AS PUTINHAS ME SEDUZIRAM 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 30/05/2012 19:40:15
Assuntos: Heterossexual

Estavamos todos na sala assistindo televisão, quando noticiou-se a um professor de cerca de 40 anos havia seduzido e abusado das alunas que tinham por volta de 12/13 anos. Minha esposa comentou que era um absurdo um adulto se aproveitar da ingenuidade de uma menina para transar com ela, quando sua sobrinha Jéssica, de 16 anos, disse rindo que hoje em dia eram as meninas que seduziam os adultos. Auxiliando a esposa disse que ela estava falando besteira, e que mesmo que isso fosse verdade, um homem adulto deveria saber se portar e não cair na tentação. Minha sobrinha, petulante como ela só, olhou pra mim com uma cara bem safada e abrindo ligeiramente as pernas, possibilitando que eu visse o fundilho de sua calcinha branca, disse que eu falava isso da boca pra fora, porque todo tiozão tem vontade de pegar uma ninfetinha. Quando minha enteada Bruna, de 15 anos, deu uma sonora gargalhada, minha esposa ficou brava e disse que elas estavam muito abusadas e as mandou dormir como castigo. Continuei assistindo televisão sozinho na sala, quando por volta da meia noite Jéssica saiu do quarto vestindo uma curta camisola. Por ser branco e transparente, deu pra ver perfeitamente seus pequenos seios e a calcinha branca e pequena que usava. Falou que estava com fome e parada em frente a televisão perguntou sarcasticamente seu eu queria comer alguma coisa. Fiquei mudo e com cara de taxo, apenas acompanhando seu caminhar com os olhos. Tive uma imediata ereção. Fiquei escondido espiando a garota na cozinha, e quando percebi que ela iria retornar, desliguei a televisão e corri pro meu quarto. Com o tesão a flor da pele, tirei o pijama e me postei sobre minha esposa, arredei a calcinha e lentamente fui metendo a xoxota da tia pensando na sobrinha, até gozar. Por trabalhar no período da tarde/noite, costumo passar as manhãs praticamente sozinho em casa, já que minha esposa trabalha cedo e os meninos (meu filho, minha enteada e a sobrinha que mora conosco) estudam de manhã. Assim, costumo permanecer somente com o short do pijama enquanto faço as tarefas diárias. Liguei o rádio num volume alto e estava limpando a cozinha quando entornei a xícara de café sobre mim. Alem de ter me molhado, a quentura quase me queimou. Rapidamente tirei o short e ali mesmo na cozinha comecei a me limpar e pelado continuei na cozinha. Após algum tempo reparei um vulto pelo vidro do armário, e após olhar mais atentamente constatei que eram Bruna e Jéssica. Já estava na iminência de cobrir meu pau desnudo e chamar a atenção delas, quando mais atentamente vi que Jéssica mexia a mão por baixo da saia do uniforme. A menina estava se masturbando por mim, um homem de 45 anos, e ainda por cima tio dela. Ao seu lado Bruna apenas me fitava com os olhos. Uma forte descarga de adrenalina correu pela minha espinha fazendo que meu pau fosse endurecendo até ficar ereto de um jeito que há muito não ficava. Aquela inusitada situação acendeu em mim uma enorme excitação. Não queria que elas soubessem que eu as havia visto, mas também queria me exibir pra elas. Assim, fiquei ligeiramente de costas pra elas, sempre a olhando pelo reflexo do vidro, e passei a lentamente me masturbar, e quando vi que elas já mordiam

