Relato de um amigo:
“ O relato ficou um pouco grande...
Meu nome é Daniel mas todos me chamam de Dany, quando essa história aconteceu eu tinha 16 anos. Sou branquinho, cabelos lisos, olhos castanhos, 15cm de pau, poucos pentelhinhos, bunda arredondada e arrebitada, lisa por natureza, mamilos pequenos e rosados. Desde pequeno meus amigos sempre me encoxavam, me apertavam, me abraçavam, bem como meu primo que adorava me fazer sentar no seu colo, desde meus 12 anos. Meu primo Everton é alto e forte e dono de um pau de 21x5 cm, estava com 19 anos. Algumas vezes, depois de assistirmos alguns filmes, eu dormia com ele em seu quarto e por diversas vezes senti seu pau duro encostando em mim. No mês passado minha mãe avisou que ia fazer uma viagem importante com pai e que eu ia ficar sozinho em casa por três semanas, sozinho não, meu primo ficaria pra cuidar de mim. Achei o máximo poder ficar somente eu e ele em casa.
Quando cheguei em casa no fim da tarde depois da aula, Everton ainda não tinha chegado, aproveitei e fui ao seu quarto, aproveitei pra ver alguns filmes. Eu sabia que ele tinha comprado alguns e que tinha escondido, achei eles dentro de uma caixa no guarda-roupa, não tinha nada escrito, eram copias. Escolhi um e quando coloquei vi que era pornô. Eu fiquei eletrizado com o que vi, uma mulher fazia sexo violento com um homem, de tudo quanto era jeito. Aproveitei que estava sozinho e relaxei, fiquei peladinho alisando meu pauzinho, que tava meladinho, e passando o dedo no cu. Eu ficava me imaginando no lugar dela. Eu tinha gozado umas duas vezes com aquelas cenas quando, de repente, ouvi uma voz perguntado:
- Está gostando do filme?
Olhei para a porta, era meu primo, fiquei gelado de medo, perdi até a voz na hora, gaguejava de medo. Eu levantei tentando esconder, meu pauzinho mas Everton falou:
- Calma, primo, procura se acalmar... eu entendo sua curiosidade por sexo... pelo que to sabendo você ainda não pegou ninguém de verdade... se quiser pode terminar de ver o filme o filme... eu vou tomar banho...
Eu tentei ficar mais calmo, mas tava meio assustado e com vergonha, nem terminei de assistir o filme. Meu primo saiu do banho, aproveitei e fui tomar meu banho. Eu ainda estava meio assustado com o flagrante que ele me deu, mas ele agia como se nada tivesse acontecido. Ele pediu uma pizza pra gente, jantamos, depois fui pro meu quarto. Depois de alguns minutos ele chegou na porta do meu quarto e perguntou se eu queria assistir um filme junto com ele. Eu fiquei com vontade de ver mas fingi que não, perguntei que filme era ele disse:
- Do mesmo tipo que você estava vendo mas um pouco diferente... vem ver... só não pode contar pra sua mãe pois ela não vai gostar de saber que eu estou lhe mostrando filmes desse tipo...
Eu concordei com ele e fui ao seu quarto. Quando o filme começou eu gelei, era um filme gay, ele falou:
- Esse filme é lançamento e muito bem recomendado...
O filme começou e eu ali ao lado dele. Na primeira cena eu notei que ele estava de pau duro, era visível o volume no seu calção. Na cena dois caras, um homem muito forte e um outro que parecia ser mais novo, magrinho como eu, numa sauna, se beijando com muita vontade. O menor beijava o pau do outro por cima da sunga, quando ele tirou a sunga do cara eu disse:
- Nossa! – o ator tinha um baita de um pau.
- O que foi, Dany?
- Existe um pau daquele tamanho e grossura, ou é efeito especial do filme?
- Existe, sim... você nunca viu um pau grande bem de perto?
-- Não... os que eu vi foram de colegas da escola no vestiário mas nenhum era parecido com isso...
- Você é virgem, né, priminho?
- Sou... –
- Tem curiosidade de ver um pau grande?
- Tenho... duvido que exista um bem grande como esse do filme...
