Escrevo aqui este conto para registrar uma de minhas melhores aventuras envolvendo sexo (Acho que é a única). Lembrando que este conto não apresenta cenas tãão picantes assim, só as outras partes.
Era o primeiro dia de aula de 2009. Tudo estava calmo para um novato. Calmo demais. Eu entrei na sala do 1º ano em que fui matriculado e ali sentei-me. Não conhecia ninguém, portanto sentei-me no fundo, pois queria me sentir fechado. As horas foram passando, e as pessoas ao meu redor conversavam comigo aos poucos: Minhas primeiras amizades. Os dias foram passando, e no 4º dia eis que surge uma menina da minha idade (15) cumprimentando a todos, inclusive a mim. Nos tornamos amigos muito próximos, e com o tempo, compartilhamos essa amizade com outras pessoas. Ela só não sabia que eu era bi, mas preferia homens.
Um certo dia, estávamos descansando na aula de Educação Física da outra turma do 1º ano, e Jéssica se interessou por um garoto que jogava futebol ali. os dois se entreolharam e no fundo eu senti uma ponta de alegria, não si porque, mas senti. Os dias foram passando, e mensagens rolando, encontros às escuras nas esquinas da escola acontecendo entre os dois, e minha felicidade foi crescendo mais e mais. Não sabia se era felicidade, mas uma coisa boa me encheu. Logo em duas semanas se proclamaram namorados, e eu não gostava do cara, pelo simples fato de que ele não conversava comigo, nem com os outros amigos dela.
Um mês depois, eles terminaram, e o Mateus veio até mim, pedindo amizade e conselhos para a volta do namoro entre os dois. Nos tornamos melhores amigos, e eu os reconciliei. Depois fomos todos à casa dele para uma festa que ia ter. Lá eu conheci um menino chamado Rafael (17), que me mostrou várias formas de se ver a música, e ele sabia tocar qualquer instrumento que dessem à ele. Ele era do 2º ano. Uma semana depois, Mateus e Jéssica terminaram de novo, e eu tive que reconciliá-los, mas dessa vez não foi tão simples, pois ela faltou uma semana inteira, e não haviam meios de comunicação entre nós. Daí Mateus chega com uma proposta.
- Fala aí, Gui! Vão viajar esse Final de semana?
- Uai, claro! Pra onde?
- Acho que meu pai vai me levar pra Santa Luzia, mas não lembro direito onde é exatamente.
- Falou.
Enquanto isso, Rafael estava me observando atentamente pela janela de sua sala, que era paralela à minha. Ele raramente parava de olhar, e quando parava, era por causa do professor. No intervalo, eu me encontrei com ele, e então, nós começamos a falar sobre música e outras coisas. De repente, ele me convida a ir na casa dele. Aceitei quase de imediato, e nós fomos após o colégio. Nós almoçamos num restaurante, e depois fomos. A casa dele era enorme, devia ter uns três andares, fora o quintal imenso que dava vista pra rua, e outro atrás da casa que tinha uma piscina, uma área pra churrasqueira e era coberto. Nós fomos ao seu quarto, e ele começou a tocar o violão, e eu olhei para o teclado.
- Sabe tocar?
- Um pouquinho.
- Manda ver então.
Nós tocamos uns rocks antigos, fizemos remix de algumas outras músicas e depois continuamos até a tarde. Ele sugeriu que fizéssemos uma banda. Concordei brincando, e depois saí do quarto pra buscar umas bebidas. Ao voltar, vejo ele sem camisa, mostrando aquele tanquinho que faria qualquer garota desmaiar de tesão.
- Ah! Tava meio quente aqui, aí eu tirei a camisa. Tem problema não, né?
- Nada. Tá meio quente mesmo.
- Por que você não tira também?
Tirei minha camisa, mostrando também minha barriga tanquinho, só que mais "fraco". Depois de estudarmos um pouco, falei que ia embora, e nos despedimos num abraço. Imagina dois adolescentes sem camisa, suados se abraçando? Pois é. Foi muito bom, mas me senti meio estranho, pra não mostrar que gostei. Fui pra casa, que era mais ou menos um quarteirão de distância da dele. Cheguei em casa e bati uma lembrando da cena que acabara de ocorrer.
No dia seguinte, cheguei à escola, e sem sinal de Rafael. Fiquei meio triste, mas logo me lembrei da viagem que ocorreria no dia seguinte. A aula começou e quando eu me sentei, Mateus veio até mim falando sobre nosso programa de viagem. No Intervalo finalmente vi o Rafael, tocando um violão sozinho. Me juntei a ele e começamos a cantar uma música que não me lembro. Fui convidado a ir em sua casa de novo, pois sua mãe ia fazer um almoço especial. Concordei. Ao chegar lá, a mesa estava pronta, mas sem sinal de pessoas.
- Minha mãe já saiu pra trabalhar, mas a comida tá toda aqui. Atacar!
Comemos, rimos e ligamos o computador para ver uns filmes pornôs. Nós nos entreolhamos e seguimos em frente. Colocamos o filme num pendrive e em seguida na TV. Não aproveitei muito o filme, mas quando chegou uma parte meio picante, reparei que ele estava ficando excitado, e passava a mão sobre a calça, e isso me deixava excitado também. Ele olhou pra mim e falou:
- Ou, vão toca uma aqui.
- Beleza.
Ele tirou o pau dele de uns 18 cm e começou a bater. Fiz o mesmo, cuidadosamente olhando para seu pau e para o filme. ele olhou pro meu pau e falou:
- Nú, véi! Que pau pequeno!
- O meu né! O seu cú!
- Vão medir.
Colocamos nossos paus um ao lado do outro, e medimos. Perdi pra ele por uns 2 centímetros, o que abriu seu armamento de zoações. Então falei:
- Então vão ver quem tem o corpo mais bonito
- Falou então!
Tiramos nossas camisas e colocamos nossos corpos um ao lado do outro. Depois ele falou:
- Assim não dá! Vão de frente!
- Eu vou ganhar, bobão!
Nossos corpos ficaram muito perto, e olhávamos só para baixo. Ele falou que havia ganhado, e então olhamos para cima, e na mesma hora nossos olhos se encontraram, e em seguida nossas bocas. Foi um beijo de uns 20 segundos, mas valeu a pena.
- É né, seu safado?! Tava fazendo isso só pra tirar casquinha!
- N-não, é que...
- Tem problema não.- E me beijou em seguida de novo.
Ele tirou o resto da calça, e falei que não queria fazer naquela hora, aí ele concordou tristemente, e perguntou se eu podia chupar ele pra compensar. Chupei, ele gozou na minha boca, troquei de roupa, me despedi e fui para casa bater uma e preparar minha mala.