Meu nome é Ju, tenho 29 anos e sou muito safada, porém nem sempre fui assim e estou aqui para contar a vocês como tudo começou.
Eu comecei a namorar tarde, apenas aos 18 anos pude ter um namoro mais sério. Isto porque meus pais sempre foram bastante rigorosos, e não gostavam eu e minhas irmãs sairmos muito. Meu primeiro namorado também foi o único até eu casar. Na época eu era 10 anos mais nova que ele, e namorei durante dois anos até o casamento. Eu na época casei virgem, nunca antes com ele chegamos a transar, apesar de às vezes fazer algumas carícias.
Meu marido era uma pessoa muito boa, e ainda quando estávamos namorando ele pagou um curso de auxiliar administrativo, o qual me deu oportunidade para sair do meu antigo emprego de operadora de caixa, e encontrar outro que mudaria a minha vida em todos os aspectos.
Quando casei com meu marido ainda trabalhava como caixa e estava ainda cursando meu curso profissionalizante. Cinco meses depois conclui o curso, e mais três depois consegui um emprego como auxiliar administrativo em uma pequena fábrica de biscoitinhos e polvilho.
A fábrica onde eu comecei trabalhar tinha dois andares. No superior tinha um deposito de embalagens e mais duas salas uma onde ficava o meu patrão Jairo, e outra a Luciana que era a secretária, cargo que eu ia ocupar, pois ela tinha passado em um concurso e ia sair.
Na parte inferior ficava a área de produção, onde trabalhavam cinco homens e uma mulher, lugar este onde começou a mudar minha vida e me descobrir quem eu verdadeiramente era.
No início era tudo muito calmo, após a Luciana deixar-nos eu fiquei sozinha, mas dava conta de tudo, e tudo andava na maior normalidade, tinha uma rotina tranquila trabalhando mais puxado mesmo só nas segundas, quando tinha mais serviços devido à preparação das notas das vendas, na quarta e quinta era uma maravilha ainda mais que meu chefe viajava para outras cidades para realizar vendas.
Passado seis meses que estava, recebi a noticia que eu me tornaria a única mulher que trabalharia lá, pois a Natália ia sair, seu marido tinha arrumado um bom emprego em outra cidade, para onde mudariam em breve. Isso mudou um pouco minha rotina, eu era uma mulher bonita baixa 1,63 de altura com 53 kg, cabelos loiros lisos, com um belo par de seios e uma bunda que apesar de não ser grande, era bonito, todo modelado e empinado, e às vezes ficavam recebendo algumas cantadas dos outros funcionários que sempre quando subiam para buscar embalagens ficavam mexendo comigo, um deles, o T, me chamava de mulher violino dizia que se existia mulher com corpo de violão, o meu era um violino.
Por ser casada ficava sempre séria, tinha que manter postura decente, apesar de gostar um pouco da situação. Com o tempo eles foram parando com as cantadas, só um, o T, que continuava e sempre que subia para fazer algo no segundo andar dava um jeito de ficar me xavecando. Um dia aconteceu algo, ele como sempre fazia chegou para pegar a chave do depósito de embalagens e sentou na minha frente, ficando a falar disparadamente, quando de repente sem mais nem menos, me agarrou a cabeça e me lascou um beijo na boca. Fiquei surpresa e apesar de reagir tentando empurra-lo, gostei e acabei deixando beijar.
Depois desse dia quase toda quarta e quinta, quando meu patrão viajava ele subia até lá, sempre me tentava roubar um beijo, e às vezes, quer dizer quase sempre eu deixava, chegando a um estado que três semanas depois já estávamos ficando escondidos, mas somente alguns amasso.
Passaram seis semanas após o primeiro beijo, numa quarta estava eu no banheiro da sala olhando no espelho quando fui surpreendida pelo T que me agarrou por trás. Ele estava estranho e senti um leve volume aumentado próximo a minha bunda, quando ia dizer algo e tentar sair para a sala, pois sabia que algo poderia, ele me pediu uma coisa. Pediu pra eu chupar o pinto dele, mas eu disse que não, disse que nunca tinha feito, não gostava, pois tinha nojo. Ele me retrucou e disse: “Mas como pode não gostar se nunca tinha provado”. Eu disse que não, mas ele insistiu e com muito custo eu topei.
Eu me assentei no vaso e ele abaixou as calça, tinha um pau de uns 19 cm que apesar de não parecer grande era maior que o do meu marido que não chegava a 16. Pediu-me pra fazer e foi me explicando, disse pra eu imaginar que era como chupar picolé, era só eu imaginar e fazer como se estivesse beijando ele. Eu fiz como mandou, e imaginava quando criança, quando comprava na mercearia do seu Zezinho “pirulitos”, e me imaginei chupando-os, quando de relance senti a presença de mis alguém no banheiro, olhei para a porta mais não vi ninguém, falei com o T, que disse não ter visto, mas ele estava meio de costas para a porta e certamente não havia notado. Fiquei assustada, e parei na hora voltei para a sala do escritório e ele desceu. O dia continuou normal, e como nada de mais estranho aconteceu pensei que tinha sido só minha imaginação e acabei por ficar mais tranquila.