Everton sorriu e continuou vendo o filme. Na tela quando o cara começou a comer cuzinho do mais novo, de quatro, eu não aguentei e enfiei a mão no meu short e comecei a alisar meu pau que a esta altura já estava melado. Comecei uma punheta ao lado dele, Everton massageava o pauzão dele me olhando. Eu sentia um fogo tomando conta do meu corpo. Meus desejos secretos estavam aflorando, eu desejava ser fodido igual ao carinha do filme. Eu queria gozar com um pau na bunda. Meu primo não tirava os olhos de mim, ele me olhava como olhos de desejo.
- Dany, tira a roupa e fica nu que vou te ensinar algumas coisas...
Sem pensar, eu tirei a camiseta e em seguida o short, mostrando minha bundinha, ele ficou louco de tesão na hora, e disse:
- Que bundinha linda... lisinha do jeito que eu gosto...
Everton falou passando a mão em minha bunda. Eu me arrepiei todo e quando ele pediu pra eu ficar de quatro na beirada da cama e para abrir bem as pernas, não pensei duas vezes e fiz o que ele pediu. Ele se ajoelhou atrás de mim e começou a alisar meu cuzinho com as mão. A partir desse momento eu não me continha mais. Comecei a gemer baixinho com suas caricias. Everton passava o dedo na entradinha do meu cu me levando a gemer gostoso. Nem nas minhas punhetas, quando eu passava o dedo nas pregas, tinha sentido algo tão gostoso assim. Meu primo chupou minhas orelhas e disse no meu ouvido:
- Você quer ser o putinho do seu primo?
- Quero... – respondi num sussurro.
- Vem comigo... vamos pro banheiro... você vai aprender a deixar seu rabinho bem limpo...
Assim que entramos ele pegou a mangueirinha do chuveiro e falou:
- Fica de quatro... deixa a água entrar no seu cuzinho e depois vai no vaso e bota pra fora...
Ele enfiou a ponta da mangueirinha no meu cu e a água foi entrando, ele mandou eu segurar um tempo e depois sentar no vaso e soltar toda aquela água.
- Saiu tudo... acabou? - perguntei.
- Ainda não... vamos repetir mais vezes...
Ele repetiu essa operação mais três vezes, a água já estava saindo transparente, sinal que meu cuzinho estava limpo, pronto pra ser arrombando. Quando viu que meu rabo estava limpinho, ele me puxou e me deu um beijo bem gostoso e demorado.
- Pronto, vamos pro quarto... lá você vai aprender muita coisa...
- Você não vai querer enfiar esse cacetão no meu cu, vai?
- Vou... mas fica tranquilo, antes de meter meu pau ate as bolas, eu vou preparar esse rabinho pra meu cacete entrar gostoso...
Assim que entramos no quarto ele me colocou mais uma vez de quatro e começou a chupar meu cu. Quando senti sua língua na entrada do meu cu foi como se eu tomasse um choque elétrico, meu corpo tremeu todo. Eu sentia a língua dele se mexendo dentro de mim. Eu gemia muito e meu pau começou a pulsar e não demorou pra gozar com aquela louca chupada que ele fazia no meu cuzinho.
- Já está gozando, Deny? Vai, goza, putinho, goza ... hoje você não vai parar de gozar...
Eu sentia meu corpo pegando fogo, minha respiração estava ofegante, meu cu não parava de piscar e eu falei:
- Que loucura... to com tesão louco na bunda...
- E o que é que meu priminho ta querendo?
- To querendo sentir seu pau no meu cu... igual o cara ta fazendo no filme... me fode, Everton... me fode, por favor...
Eu estava fora de mim, imaginava o estrago que aquele pauzão ia fazer no meu cuzinho mas era isso que eu queria.
- Vamos lá... chegou a hora desse cuzinho conhecer uma boa pica... mas antes você vai aprender a fazer uma chupeta...
Ele se colocou na minha frente e abaixou o calção, saltou na minha cara uma baita de uma pica, grossa e cheia de veias, muito parecida com a do filme que estávamos vendo.
- Puxa, como seu pau é grande e cabeçudo... e bem grosso...
- Segura na minha pica...
Segurei e seu pauzão pulsava na minha mão. A caceta de Everton tinha uma cabeça brilhante, grandona. Daquela caceta saia um liquido meio incolor, que deixou minha mão lisa e grudenta. Eu fiquei segurando o pau dele por uns segundos, e resolvi fazer como carinha fazia no filme, comecei a chupar a cabeça, o liquido era meio salgado, ele me dizia:
- Chupa feito um picolé... vai, põe tudo na boca, putinho...
