MULATO BAIXINHO FODE MÉDICO EM PÚBLICO NA SAUNA

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 1023 palavras
Data: 29/05/2012 14:00:39
Última revisão: 28/03/2014 15:40:51

Nesse clima de romance e excitação, chegamos finalmente ao destino. O molecão estacionou na porta de uma sauna, me olhando com desejo incontido.

- Chegamos doc, eu nunca entrei numa, mas já ouvi falar que o bicho pega, e a gente pode fazer tudo liberado.

Meu coração disparou de ansiedade. Será que era uma boa ideia? Como meu amante se comportaria num lugar onde eu estaria usando somente toalha e chinelos, na frente de todo mundo?

- Dê... - Adocei ao máximo a voz e peguei em sua mão, bem carinhoso. - Você sabe que aí dentro as pessoas ficam praticamente nuas né? As pessoas e nós...

- Ai, ai doc, tem horas que cê é uma peça mesmo. - Seu sorriso agora era bem aberto, mostrando os dentes brancos na boca bem desenhada. - Eu nunca fui numa sauna gay, mas eu sei o que é sauna né?

Ainda meio receoso, baixei os olhos sem graça e continuei:

- Pois é Dê... Mas vão olhar pra gente... - Abaixando mais a voz, continuei: - Pra mim, inclusive... Você não vai ficar cismado?

- Esquenta não doc. - Ele não ria mais, porém mantinha o ar sereno. - Você tá com seu homem. Do meu lado qualquer um pode olhar, já sabe que tem macho e dono. Ou você acha que minha cara engana?

- Não Dê, claro que não. Se é o que você quer, vamos.

Embora tenha feito tudo pensando em sacanagem, Denilson tinha acertado em cheio na escolha do passeio da noite. Não haveria opção melhor que uma sauna diante da minha exaustão depois de um dia cheio, a maior parte do tempo em pé.

No balcão, pegamos as nossas chaves, já alvo de olhares. Não é que eu seja pretensioso, mas realmente sempre chamei atenção. Minha altura, postura, a pele muito branca em contraste com os cabelos pretos de corte moderno não passavam despercebidos. Por sua vez, Dê, com seu estilo moleque marrento, magro e definido, não ficaria anônimo em um ambiente frequentado por gays, a maioria em busca de sexo.

O interesse despertado não foi notado somente por mim. Meu parceiro tratou logo de me enlaçar pela cintura, deixando a mão pesada relaxada por cima da tolha, sobre a minha bunda. O contraste deve ter sido ainda mais excitante para o público, que agora via um garoto negro baixinho, de posse de um mais coroa, muito alto e branco, claramente subjugado por ele. Os papéis ali estavam evidentes, o que com certeza era o objetivo do meu amante.

Na medida em que fomos percorrendo os cômodos e conhecendo a casa, a tensão foi acabando. Em pouco tempo Denilson voltou com seu jeito brincalhão, me dando uns pegas enquanto eu tentava me desvencilhar, meio envergonhado e tímido. Experimentamos sauna seca, úmida, as fortes duchas geladas e acabamos relaxando dentro de uma enorme banheira. O clima foi esquentando e quando vi o garanhão já estava por cima de mim, encaixado entre as minhas pernas e chupando meus lábios com sofreguidão. Preocupado, senti o pau duro me cutucando o cu por baixo da água, e falei manhoso em seu ouvido:

- Ai Dê, espera chegar em casa, tem gente olhando...

- E você acha que eu te trouxe aqui pra que? - A voz rouca em meu ouvido foi acompanhada de uma lambida que me fez arrepiar.

No velho estilo truculento e delicado, dando a impressão de medo de me quebrar, o macho me virou de bruços sobre a borda da banheira. Semi-imerso na água morna, pela primeira vez fui comido em público.

Ainda que a água borbulhante da jacuzzi deixasse a cena um pouco turva, qualquer um poderia perceber o que se passava ali. Alguns olhavam discaradamente, enquanto outros procuravam ser mais discretos, despistando como se conversassem em grupos. Fechei os olhos, como se dessa forma pudesse criar uma cortina em torno de mim. Assim como eu não via ninguém, poderia me iludir que também ninguém me via.

Totalmente despreocupado e exibicionista, meu macho passou os braços em torno do meu peito colando o corpo em minhas costas. Lentamente, senti seu pau muito duro desbravando meu túnel anal até se encaixar completamente. Os pentelhos crespos beliscaram minha bunda de pele muito lisa, ainda mais sensível pelo tempo em que estava mergulhada.

Sem grandes escândalos, a meteção foi cadenciada. O mulato provavelmente tentava evitar maior movimentação da água e realizar uma foda mais discreta. Na medida em que sua empolgação aumentou, ele passou a beliscar meus mamilos e me beijar as costas. Pela primeira vez eu conseguia conter os gemidos, preocupado com um constrangimento ainda maior. Não demorou muito tempo para seu cacete inchar e o gozo quente inundar meu cu. Como não usávamos camisinhas em nossas transas, dificilmente alguém iria querer entrar na banheira depois de nós, pois a porra que escorreu de dentro de mim se misturou à água.

Alheio ao grupo cada vez maior que nos assistia, ele me virou de frente e, apoiando minhas costas com a mão aberta, iniciou um dos seus famosos beijos cinematográficos. Dessa vez foi impossível não gemer, desfalecido em seus braços e chupando-lhe a língua grossa.

Com o sorriso mais cínico, ele encarou os espectadores enquanto me ajudava a sair da banheira, todo cuidadoso. Como não podia mais manter os olhos fechados, eu me mantive ligeiramente cabisbaixo, evitando qualquer contato visual. Bem carinhoso, meu amante deslizou uma toalha macia pelo meu corpo e a prendeu em minha cintura. Com a dele, somente se enxugou ligeiramente e pendurou no ombro, mantendo o belo cacete negro exposto.

Se eu estava envergonhado, meu garanhão demonstrava justamente o contrário. Seu andar, sempre gingado, se tornou ainda mais arrogante, enquanto ele me conduzia para outra sala. Nunca tinha reparado nesse seu lado exibicionista, mas era evidente o orgulho dele ao nos expor. Na minha cabeça tudo ainda estava bem confuso. Ao mesmo tempo em que me sentia usado, me percebia também lisonjeado de ser exibido como um troféu.

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Comentários

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Nossa, maravilhoso. Um exemplo perfeito de dominação. É muito bom ser dono de um viadinho assim submisso.

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