No dia seguinte, cheguei mais de uma hora atrasada, e fiquei espantada, pois o escritório já estava aberto, pensei que meu patrão tinha chegado, fiquei apreensiva, acostumava chegar atrasada quando meu patrão não estava lá, mas era a primeira vez que seria pega. Entrei cabisbaixa quando vi o M, um rapaz de 30 anos primo do chefe, que comandava a produção e na ausência do patrão ficava responsável pela fábrica. Ele estava assentado em uma poltrona, olhei pra ele e sorri, fiquei aliviada e me dirigia pra minha mesa quando ele disse: “Não precisa assentar não, chega aqui, preciso falar sério com você.” Respondi prontamente que se fosse sobre os pedidos para a produção, eu já iria levar para ele, mas ele se aproximou estendeu a mão e passou carinhosamente sobre meu rosto.
Não é isso não linda é sobre nós. – disse ele tentando me beijar – Empurrei-o e perguntando se estava louco, mas ele continuou e tentou me abraçar. Fugi para o outro lado da sala, muito brava o xinguei. Ele olhou pra minha cara, riu e disse: “Vadia, vou te mostrar uma coisa.” Colocou a mão no bolso e tirou o celular e me mostrou um vídeo. Era ele que tinha nos visto no banheiro, tinha filmado boa parte, disse que queria o mesmo. Eu não queria, mas pensei se talvez se ele contasse pro meu marido acabei aceitando, principalmente quando ele abriu o zíper, vi um pau maior que o do T, e não pedi tempo fechei a porta, fui até ele abaixei-me e chupava com prazer, estava gostando e muito. Ele acabou gozando na minha boca, pela primeira vez sentia porra de outro que não fosse meu marido em mim. Depois ele desceu, e dia correu normal como sempre.
Na semana seguinte, o T não foi até o escritório, chegou outra semana, já era quarta e achei estranho, pois o T não apareceu de novo senti até saudades dos beijos dele. Pensei logo que o M tivesse passado um corretivo nele, mas não comentei nada, também estava muito atolada de serviço e fiquei até ás 19 horas fazendo extra. No dia seguinte, não atrasei como acostumava, queria sair mais cedo pra compensar as horas que tinha feito queria passar no mercado antes de ir para a academia que frequentava diariamente. Fiz tudo com bastante pressa, era fim de mês preparei também a folha de ponto dos meninos, já eram três da tarde, tinha que sair. Peguei minha bolsa e fui até o banheiro, peguei uma calça legging, que estava nela, coloquei u m top, e uma blusa de malha por cima. Fui até a mesa peguei a folha de ponto e desci pra levar para os rapazes assinar e verificar se haviam algum erro que necessitasse de correção.
Quando cheguei à parte de baixo, notei que todos olhavam intensamente pra mim, especialmente para minha bunda, que estava bastante saliente na calça. Pedi para o M para assinar a folha dele e quando me virei, levei uma tapa na bunda. Gritei: “Ai, ai..ai..O que é isso?” . “Que isso é isso digo eu” – ele respondeu – e completou falando que eu estava uma maravilha, queria provar da minha bundinha. Eu ignorei e prossegui com as assinaturas, cheguei até T, que não quis assinar, e disse que ia assinar só depois que eu o deixasse dar uns amasso na minha bunda. Eu o ignorei e resolvi voltar para o escritório desistindo do meu objetivo, mas fui impedida pelo M que me cercou e me agarrou, e começou a me apalpar, sai dele, mas já estava cercada pelo T e R que também começaram a me agarrar, quando vi já estavam todos 5 me agarrando, passando a mão em mim. Empurravam-me de um para o outro, e eu pensei em gritar para pararem, mas não fiz, estava meio sorridente e estava até gostando da brincadeira. Acabei deixando rolar, quando um deles me pegou pela cintura e me colocou em uma mesa, que ficava no canto. Veio então o L e me puxou a calça, e o R a blusa, me deixando só de top e calcinha. Levantei-me sobre a mesa e pedi a eles para devolverem-me as roupas. Eles disseram que não, mas o M olhou pra mim e como se estivesse pensando em alguma coisa disse: “Tá certo nós vamos devolver, quer dizer eu vou devolver só que você vai ter que dar pra mim agora.” Pensei um pouco e como não tinha escolha eu aceitei.
