Somos um casal praticante de swing, menage, e já fizemos muita putaria, quando casamos eu era muito ciumento e não aceitava nem pensar que ela já tinha dado pra outro, pra outros então? Nem pensar e para complicar quando casamos ela já tinha um filho e apesar dos seus 23 aninhos tinha fama de ter dado pra muitos caras antes de casarmos e isso naquela época me incomodava muito.
Metíamos muito, não podíamos ficar sozinhos que fodiamos, o carro era nosso motel, já que a cidade era muito pequena e não havia motéis ainda.
Depois de casados, mudamos de cidade e então começamos uma nova vida, com muita sacanagem, cumplicidade e liberdade nos nossos pensamentos, foi quando comecei mudar minha forma de pensar sobre sexo, principalmente o fato dela já ter dado muito, apesar dela nunca querer confirmar ou falar sobre isso. No início fazíamos muitas brincadeiras sozinhos nos fundos da nossa casa depois que nossos filhos dormiam, quase sempre fantasiando situações corriqueiras e inusitadas que envolviam terceiros, como exemplo uma vez ela vestiu uma tanguinha minuscula com um sutien e fingiamos que ela estava tomando banho de sol nos fundos de casa que estava em reforma, eu era o pedreiro que estava fazendo a reforma, durante a encenação eu ficava olhando a bundona dela e alisando o pau, e ela se exibia arrebitando o rabão, até que pediu para eu passasse oleo nela então eu fui e passei nas costas e fui descendo para as coxas e passeando o dedo pela boceta como se fosse sem querer, no final ficamos nos amassando e se beijando e ela falando que não podia dar pra mim pois era casada, e eu falando que a Dona não poderia me deixar naquele estado, então ela me chupou até eu gozar nos peitos dela, além de muito divertidas eram muito excitantes, com o tempo começamos a fantasiar algumas coisas com outros casais até que decidimos iniciar no swing e com isso nosso relacionamento mudou e nosso casamento transformou se em uma grande curtição.
A melhora foi tanta, que aquela paranoia com relação as fodas dela quando solteira não incomodava mais pelo contrário me exitava muito e até à incentiva a meter com alguns amigos que conhecemos no swing, e com isso ela sempre tinha alguma novidade quanto a isso, nossas conversas e nossas aventuras antes e durante nosso casamento, certa noita estávamos batendo papo e tomando um vinho na sacada de nosso quarto, faziamos isso com certa frequencia, mas naquela noite ela me surpreendeu mesmo, com a narrativa que fez.
ELA: sabe amor, estou simplesmente adorando a forma que estamos conduzindo nossas vidas, com mais sinceridade, franqueza e muito tesão, isso é incrível; EU: sim, parece que nos conhecemos por dentro e por fora; ELA: sim, com certeza, e eu estava lembrando de uma coisa, lembra quando te que contei que no meu último emprego meu chefe ligou para o meu ramal me convidando para jantar? Ela havia me contado que o ex chefe dela havia ligado para ela e convidando para jantar é que ela tinha retrucado dizendo que era casada e que não era certo sairem, na época parou por aí, mas nesse dia ela continuou: nesse dia eu realmente falei que era casada e que não era correto aquilo, passou alguns meses e numa daquelas sextas que saiamos as 16:00 do trabalho ele me chamou na sala dele para discutirmos o fechamento de caixa da semana, ela trabalhava numa empresa de veterinários na área financeira. Achei estranho pelo horário, mas fui até a sala dele, chegando lá avisei que tinhamos que ser rápido, pois meu onibus estava saindo, ele falou que seria rápido, então tocou o fone e ele ficou uns 5 minutos falando, quando desligou eu falei que tinha que ir pois iria perder o onibus, então vi pela janela do escritório o onibus indo embora, então ele falou para não se preocupar que me dava uma carona, na hora não vi maldade naquilo e continuamos a revisão.
Após terminado o trabalho fomos para o carro e saimos, tinhamos duas opções de caminho para chegarmos em casa, uma era pela rodovia que era muito movimentada e passava pelo centro da cidade e a outra era por um atalho que passava por uma área agricola, geralmente usavamos essa estrada, era cheia de plantações e com pouco movimento mas encurtava muito o caminho. ELA: adivinhe a qual ele escolheu, falou isso é riu e continuou, quando entramos nessa estrada não falei nada estava até distraida, quando estavamos perto de uma plantação de milho ele parou o carro, e eu perguntei o que tinha acontecido, então ele virou pra mim e falou que não tinha esquecido o convite para jantar, eu falei que já tinha dito que era casada e que não achava certo nem estarmos parados naquele local, ele veio e tentou me beijar, retruquei mas ele insistiu e acabou me beijando, acabei retribuido meio que sem controle da situação, então me afastei e falei que não era certo e que alguém poderia passar e nos ver ali se beijando, então ele ligou o carro e saiu, achei que estavamos indo embora, então ele entrou numa daquelas estradinhas de acesso a plantação bem estreitinha, perguntei onde ele ia e ele não respondeu, tocou uns 100 metros e entrou no meio da plantação, o milho e estava alto, deixando o carro totalmente encoberto.
Depois que parou eu perguntei, vc tá louco?, e se alguem ve a gente entrando nesse milharal, estamos ralados, esqueceu que estamos quase no meio do dia, ele então perguntou se eu preferia voltar a noite e que só queria me beijar e que depois disso iriamos embora, e que ele havia sentido que no beijo anterior eu tinha gostado pois havia retribuido, então veio pra cima de mim já me beijando e me tocando.
