Ele adora meus peitinhos gorduchinhos (nos braços de um negro)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1786 palavras
Data: 31/05/2012 01:07:17

Os quatro dias no sítio de Lucas foram revolucionários para mim. Se eu pensava que voltaria de lá apaixonado por ele e pronto pra deixar minha mulher e assumir de vez minha condição feminina, acertei apenas a segunda parte. Quando me entreguei nos braços de Beto e gozei com tamanha paixão, percebi que minha vida não tinha mais volta. Eu havia sido batizada, era Ângela. Claro que essas mudanças não ocorrem da noite pro dia. Meu casamento não podia ser desfeito com tanta facilidade, afinal eu tinha um filho pequeno em quem deveria pensar e ainda tinha afeto por minha esposa, apesar de não mais estar apaixonado por ela nem sentir tesão na cama. No entanto, a revolução a que me refiro se deu em relação a Lucas. Ele abriu as portas de um mundo novo pra mim, me mostrou como é maravilhoso sentir um pau duro na bunda e ser muito bem comido por um macho de verdade. Porém, na minha nova condição, queria mais. Ângela queria ser amada, queria namorar, receber carinho, não apenas ser comido, por melhor que fosse.

Compartilhei isso tudo com Bianca depois que voltamos. Ela me ouviu atentamente e me disse: “querida, você está na fase da mocinha que ainda não sabe o que quer, se espera pelo príncipe encantado ou se vai pra cama com um bonitão que te paquerou. Todo mundo quer amar e ser amado, obviamente você também. Sua relação com Lucas foi importante pra te mostrar que teu lado feminino estava querendo aflorar e tomar conta de você. Você se transformou em uma bela bonequinha e logo logo você irá viver essa condição no seu dia-a-dia. Pelo que você me diz, o Lucas não quer namorar você nem assumir essa relação. Então, cai fora”. Bianca tinha razão. Conversei com Lucas e terminamos tudo. Ele era muito gostoso e transar com ele era maravilhoso. Mas, eu queria dar vazão ao meu lado mulher e, com ele, não dava. O passo seguinte era meu casamento. Como já disse em um conto anterior, tinha muita dificuldade em transar com minha esposa, pois não atingia uma ereção perfeita, afinal meu tesão era no cu. Com ela, eu tinha de ser o homem e eu já não me sentia mais assim. Passei a tomar remédios para ficar de pau duro e aquilo estava me deprimindo. Esse fator e outros mais do cotidiano, como não poder me vestir como boneca, acabaram provocando o divórcio.

Fui morar com Bianca, pois ela morava só. O namorado dormia lá, mas não era sempre. Assim, o único lugar em que eu ainda era homem era meu escritório de contabilidade. No entanto, passei a trabalhar em casa, indo pouco por lá. Com isso, ficava montadinha o dia todo. Estava me sentindo livre e realizada. Renovei meu guarda-roupa, comprava maquiagem com freqüência e já me apresentava na rua ou ao telefone como Ângela. Nos momentos de solidão, pensava em Beto, na sua pegada, no seu beijo, seu carinho. Pena que não tive coragem de pedir seu telefone. Meu corpo precisava de sexo, precisa de um macho. No desespero, pensei em ligar pra Lucas, mas Bianca não deixou. Um belo dia, no salão de Bianca, onde já fazia a contabilidade, ela me apresentou a um amigo seu, Christian, um negro enorme, forte e muito bonito. Nos cumprimentamos, ele era muito simpático, e ficamos conversando os três. Quando ia embora, Bianca pediu a Christian que me desse uma carona. Fui dizer que estava de carro, mas ela apertou minha mão como se mandasse eu calar a boca e me deu uma piscadinha. Entendi a jogada dela e me calei. Meu corpo começou a reagir.

Christian abriu a porta do carro pra eu entrar e fomos conversando no caminho. Cruzava as pernas provocantemente e deixava minha saia subir, mostrando minha coxa grossa e lisinha. Peguei a mão dele e a pus na minha coxa, perguntando se ela tava mesmo lisinha. Christian apertou minha coxa e disse que ela uma delícia. No resto do caminho, não tirou mais sua mão da minha coxa. Chegamos em casa e o convidei a entrar e tomar um refresco, pois estava “muito quente”. Descemos do carro, peguei sua mão e entramos. Fomos até a cozinha pegar o tal refresco. Quando me virei de costas pra abrir a geladeira, ele me agarrou por trás, beijando meu pescoço. “Esquece esse suco, eu quero outra coisa”. Me virei e nos beijamos com um tesão louco. Me agarrei àquele negro gostoso e abri bem a boca pra receber sua língua grossa e enorme. Ele me abraçou forte e pôs as mãozonas na minha bunda por baixo da saia. Quem já beijou um negro sabe como é delirante ter aqueles lábios grossos em contato com os seus. Além disso, Christian era um exímio beijador. Ele perguntou onde era o quarto e o indiquei o caminho. Fomos nos beijando, nos agarrando e nos despindo. Minha blusa ficou pela casa, minha saia também.