O meu tesão não parava de subir, eu tentava engolir seu pau mas não conseguia. Everton forçou um pouco e o pau foi até a minha goela. Eu engasguei com seu pau, ele dava risada, segurando minha cabeça e mantendo o pau enfiado na minha boca. Demorou um pouco mas eu comecei a pegar a manha de como fazer uma chupeta. Ele começou a gemer mais alto e acabou gozando na minha boca, ele dizia:
- Engole minha porra, putinho... engole bem devagar... a partir de hoje você vai engolir porra todos os dias...
Eu fiquei brincando com o esperma dele na minha boca, aquele leite grosso, salgado e gosmento. Everton ficava dando risada e perguntou se eu gostei de tomar leitinho. Eu disse que sim, que era quentinho, meio doce, meio salgado. Ele me puxou pra ficar ao lado dele, e disse:
- Agora eu vou fazer uma coisa mais gostosa...
Everton começou a me beijar e foi levantando minhas pernas. Com meu cu todo à sua disposição ele voltou a chupar minhas pregas. Depois de chupar bastande ele cuspiu no buraquinho e começou a enfiar um dedo.
- Vou preparar esse cuzinho pra receber pica... vou tirar seu cabaço, Dany...
- Tira meu cabaço, Everton... fode minhas pregas...
Ele continuou a enfiar o dedo, depois colocou outro. Eu gemia e ele me dedava.
- Que cuzinho apertado... fica tranquilo que eu tenho um lubrificante pra esse cuzinho que eu vou arrombar...
- Tudo bem...
Everton voltou a me colocar de quatro e eu senti o liquido geladinho caindo no meu cu. Com o dedo ele começou a lambuzar o meu cu. Ele socava dois dedos, perguntou se doía, eu dizia que um pouco e ele continuou a me alargar. Quando perguntou novamente e eu disse que não, ele enfiou três dedos no meu cu, dois de uma mão e outro da outra. Ele brincava, abria meu cu e cuspia, me fazendo delirar de tesão.
- Que cuzinho lindo tem meu priminho...
Ele ficou assim durante uns minutos, eu já não aguentava mais e pedi:
- Vai, Everton, enfia esse pau no meu cu e depois goza de novo na minha boca...
Ele lambuzou o pau de gel, pediu pra eu levantar mais a bundinha e me ajeitou na cama de um jeito que meu cuzinho ficaou bem na mira do seu pau, pedi:
- Mete... fode as pregas do meu cu...
Aos poucos fui sentindo seu pau forçando passagem, ele dizia:
- Agora, priminho, respira fundo e relaxa... isso... sente o pau do primo deslizar pelo teu cuzinho... assim... relaxa mais... respira e se entrega... dá o teu cabaço pra mim, dá...
- Ai, ta doendo... como é grosso, ta me alargando todo... já ta tudo dentro, ta?
- Bota a mãozinha pra trás que tu vai sentir se ta tudo dentro...
Eu passei a mão entre nossos corpos e encontrei mais da metade daquele pau pra fora do meu cu, e disse:
- Ai, meu Deus, eu vou morrer! É muito caralho que falta pra entrar!
- Tá doendo? Quer que tire?
- Não... tá doendo só um pouquinho mas tá bom... nossa, que coisa enorme... tô sentindo o cabeção bem dentro de mim... que pau grosso você tem... tá me rasgando todo...
- Vai, relaxa, priminho... quando eu meter tudo, meu putinho, você vai se sentir no céu... vou foder esse cuzinho tão gostoso que você nunca mais vai querer outra coisa que não seja a pica grossa do seu primão...
Everton de um só golpe meteu tudo, enfiou fundo ate as bolas baterem nas minhas bolas.
- Relaxa que agora já entrou tudo e não tem jeito... relaxa que eu vou bombar e estourar esse cu apertado...
Ele puxou o pau pra fora, devagar, ate a cabeça aflorar entre as pregas inchados do meu cu. Everton meteu o pau de volta, desta vez de uma só estocada, ate o talo, batendo o cabeção no fundo com toda força.
- Ai, assim dói!
