Humilhação, Dominação, Submissão, o meu tesão! Parte II

Um conto erótico de Lustmachan
Categoria: Homossexual
Contém 2134 palavras
Data: 31/05/2012 19:18:42
Última revisão: 31/05/2012 19:32:23

Para o completo entendimento deste conto leia Humilhação, Dominação, Submissão, o meu tesão Parte I, de cujo texto extrai o último trecho:

“Enquanto me enrabava, Rafael punhetava meu pintinho dizendo: ”dá leitinho pro titio, dá, deixa eu ver minha pombinha gozar tomando no cuzinho” e com isso, ejaculei vários jatos de pôrra para cima enquanto gemia de prazer sentindo aquela carne toda dentro de meu rabo. Delícia pura!

Ao me ver ali gozando e demonstrando enorme prazer com a penetração, Rafael falou: ”a pombinha tá dominada!” em seguida gozou alto e guturalmente, enchendo meu rabo com sua pôrra quente e espessa.”Eu não tinha escolha, havia me tornado o viadinho de Rafael ou a sua “pombinha” como gostava de me chamar.

Nossa relação dependia unicamente de seu humor ou estado mental. Quando estava feliz chegava a casa e gritava: “minha pombinha tá aí? vem cá cuidar do seu macho” Então botava a pica para fora e mandava “chupa gostoso para eu encher sua boquinha de proteína”.

Outras vezes chegava mal e se eu desse o azar (ou sorte) de estar em casa naquele momento era convocado por meio de empurrões ou trancos em direção à mesinha da sala. Tinha a cabeça empurrada em direção à sua pica para uma mamada preparadora e depois era praticamente jogado em cima da mesa, meu short e sunga eram arrancados rudemente, tinha o rabo penetrado de uma vez e fodido bruscamente até seu gozo gutural. Findo o gozo era praticamente enxotado para meu cubículo.

Em qualquer das situações acima mencionadas, a sensação de humilhação e a dominação a que eu era submetido, me enchiam de tesão. Nas vezes em que Rafael não se interessava em me ver gozar eu corria para meu cubículo e me masturbava pelo menos duas vezes.

Quando Rafael estava mais brando eu ainda tirava grande prazer na penetração daquela pica grossa e cabeçuda no meu corpo. Nas outras situações o meu prazer era puramente mental.

O meu lado masoquista havia aflorado integralmente. Eu também havia assumido minha condição de passivo, até mesmo porque meu minúsculo pinto não me propiciava qualquer condição de penetrar ninguém, homem ou mulher.

O pintinho, todavia, me fazia gozar e ejacular, fosse pelas mãos de Rafael ou pelas minhas.

Muitas vezes, nos fins de semana nos quais não viajava para minha cidade natal e Rafael estava sem dinheiro, eu era fodido 3, 4 vezes no mesmo dia, sendo a dose repetida no dia seguinte.

Havia sido obrigado a depilar meus pelos púbicos inclusive aqueles em torno do cuzinho.

Minha chapa esquentou ainda mais quando um amigo de Rafael instalou um “gato-net” na TV com direito a filme pornô.

Assim eu passei a fazer parte integrante do programa, pois cada vez que o canal pornô era sintonizado eu era convocado para um boquete longa metragem, o que significava ficar mamando direto enquanto o filme fosse exibido e tomando cuidado para não fazer meu macho gozar antes da hora. Caso eu exagerasse na chupada e fizesse o cara gozar antes do fim eu sofria toda sorte de esculachos, acompanhados geralmente de tapas na cabeça e chutes.

Claro que eu poderia ter saído daquele lugar, mas por óbvio, no fundo da minha mente eu estava absolutamente adicto àquela situação de humilhação e sexo que compunham a fórmula do meu ópio.

Minha rotina resumia-se em curso preparatório, estudo, pica e porrada, não necessariamente nesta ordem.

Certa tarde, porém, ao entrar no ônibus de volta para casa, encontrei o tal Ronaldo, amigo do Rafael, que se mostrou muito satisfeito em me ver ali. Logo entabulou uma conversa, mostrando-se muito interessado nas minhas atividades, o que me impediu de perceber que o tal camarada me acompanhou até meu ponto.

Ao saltar do ônibus me surpreendi com o fato dele me acompanhar enquanto caminhava em direção a minha casa.

Intrigado e preocupado com o fato, perguntei para onde ele estaria indo, quando ele sorrindo maliciosamente falou: ”para sua casa”.

Logo externei minha preocupação com a possibilidade de Rafael encontrá-lo lá em função do ocorrido no último encontro de nós três.

