Sou nova por aqui, mas achei legal a galera contar as experiências sexuais que tiveram. Por isso resolvi compartilhar as minhas.
Meu nome é Helena. Hoje tenho 26 anos. Durante 12 anos tive muitas oportunidades de satisfazer os meus desejos e o desejo de outras pessoas, homens e mulheres. Vou contar para vocês uma destas, que aconteceu quando eu tinha uns 17 ou 18 anos.
Quando várias pessoas se juntam para fazer uma viagem, nunca se sabe o que pode acontecer. Estávamos em 10 ou 12 pessoas em três carros, e fomos para Ubatuba. Era julho, e o clima estava ameno e os dias ensolarados. É uma época do ano que eu gosto muito, quando o mar fica mais calmo, a brisa está mais fresca, os dias mais curtos e a luz menos intensa. Passamos 15 dias em uma das praias de Ubatuba, na casa de uma das pessoas do grupo. Éramos mais mulheres do que homens – acho que 7 mulheres e 5 homens, se eu não me engano. Luiza, minha amiga, era 1 ano mais nova do que eu. Loira natural, de olhos azuis e muito bonita. Tinha uma pele muito clara, sem nenhuma mancha, um corpo perfeito. Eu já era um pouco mais “cheinha”, com mais carne, sem ser gorda. Eu era mais peituda e bunduda. Tenho cabelos e olhos negros. Hoje em dia muitos homens já me disseram que têm medo de meu olhar, que acham muito penetrante.
Eu e a Luiza éramos amigas, e estávamos sempre juntas. A casa da praia tinha piscina, uma área grande, quartos para todos ficarem em pares. O clima entre o pessoal estava muito descontraído, todos se dando muito bem. Lá pelo 4º ou 5º dia, eu acordei de madrugada para ver o sol nascer. Luiza estava no mesmo quarto, e levantei sem fazer barulho para não a acordar. Saí de mansinho e fui para a praia. Tive que colocar uma calça de algodão e moletom para me agasalhar, pois estava frio. Fui andar descalça. O dia estava começando a nascer. Fui andando pela praia, não tinha ninguém. Quando já estava longe quase 1 km, vi um rapaz com prancha de surf, que estava indo para o mar. Um atleta. Um corpo maravilhoso. Fiquei admirando sua coragem de entrar no mar naquela hora. Ele foi. Entrou e mergulhou nas ondas bravamente. Foi até o fundo. As ondas estavam boas para surfar e, não demorou muito, ele subiu em cima da prancha e deu um espetáculo. Fiquei maravilhada com aquele surfista de primeira e seu corpo de deus grego. Depois de quase 40 minutos, ele saiu do mar e veio na minha direção.
“Oi gata”, disse, “você não vem muito aqui. Nunca te vi.”
Eu respondi que não, que vinha só de vez em quando. Seu corpo molhado estava com os pelos eriçados com o vento fresco. Ele tremia um pouco. Eu também, mas de excitação. Ele percebeu que eu estava meio perturbada, e não me deu tempo de reagir.
“Vamos até minha casa tomar um chocolate?”
Eu acompanhei o belo rapaz, que se chamava Pedro. Muito gentil e atencioso, estava sozinho. Fez o chocolate para a gente tomar, muito bom. Sentamos na sala e conversamos sobra várias coisas, até que em determinado momento ele pediu licença para ir tomar uma ducha. Enquanto ele estava ausente, fiquei admirando a casa, com muitos objetos de pesca. Nisso, alguém bateu na porta. Eu não sabia o que fazer. Ele estava no banheiro, e resolvi atender. Era Luiza.
“O que você está fazendo aqui?”, perguntou ela. Não tive tempo para responder. Pedro, atrás de mim, a convidou para entrar. Ela, meio desconfiada, se juntou a nós. Ele fez café e mais chocolate para a gente. Conversamos um bocado, até que Pedro veio até a gente e fez o convite. Eu fiquei surpresa, mas Luiza não me deixou pensar duas vezes. Pegou-me pela mão e fomos para o grande quarto de Pedro, no andar de cima, com vista para o mar e as montanhas do lado esquerdo.
Pedro me pegou pelas mãos e me beijou, lenta e profundamente. Minhas pernas ficaram muito moles. Ele se aproximou de Luiza e a beijou também, me abraçando ao mesmo tempo. Nisso a mão dele já estava tirando minha roupa e a de Luiza. Pedro tinha uma habilidade incrível, ao mesmo tempo nos acariciava nos pontos estratégicos. Eu estava meio entorpecida de prazer quando percebi que estávamos na cama. Pedro nos colocou lado-a-lado, e começou a fazer oral em Luiza, que gemia baixinho. Em mim, ele trabalhava com a mão, e eu estremecia toda. Penetrava na minha chaninha, no meu cuzinho, me acariciava a virilha, entre minha buceta e o ânus. De repente percebi Luiza gozando, agarrando nos cabelos de Pedro, gemendo muito. Pedro deitou de costas, colocou-a em cima de seu membro, grande e duro, e me fez sentar em cima de sua boca quente. Ao mesmo tempo em que me chupava e me lambia, fazia Luiza cavalgar. Luiza me agarrou nos seios e me mordia o pescoço, me acariciava na cintura, me beijou na boca. Pedro me segurava pelas pernas, me chupava como um rei e metia fundo na Luiza. O cara era o rei do sexo oral. Percebi que ela ia gozar de novo, e gozou, gritando muito alto, um grito que me entrou nas vísceras e me fez gozar logo depois, na boca de Pedro. Mas o safado não gozou.
Ele me deitou de costas, e me fez um papai-mamãe maravilhoso. Muito carinhoso, me penetrava, me beijava, me acariciava, gemia baixinho no meu ouvido, e Luiza deitada no lado, cansada. Pedro me comeu como poucos homens me comeram ao longo de minha vida. Eu entrei em um orgasmo contínuo, em que Pedro me beijava na boca e me abraçava forte, enfiando seu cacete, esfregando seu ventre duro no meu, me amassando com seu tórax de surfista. O cheiro dele, o beijo, o suor de suas costas, o pau duro dentro de mim me levaram para o paraíso. Não sei quanto tempo isso durou, mas foi absolutamente incrível. Pedro não gozou. Terminou tranquilo, sempre muito carinhoso e atencioso, nos banhou, nos passou hidratante, nos perfumou. Depois comemos o melhor omelete de todos os tempos, feito por ele.
No dia seguinte, Pedro já não estava mais lá. Mas eu e Luiza seríamos amigas para sempre, até hoje. Ninguém sabe de nosso segredo.