- Dói mas você ta gostando, putinho... seu cuzinho já está abertinho e vai fazer o teu macho gozar e te encher de porra...
- Goza de novo na minha boca...
Ele puxava o pau pra trás até a cabeça aparecer e empurrava tudo ate as bolas e dizia:
- Ai, Deny, seu cuzinho é gostoso demais... vou foder seu rabo e gozar na sua boca todos os dias, meu neném... meu pau tá adorando foder você... joga sua bunda pra cima... joga contra meu pau... me ajuda meter mais fundo... isso, putinho, fode meu pau...
Depois de me foder muito assim, Everton saiu de cima de mim e mandou eu sentar no seu pau. Eu me posicionei e coloquei seu pau na entrada da minha bunda que já tava toda arrombada. Ele pedia pra eu rebolar no seu pau. Comecei a gemer enquanto sentava no pauzão e ele ficou mais agressivo. Ele me puxou, enfiou o pau na minha bunda e começou a socar mais forte. Everton me puxava pra baixo fazendo eu sentar com força e esmagar suas bolas. Eu comecei a gemer um pouco mais alto.
- Ai, meu Deus, eu vou morrer! Que caralho gostoso... mete com força, vai... arromba seu priminho... me faz seu putinho...
Everton deu um grito e disse que ia gozar. Eu saí de cima do seu pau e fui de boca em seu pau. Com duas sugadas eu senti vários jatos de porra na minha boca.
- Nossa, você continua durão...
- Vamos ter que dar um jeito nisso... vem sentar no meu colo de novo... essa pica vai entrar gostoso na sua bundinha... aproveita que já tá toda melada e senta gostoso...
- Você é um tarado...
- Anda, senta logo aqui que eu tô louco de tesão por você!
- Olha meu cu meladinho prontinho pra engolir seu pau...
Eu subi e coloquei a cabeçona na entrada do cu e disse:
- Seu pau ta muito duro... assim meu cu vai ficar todo estourado de vez...
Comecei a rebolar no seu pau, eu sentia cada veia daquela pica escorregando pra dentro do meu rabo. Eu acelerei o ritmo, tirava ate a cabeça e sentava com força. Eu gemia alto a cada sentada que eu dava.
- To gozando, Everton... que pau gostoso... vai, mete... não tem pena do meu cu... mete esse caralho... arromba seu priminho louco por pau... mostra que é meu dono... me fode, meu macho!
Everton deu um urro e acelerou mais ainda, senti a porra dele me inundando por dentro.
- Goza gostoso... me enche de porra... goza dentro do meu rabo... me inunda por dentro...
Gozamos gritando feito feito dois animais. Já estava amanhecendo, fui ao banheiro e a porra escorria a minha perna. Tomei um banho e quando voltei Everton mandou eu empinar a bunda. Eu falei que ela estava muito dolorida e ele falou que ia me dar um descanso que só ia passar um pomadinha analgésica. Dormimos juntos, ele pegou no sono rapidamente estava exausto de tanto me comer, eu custei pra dormir, estava com a bunda dolorida, também aguentei um pau de 21x5 cm, eu medi depois, por quase cinco horas.
Acordei com meu primo nu, de pau duro, me levando café na cama, na bandeija uma lata leite condensado. Ele lambuzou todo o pau com aquele leite. O puto enfiou a pica na minha bunda e como meu cu estava arrombando pela noite anterior, seu pau entrou de uma vez. Ele bombava e tirava do meu cu e me dava pra eu chupar seu pau melado de leite condensado. Depois ele metia o pau dentro da lata de leite e socava de volta no meu cu. Eu anunciei que ia gozar e gozei bastante. Seu pau ainda estava como pedra dentro do meu cu.
- Vou gozar na sua bundinha, priminho...
- Goza, gostoso...
Não demorou e Everton gozou, e tirou seu pau do meu rabo. Ele estava todo melado de porra e leite condensado, eu fiz questão de limpar com uma chupeta. Depois do café ele disse pra eu vestir uma roupa que nós iríamos sair. Passamos o dia inteiro no shopping nos divertindo. A dor na bunda não incomodava muito e sempre que olhava meu primo desejava sentar na sua rola novamente, queria gozar no seu pau. Safadamente eu disse isso pra ele. Everton praticamente me arrastou do shopping, já estava escurecendo. Ele tentava esconder seu pau duríssimo por debaixo da bermuda, disfarçava com uma revista que ele tinha comprado. Entramos no carro e ele me disse que eu tinha deixado ele com a pica dura. Ele arrancou o carro e parou numa rua deserta, segurou a vara e disse que eu tinha de fazer algo pra aliviá-lo, e poder chegar em casa.