Ronaldo calmamente afirmou que Rafael estaria longe, em outro município, acompanhando um torneio de seus alunos de jiu jitsu, pois tinha falado com ele por telefone havia pouco tempo.

Ao chegarmos ao portão de casa eu estava nervoso e ansioso. Minha mente dava voltas, pois sabia o que Ronaldo queria naquele momento. Estava ali para tomar o que lhe foi negado da última vez, ou seja, eu.

Subi as escadas externas com Ronaldo atrás de mim. Logo senti sua mão afagando minha bunda enquanto subia os degraus.

Fechei a porta e logo fui agarrado por Ronaldo que, num movimento súbito, me virou de costas para ele e grudou seu corpo no meu, roçando sua pica dura na minha bunda.

Ronaldo falou baixinho no meu ouvido: ”eu vim te dar o que você vem desejando desde aquele dia, pensa que eu não vi aquele seu olhar guloso?”

Pensei em pedir que ele fosse embora, pois eu era do Rafael, mas estava dominado naqueles braços fortes e meu pinto já estava empinado com a situação. Então falei: ”toma o que você quer e vai embora antes que Rafael chegue”

Minha mente ardilosa havia resolvido a questão sem que eu me declarasse efetivamente. Ele me faria mamar naquela pica fabulosa, provavelmente me faria prová-la no rabo, me alimentaria com seu leite e me deixaria tranqüilo para receber meu dono e repetir tudo novamente.

Ronaldo, percebendo minha submissão, me livrou daquele abraço e me convidou a conhecer seu cacetão de perto. Baixou as calças e me exibiu aquele troféu de chocolate puro. A mão pesada empurrou minha cabeça na direção correta e logo eu estava de frente para uma pica absolutamente rija, bem maior em comprimento do que a do Rafael e quase tão grossa. O prepúcio era longo e na manipulação chegava a cobrir a cabeçona integralmente.

Abri bem a boca e deixei aquela peça tomar conta do espaço que ali havia. Deixei a língua por baixo de forma a lamber o lado inferior da pica enquanto permitia sua chegada a minha garganta.

Mantive aquela pica quase toda na boca, o máximo que pude, antes de perder o ar. A penetração profunda na garganta provocou aquela saliva espessa que cuspi na cabeçona e voltei a chupar.

Mamei na cabeçona como se quisesse tirar leite imediatamente daquela mamadeira gigantesca.

Ronaldo levantou a pica e me mandou chupar suas castanhas, ao que obedeci prontamente e com afinco, botando cada uma delas inteiramente na boca enquanto o cara se punhetava.

De sua uretra vazava uma secreção incolor, cheirosa e saborosa, que eu lambia e engolia com volúpia até que o cara me mandou parar, caso contrário gozaria logo.

Ronaldo me mandou para o chuveiro para que eu ficasse limpinho para ele curtir meu corpo inteiro.

Saí do banho enrolado numa pequena toalha e não resisti à tentação de deixá-la cair enquanto me virava de costas para ele a fim de exibir minha bunda redonda.

Meu visitante já havia se livrado de suas roupas e exibia um corpo perfeitamente esculpido tendo ao meio aquela pica que eu já sonhava dentro de mim.

Tive meu pintinho agarrado por uma mão forte e fui, por ali, puxado em sua direção. Ronaldo segurou minha cabeça e enfiou de uma vez sua língua na minha boca. Nunca havia sido beijado por um cara, na realidade por ninguém. A sensação era ótima e logo estava enrolando minha língua com a dele.

Tive meus braços levados para em torno daquele pescoço firme e tive minhas nádegas amassadas por mãos fortíssimas e quentes. Estava me sentindo uma verdadeira putinha nas mãos daquele cara.

Sentia aquela pica dura e quente na minha barriga e seu contato deixava um rastro de secreção deliciosamente melada. Fiquei nas pontas dos pés na tentativa de esfregar meu pintinho naquela massa de carne rígida, para diversão de Ronaldo que imediatamente falou: ”quer esfregar sua guimbinha na minha pica, deixa que eu faço”

Pinçou meu pinto com a ponta dos dedos, alinhou seu belo membro com o meu e puxou o seu prepúcio fazendo com que engolisse o meu praticamente todo. Assim punhetou seu prepúcio com meu pintinho dentro dele, me incentivando a gozar na sua pica dizendo: “goza minha putinha, mela minha pica para eu enfiar nesse cuzinho guloso!”.

Eu estava a ponto de gozar, mas preferia deixar para quando estivesse sendo penetrado, como fazia com Rafael.

Ronaldo se ajoelhou e literalmente enfiou a cara na minha bunda, afastando as nádegas lambeu de forma deliciosa meu cuzinho, mordiscou cada uma das nádegas e por fim me mandou pegar um lubrificante, pois pretendia me enrabar.