Eu desci da mesa M abriu um sorriso e na frente de todos me agarrou, começou tirando meu top e chupar meus seios, depois me virou de costas me pediu pra apoiar a mão sobre a mesa. Tirou minha calcinha e enfiou o pau minha buceta, eu comecei a gemer, quase chorei, mas quando vi aqueles homens todos olhando para mim sendo massacrada, comecei a sentir uma excitação imensa e até já sorria quando de repente sinto alguém pegar-me pelos cabelos, era o T, e antes que pudesse ao menos pensar em dizer algo enfiou o pau na minha boca. Eu apesar de ser a primeira vez que fazia sexo com mais de um homem adorei, e chupava com gosto enquanto o M acabava com minha xana. Não demorou cerca de uns 8 minutos o T gozou na minha boca, e o M também me largou.
Estava eu ali próxima a mesa, eles olhavam pra mim, eu estava nua e bastante excitada, sem ter gozado, e num ato de loucura e desejo pedi a eles pra continuarem, todos eles. Atenderam meu pedido e me agarraram novamente, nem me lembro de bem quem começou só sei que chupava um, enquanto outro enfiava na minha xana, sentia mãos e bocas sobre meus seios, gozei uma vez, duas, por um momento até parece que desmaiei de tanto prazer. No final me colocaram no chão de joelhos, e todos se viraram, comecei a bater pra um, outro, chupar de um ora outro, até que todos gozaram sobre mim.
No final todos vestiram suas roupas, e se foram embora, já eram quase seis horas e nem havia percebido, o M ficou e esperou eu tomar um banho e até me levou de carro em casa. Quando entrei meu marido não tinha chegado, entrei comi uns pedaços de bolo, e fui dormir estava cansada e em poucos minutos apaguei.
No outro dia acordei cedo, meu marido estava dormindo, eu preparei o café e sai não tinha coragem de olhar ara meu marido, apesar de ele não saber de nada me sentia ressentida. Cheguei cedo ao trabalho fui logo entrando, meu patrão já tinha chegado, eu peguei os pedidos das vendas que ele tinha feito e durante o dia todo fiquei concentrada, nem desci na parte de baixo da fabrica para evitar ver meus colegas de trabalho, e foi assim durante aquela sexta e durante toda semana seguinte, na quarta e quinta que ficava sozinha, até tranquei a porta do escritório para evitar que alguém fosse até lá.
A semana terminou, para mim um alívio, mas provisório no sábado eu transei com meu marido, mas só pensava nos garotos da fábrica, olhava para ele e via os rostos dos meus colegas. Percebi que não ia aguentar mais, estava louca de saudades deles, e os queria novamente. A segunda chegou, passou, veio terça, passou.
A quarta chegou, acordei muito cedo estava muito ansiosa, estava na fábrica antes de todos para minha surpresa meu patrão chegou, senti uma frustração, achava que ele não ia viajar entrei com ele no escritório e ele me disse: “Você não acredita, estava tão desatento ontem, esqueci minha pasta com o documento, vim pega-la e estou saindo, avisa o M que é para apertar a produção que acho que vou vender muito esta semana.” Quando ouvi aquilo esbocei até um sorriso e quando ele estava saindo desejei-lhe boa voagem.
Deram sete horas e os garotos começam a chegar esperei alguns minutos e me dirigi à escada, cheguei sorrateiramente, e lá de cima pude observar que todos já estavam trabalhando. Voltei para o escritório e tirei minha roupa, estava toda nua, respirei fundo e sai em direção à escada novamente. Desci e quando estava chegando em baixo todos já tinham me notado, estavam todos de boca aberta, logo foram em minha direção antes de eu pisar no último degrau já estavam me agarrando, eu sorri e pedi a eles que queria que acabassem comigo. E fizeram a manhã toda não trabalhamos, eles só voltaram ao serviço depois do almoço e eu nem isso, tomei um banho, nem vesti minha roupa e deitei no sofá da sala do meu patrão e dormi. Passaram-se horas quando num susto acordei era o M me acordando para ir embora, já eram 17h30min todos já tinham saído. Eu ia me levantar quando se virou pra mim e m pediu: “Me deixa realizar um sonho com você, eu sempre quis fazer uma coisa, mas minha namorada não deixa.” Eu olhei perguntei qual coisa seria. Ele olhou em mim e indagou: “Deixa eu te amarrar, sempre tive este desejo.” Eu sorri e como já tinha feito de tudo topei. Ele me pegou tirou a calça e com ela mesma amarou as mãos. Eu estava presa pelas mãos e novamente entregue ao seu uso, ele me pegou de jeito, puxava meus cabelos, me chupava-me toda, e às vezes me batia na bunda, coisa que estava adorando, assim ele gozou eu também e fomos embora. Fui levada até em casa onde disse a ele o que o chefe tinha avisado e também disse que talvez não fosse trabalhar na quinta, estava casada e precisava recuperar minhas energias. Ele sorriu e falou que eu estava certa para recuperar rápido, pois logo iriam precisar de mim. Oque vocês vão saber logo mais em um próximo conto da minha vida.