- O que quer que eu faça?
- Faz uma chupeta... aqui ninguém vai ver... mas você tem que engolir tudinho que eu gozar... não pode deixar cair porra no banco, viu?
Ele abriu a bermuda e me mostrou o pau todo meladão. Eu me ajeitei e comecei a chupar seu pau. Eu dava uns beijinhos na cabeça e depois chupava com força. Depois passava a língua em volta da cabeça que latejava na minha boca. Eu já esava pegando a pratica e chupava com gula.
- Chupa... assim... passa a lingüinha na cabeça... vai... continua que eu vou gozar...
Como tinha prometido não deixei uma gota escorrer do pau, fiquei com a boca cheia de porra. Ele pediu pra eu abrir a boca, abri e mostrei pra ele minha boca cheia de porra e ele mandou engolir tudo. Eu engoli, ele dava risada e disse:
- Vamos pra casa que eu quero arrombar você de novo...
Chegamos em casa, e ele peladão, com o pau apontando pro teto, me pegou e começou a me despir feito um tarado Everton me jogou na cama e me colocou de quatro. Meu cu se abria sozinho querendo engolir seu pauzão. O pau dele estava enorme, parecia que tinha crescido ainda mais, estava vermelhão, com o cabeção brilhando. Ele passou o gel e numa estocada só enfiou e foi até o talo. Eu dei um grito e pedi:
- Isso... me arromba... soca com força!
- Tem certeza?
- Tenho, meu cavalão, me fode com força!
Ele atendeu meu pedido, metia com força na minha bunda. Pedi pra ele ir mais rápido que eu estava gozando com aquilo, e ele dizia:
- Toma no cu seu filha da puta! Você gosta mesmo do meu pau atolado no cu... vai, goza no pau do seu macho!
- Nunca senti nada tão gostoso... fode... mete fundo...
Eu falava e ele enterrava o pauzão cada vez com mais força. Eu comecei a gemer alto e gozei.
- Agora é que vou começar arregaçar você, putinho... vem, senta no meu pau esse cu guloso...
Everton aplicou mais um pouco gel e em seguida meteu só cabeção da caceta.
- Vou contar ate três e você senta com toda força que eu vou meter contra, ate erguer você... vamos estourar as ultimas preguinhas desse cuzinho...
- Vai, me ergue com esse cacete... me rasga todo... não tem pena do meu cu...
- Vamos lá! Toma, puto!
Eu sentei com toda força e ele veio contra, me erguendo no alto. Eu senti meu cu rasgando. Ficamos grudado ate o talo e eu ainda fazia força pra entrar mais.
- Ai, que gostoso... olha o estrago que você fez... ta escorrendo um pouco de sangue... agora termina o que começou, vai... estupra seu priminho... mete sem parar... me enche de leite...
- Seu vadio!
- Fode, meu cu, soca fundo... arrebenta seu putinho... assim... continua, safado... to gozando de novo, cavalão!
- Eu também vou gozar!
- To sentindo os jatos enchendo meu rabo...
Depois que gozou no meu cu ele deitou ao meu lado na cama e me beijou longamente.
- Como você é gostoso, meu putinho!
Nós tínhamos gozamos juntos, eu tava tolo molinho e ele suado, falei pra ele:
- Me leva no colo pro banheiro, vamos tomar banhos juntos...
Ele me pegou no colo e fomos pro banheiro e lá ficamos de sacanagem, ele pediu pra ver meu cuzinho. Escoria muita porra e um pouco de sangue. Ele cuidou do meu cuzinho arrombado com carinho. Ficamos dois dias sem foder.
Até meus pais voltarem fiquei dando pro meu primo e bebendo sua porra. Mesmo depois que eles retornaram, eu continuei sendo seu puto e ele meu dono. Everton arranjava sempre uma oportunidade de foder meu rabo. Fiquei viciado num cacetão e hoje aos 23 anos não sei viver sem um.”