Como eu estava louco para sentir aquela pica dentro do meu rabo, corri ao meu cubículo e voltei com a bisnaga de gel.

Meu novo amante estava na minúscula copa do apartamento e me ajudou a sentar na banqueta alta ali existente, me posicionou de forma que, apoiado na pia, deixava a bunda bem empinada para trás.

Tomou a bisnaga de gel, espalhou um tanto na entrada do furico, mais um bocado no seu dedo médio e o introduziu de forma suave e tranqüila. Em seguida fez movimentos de entra e sai, de forma a permitir a dilatação do canal, o que me trazia um prazer sem igual, causando a produção de muita secreção que literalmente escorria de meu pintinho.

Eu ansiava por aquela penetração e não me segurei quando implorei dizendo: “mete no meu cú e me faz seu viado!”

Ronaldo posicionou a pica no meu buraquinho e foi pressionando provocando a dilatação do esfíncter que, receptivo, logo abrigou aquela cabeçona brilhante. O resto veio aos poucos e prazerosamente. Logo eu estava me sentindo totalmente preenchido por aquela pica dos meus sonhos.

Meus braços foram puxados para trás e presos por pulsos fortes e firmes enquanto sentia a pica entrando e saindo lentamente, numa foda absolutamente deliciosa e desapressada. Naquele momento eu me sentia totalmente dominado e seria mesmo capaz de fazer qualquer coisa que o cara mandasse. Eu era dele!

Ronaldo sabia meter num cú como ninguém! Acelerava as bombadas para logo após reduzir a velocidade e alongar o curso da penetração me fazendo sentir o falo inteiro no canal.

Enquanto metia, falava baixinho no meu ouvido dizendo o quanto eu era gostoso, que ele queria me foder sempre, que eu tinha que ser dele e que encheria meu rabo com seu leite.

A minha pele já estava arrepiada de tesão quando ele começou a estocar virilmente, socando fundo aquela caceta no meu rabo, provocando algo que eu nem imaginava que seria possível, pois depois de alguma estocadas meu pinto começou a ejacular sem que tivesse havido qualquer manipulação! A cada estocada funda correspondia uma ejaculada. A pôrra fluía, não em jatos, mas como uma torneira semi-aberta em que o líquido escorre sem pressão logo após sua saída.

A total falta de controle sobre o meu corpo me deixou enlouquecido com a situação.

Ali estava eu sendo dominado por aquele homem em franca “traição” a meu anfitrião e, como disse, enlouquecido por prazeres até então desconhecidos, não pensava em outra coisa a não ser aproveitar o máximo aquele momento.

Ronaldo me apertou e senti sua vara engrossar dentro do meu corpo. Logo vieram os espasmos da ejaculação, acompanhados de gemidos absolutamente sensuais de meu novo amante que deitou em mim uma grande quantidade de seu leite.

Após seu longo gozo, Ronaldo beijou minha nuca, meu pescoço, minhas orelhas, causando o arrepio de minha pele, dizendo que eu era uma delícia e que devia deixar aquele lugar e ir com ele, para ser tratado como sua femeazinha.

Puxou seu falo para fora e senti sua pôrra escorrer de meu cuzinho para minhas coxas, chegou junto a meu ouvido e falou: ”vou te fazer gozar para mim!”

Fui encaminhado para a mesa da sala e uma vez deitado, meu amante iniciou um completo banho de gato, desde o pescoço, fixando-se nos meus mamilos enquanto acariciava meu pinto, brincando com o prepúcio e expondo a cabecinha. Eu estava quase lá, quando ele falou que chuparia o meu “grelinho”. Abocanhou o pintinho e chupou deliciosamente o que acelerou meu gozo que foi sorvido até a ultima gotinha por uma boca ávida.

Depois de todo aquele prazer, gelei pensando que Rafael chegaria e, como de hábito, viria como um louco me enrabar e se surpreenderia ao encontrar um cuzinho totalmente dilatado e melado de pôrra. Certamente me quebraria de porrada!

Falei para Ronaldo o que estava temendo e fui incentivado a deixar aquele cubículo que me era reservado e ir para casa dele, pelo menos por aquela noite, depois eu poderia decidir se gostaria ou não de morar com ele.

Na confusão que se formou em minha mente, juntei minhas poucas coisas e parti para sempre.

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Comentários

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ótimo conto! mas continua vai!

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Melhor ainda que a primeira parte! nota 10

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continua, cara. ficou muito bom. le os meus contos e me de a sua opinião! nota máxima p vc!

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