os lábios de tão excitadas, não agüentei e comecei a murmurar o nome delas até lançar vários jatos de porra em cima da pia. Quando voltei a realidade, elas não se encontravam mais no local. Ainda pelado, limpei a porra e caminhei pela casa, constatando que elas haviam saído. Tomando banho ainda bati outra bronha pensando nas ninfetas, coisa que até então nunca havia passado comigo. Voltei do trabalho e as encontrei na sala de televisão. Assim que elas me viram, se olharam e riram em cumplicidade. As cumprimentei e perguntei pela mãe e pelo irmão, tendo Bruna dito que eles tinham ido ao shopping e que elas não quiseram ir. Como sempre faço, fui direto tomar banho e vestir o pijama, e reparei que haviam duas calcinhas enroladas jogadas em cima do lavatório, constatando que nenhuma era da minha esposa. Pensando ser da Jéssica, peguei a calcinha azul e cheirei, constatando que havia sido recentemente usada, diante do forte e característico cheiro de buceta e mijo. Peguei a segunda, e para meu espanto, também constatei havia sido usada, e só poderia ser da Bruna. Já com o pau duro conclui que elas haviam deixado as calcinhas de propósito, já que sempre as lavavam debaixo do chuveiro. Cheirando a calcinha da Bruna e esfregando o pau com a calcinha da Jéssica, toquei outra bronha gozando horrores. Deixei as calcinhas no mesmo lugar e sai do banho somente com o fino short do pijama. Bruna e Jéssica estavam na cozinha e me chamaram pra lanchar, e somente nesse momento reparei que minha sobrinha estava usando a mesma camisola da noite anterior, porém com uma calcinha preta, possibilitando a perfeita visão da pequena peça. Bruna vestia uma camisola rosa também curtinha, e por se encontrar de costa, constatei que a barra da camisola mal tampava as popas de sua bundinha arrebitada. Lógico que já havia visto as meninas de biquíni e sabia que elas tinham belos corpos. Porém, nada mais sensual que ver o corpo de uma mulher numa sexy lingerie ou camisola. Não conseguindo evitar a ereção, me sentei e cruzei as pernas. Olhava pra elas como um lobo olha pras ovelhas. Jéssica disse que precisava pegar uma lata bem no alto da prateleira, ao lado onde me encontrava, e ao invés de me pedir ajuda, pegou a cadeira e mandou a prima pegar. Assim que Bruna levantou a perna pude ver sua pequena calcinha branca. Ela se ajeitou quase de costas pra mim e ficou na ponta dos pés, fazendo que sua camisola subisse ainda mais, deixando toda sua bunda de fora. Olhei com tanta cobiça para aquela bunda que Bruna me beliscou de leve dizendo que eu ia acabar babando. Rapidamente abaixei a cabeça tentando despistar, mas ela deu um leve tapa na bunda da prima e disse que estava brincando, porque o que é bonito precisa ser visto. Excitado, enchi o peito e disse que então eu também deveria ver a bunda dela. Jéssica sorriu e se virou, levantando a barra do babydool, mostrando a calcinha socada no rego. De cima da cadeira Bruna assistiu passivamente a prima se exibir pro padrasto, e quando desceu perguntou qual bunda eu havia achado mais bonito. Um pouco sem graça, mas cheio de tesão, disse que não havia visto direito, mas que ambas eram bonitas. Jéssica mandou a Bruna se virar e também virada de costas pra mim levantou a camisola dela e da prima, dizendo que a bunda da Bruna era mais bonita que a sua. O clima de sedução era tamanho que sem me importar com o pau duro por baixo do short, me aproximei delas e passei a acariciar as duas bundas, dizendo que ambas eram maravilhosas. Ao sentir que Jéssica e Bruna se encontravam arrepiadas, disse que precisava examinar mais atentamente. Segurei a calcinha da Jéssica e lentamente a desci, deixando-a na altura das coxas. Fiz o mesmo com Bruna. Pela primeira vez em cinco anos de convivência estava vendo a xoxota da minha enteada. Era uma buceta gorduchinha e fechadinha, coberta por pelos bem aparados. A xota da Jéssica era mais abertinha e totalmente depilada. Meu freio social e moral foi pro saco. Só pensava naquelas duas xoxotas adolescentes que se encontravam a um palmo da minha boca. Abri as bandas da Jéssica e cheirei o cu antes de passar a linguar e chupar a xoxota e o rabo da sobrinha. Chupei por um bom tempo, e quando notei que Bruna estava querendo sair daquela posição, a segurei com força logo passei a cheirar e chupar seu cu e sua buceta até fazê-la gozar em minha língua. Totalmente fora de mim, tirei o pau pra fora e ajeitei na fenda vaginal da Jéssica, e quando o pau rompeu a inicial resistência e passou a deslizar para o fundo da buceta. Mesmo não sendo virgem ela era muito apertada. Passei a vagarosamente socar a pica dentro do apertado canal vaginal, e em menos de um minuto não consegui me controlar, passando meu pau a dar espasmos de pré-gozo, só dando tempo de retirar a pica de dentro dela, gozando em sua bunda. Ainda com o pau pulsando na mão, ouvimos o barulho do carro da minha esposa parando na garagem. Segurando a pica corri pro banheiro, entrando no banho, saindo direto pro quanto, e quando vi minha esposa, disse que havia acabado de chegar, e que sequer havia visto os meninos. Ela disse que havia saído com meu filho e que as meninas estavam na cozinha. Preocupado com a reação delas, vi que elas continuavam com as mesmas camisolas. Lanchamos, e fomos pra sala assistir televisão, e assim que minha esposa saiu para tomar banho, elas que sentavam de frente pra mim, ao lado do meu filho, abriram as pernas para que eu visse suas xoxotas, já que estavam sem calcinhas. Temendo fazer uma besteira, me levantei e fui pro quarto. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Esse sim ta delicioso!!! Dat=ria nota 1000 pra vc se pudesse!!!

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Show de bola to com o pau quase explodindo de tesão... bora ler o outro

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uauuuu to com a buceta pingando ...ain que vontade de foder..adorei seu conto...indo ler o proximo!

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