagear.
Limpando seu pau em minha camisola e se vestindo ele disse:
- Não vou lhe chantagear, isso é para minha coleção.
Ele me deu um beijo e ordenou que fosse nua e suja de esperma acompanha-lo até o portão, pois já ia embora.
Na hora de se despedir ele fez questão de me dar um beijo no portão, passou um pedestre pelo outro lado da calçada e me viu nuazinha, tropeçando em seguida. Sorrimos me despedi dele e entrei, sem acreditar na loucura que tinha acabado de acontecer. Ainda pensei comigo enquanto seguia para o banheiro, se aquilo era ser viado, imagina só se fosse macho e rindo fui tomar meu banho.