No quarto, Christian me ergueu nos seus braços fortes e me jogou na cama. Rapidamente, tirei o sutiã e a calcinha, soltei meus cabelos e o chamei pra mim. Ele também tirou a roupa e, nessa hora, vi o cassete mais lindo e enorme da minha vida. Meu Deus, o que era aquilo? Me ajoelhei na cama e cheguei pertinho. Era grosso, grande e delicioso. Fiquei namorando com ele um pouco, depois o peguei e vi o quanto era pesado. As bolas, então, gigantes. Caí de boca nelas, eu adoro chupar um saco bem peludo como o dele. O cheiro que emanava daquela virilha era outra coisa digna de nota. Um cheiro forte, como nunca havia sentido antes. Cheiro de negro, como me diria Bianca. Me apaixonei por aquele aroma. Metia uma bola na boca, degustava bem e depois fazia o mesmo com a outra. Enquanto isso, punhetava aquela vara. Depois de brincar bem com as bolas, fui pro pau, afinal ele também merecia carinho. Comecei lambendo da base até em cima. Lambi bem devagar e com os olhos fechados, sentindo cada centímetro. Cheguei na cabeça e ela brilhava. Uma cabeça grande, roxa e grossa. Beijei, esfreguei no meu rosto e coloquei na boca. Raspava meus dentes na glande e ouvia os gemidos de Christian. Ele gostava, então eu repetia o ato. Engoli o pau, ou melhor, engoli um terço dele. Era só o que entrava.

Fiquei chupando aquela delícia um tempão até que ele mandou parar, pois queria me degustar agora. Soltei seu pau sob protesto. Por mim, não largaria jamais. Ele me deitou na cama e veio por cima de mim. Beijou minha boca, meu pescoço e deixou sua marca por lá. Depois, desceu pros meus peitinhos. Beijou, lambeu os biquinhos e botou na boca. Chupou deliciosamente, fazendo barulhinhos. Eu acariciava sua cabeça enquanto ele mamava meus peitinhos de moça. Continuou descendo, beijando minha barriga, passando a língua no umbigo, beijando minha costela, mordendo, apertando minhas coxas. Pegou meu pau com carinho e colocou na boca. Era o segundo macho que me chupava. Chupou o pau e as bolas e desceu pelo meu cu. Levantou minhas pernas, encostando meus joelhos no meu peito e assim escancarou meu rabinho. Meteu a língua lá dentro e encostou seus lábios grossos, chupando meu cu. Uau, que coisa maravilhosa. Meu cu se abria todinho pra ele e piscava, implorando por pica. Christian colocou um dedo lá dentro. O dedo dele era muito grosso e quase não entra. Ele chupou mais um pouco e tentou dois dedos. Entraram e foi ficando gostoso. Mas, a tortura era grande.

Christian pediu que eu ficasse de quatro. Suei frio. Será que eu ia agüentar aquela tora dentro de mim? Já tinha dado o cu muitas vezes, mas nunca pra uma coisa tão grande como aquela. “Relaxa, minha gostosinha, eu jamais machucaria minha bonequinha linda. Eu vou colocar bem devagar e, se doer muito, eu tiro, prometo”. Eu estiquei a mão e peguei um tubo de gel no criado mudo e dei pra ele. Christian encheu meu rabo e seu pau de gel e encostou a cabecinha. Pediu que eu relaxasse o cu e deixasse ele se abrir. Veio a primeira forçada e nada. Christian passou mais gel, deu uma lambida na minha espinha de baixo até o pescoço e forçou de novo. Desta vez, entrou a cabeça. Uma dor terrível me fez gritar. Ele parou, se deitou nas minhas costas e ficou beijando meu pescoço e chupando minha orelha. Perguntou se eu queria que ele tirasse e eu disse que não. Ele, então, ficou beijando meu pescoço e dizendo palavras doces no meu ouvido. Pôs a mão por baixo e ficou acariciando meu peitinho. Assim, a dor foi passando e eu ensaiei uma reboladinha. Ao perceber que eu já estava mais acostumada, Christian enfiou mais um pouco. O tesão tomou conta de mim e eu relaxei o cu, permitindo que entrasse mais. Já tinha metade da rola dentro de mim. Eu suava e pedia mais.

Christian sabia comer um cu. Ele não tinha pressa, ia devagar, com paciência, esperando a bundinha se acostumar. “Devagar se vai ao longe”, ele dizia. Christian tirava o pau todo da minha bunda, deixando só a cabecinha e metia de novo. Assim, eu sentia cada centímetro da rola entrando, arrastando nas paredes do meu reto. A dor foi embora, então a sensação era de delírio total. Ele segurou minha cintura e começou a bombar. A força era tanta que não agüentei me segurar e caí pra frente, de bruços. Ele deitou em cima de mim e pude sentir o peso do macho. Christian passou o braço por baixo do meu pescoço e o outro segurava minha mão acima da minha cabeça. Sua boca estava perto da orelha, que era lambida e chupada. Eu virava a cabeça pra trás, procurando sua boca e o beijava bem gostoso. Depois de uns bons minutos, metendo, meu negro anunciou que iria gozar. Deu uma última estocada, eu travei o cu, pisquei e ele urrou no meu ouvido, lançando jatos fortíssimos de gala no meu rabo. Meu orgasmo também foi poderoso. Depois da gozada, ficamos deitados na mesma posição alguns minutos. Em seguida, ele se virou e eu me deitei no seu peito, saciada e muito feliz. “Você é uma bonequinha deliciosa, que cusinho maravilhoso”. “Teu pau é que é uma delícia, meu tesão. Eu quero senti-lo todinho dentro de mim”, sorri e o beijei. Fomos tomar um banho, onde eu o chupei de novo até ele gozar na minha boca. Depois, descemos pra sala e ficamos namorando no sofá até Bianca chegar com Jorge e nos ver ali no maior amasso. Christian dormiu comigo esta noite e fudemos de novo. Viramos amantes por um tempo.

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Comentários

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Nossa, muito excitante o conto. Voce parece ser uma foda e tanto.Gostosa.

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Você é muito gostoza! Me escreva tems boas coisas a compartilhar. srgiosantiago@gmail.com

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