Acabei mesmo retribuindo o beijo, mas em seguida falei que tinhamos que ir pois como meu horario de saída era as 16:00 hrs todos estavam me esperando em casa, então ele pediu desculpas e começou a falar que sempre me achou linda mas que eu nunca dei uma oportunidade a ele e que não estava mais conseguindo resistir, e que ele também era casado e não achava certo, mas que queria só uma chance de ficar comigo nem que fosse por alguns minutos e que depois poderíamos esquecer tudo. Aquilo me deixou mais mole ainda, rsss, eu mesmo puxei ele é tasquei um beijo, rss, ficamos nos beijos mais um pouco até que ele falou para passarmos para o banco de trás, pois o câmbio e o freio de mão estava machucando, falei que não pois estavamos indo longe demais, ele insistiu mais um pouco e acabei cedendo novamente, pois confesso que já estava com a boceta pingando com toda aquela situção, falou isso riu e continuou a contar, como estavamos num carro duas portas, ele passou para banco de trás sem abrir a porta, mas eu sai um pouco para respirar e até acendi um cigarro, apesar do tesão a conciencia começou a falar mais alto, refleti mai um pouco estava quase desistindo de entrar, mas estava longe da nossa casa e ele me chamou para dentro do carro, falando que eu mesma tinha dito que se demorassemos poderiamos ter problemas, entam voltei pra dentro, sentei ao lado dele, ele me puxou e começamos a nós beijar, aí as coisas começaram a ficar mais quentes, ele começou a me apertar e descer pra minha bunda, no início puxei a mão pra cima, mas logo deixei que continuasse.
Nesse embalo ele encaixou uma das mãos embaixo da minha bunda e me puxou para seu colo, tentando me deixar de frente pra ele montada em seu colo, eu estava usando um vestido jeans não tão curto, mas quando sentava subia bastante, mas não foi suficiente para ficar montada no colo, então fiquei de joelhos e subi um pouco mais o vestido, o suficiente para sentar no colo, porém, o vestido praticamente ficou com a barra na cintura, rsss.
O safado continuou me beijando e ao mesmo tempo colocou as duas mãos na minha bunda e foi subindo o que ainda restava, estava com a buceta esfregando no pau dele por cima da calça, o zíper acabou enroscando na calcinha, parei de beijar e reclamei, ele então baixou a calça até o joelho ficando de cueca, e continuamos o beijo.
Nesse momento as coisas estavam pegando fogo, já estava esfregando a buceta descaradamente no pau dele, mesmo de calcinha sentia o calor e também sentia que era dos grandes, rss.
Continuávamos no beijo, mas o safado começou a afastar minha calcinha para o lado, fazendo com que ficasse esfregando a buceta direto no pau, ainda por cima da cueca, mas sem eu perceber o momento ele tirou o pau pra fora, comecei a sentir que o calor era mais intenso até que percebi o que ele tinha feito.
Reclamei pra ele que estávamos indo longe demais, ele falou que se empolgou mas que iria vestir a calça, confesso que meu tesão multiplicou por mil pois vi o pau dele não era comprido mas era grosso cabeçudo e isso me deixa louca, não falei mais nada e voltei a beija ló, ele passava as mãos nos meus peitos na minha bunda, e me puxava fazendo o movimento de vai e vem.
Então ele parou de me beijar e começou a dizer que estava louco por mim, e pediu para meter na minha bucetinha, respondi que não podia, estava louca também, mas que era casada, então ele pediu então só pra esfregar na portinha, que guardaria esse momento pra sempre, acabei cedendo novamente, mas sabia que não ficaria só na portinha, estava louca de tesão e tinha certeza que não resistiria mais.
Então concordei com a cabeça e levantei um pouco para facilitar, ele me pegou pela cintura e me suspendeu mais um pouco fazendo com que eu ficasse de joelhos no seu colo, ele pegou o pau e passou por baixo passando aquela cabeçona no meu grelo indo até o cu, dei um suspiro profundo ele percebeu e riu falando que estava louco para enterrar tudo na minha bocetinha, começou a esfregar a cabeça indo da boceta até o cu, até que segurou o pau mais na base e continuou esfregando na portinha da minha boceta, até acertar o buraco da boceta então ficou mexendo como se estivesse chacoalhando depois de mijar, naquela hora escorria baba da boceta e melecava todo o pau e fazendo um barulho como plac plac, eu me entreguei de vez comecei a rebolar e a gemer alto já não lembrando do tempo, o safado percebeu e começou a empurrar pra cima querendo meter.
Nossa eu estava louca de tesão, rebolava no pau dele e já ia facilitando cada vez mais pra ele, e o safado não perdia tempo, foi se ajeitando no banco buscando uma posição melhor para conseguir meter mais, nesse momento já tinha entrada aquela cabeçona, entrava e saia fazendo barulho, bloc bloc.
Quando ele conseguiu uma posição melhor, encaixou o pau no buraco da boceta, me segurou pela cintura com firmeza não deixando eu escapar e foi enterrando devagarinho, até que senti minha boceta encostar na sua pele, continuou me segurando e começou a me beijar forte, não dando chances para qualquer reação minha.
Mesmo que eu quisesse, e não queria, poderia escapar estava toda preenchida e babando naquele pau, então ele cochichou no meu ouvido, que não resistiu, que iria enlouquecer senão metesse em mim, minha boceta estava pegando fogo parecia uma caldeira estava molhada tão molhada que mesmo com todo o pau socado continuava fazendo o barulho bloc bloc, então respondi que com todo aquele arreto eu é que estava enlouquecendo, então comecei a rebolar no colo dele, fique naquele esfrega gostoso por um tempinho, mas o calor era muito grande então pedi para ele abrir as janelas do carro para ventilar, então ele pediu para mim sair de cima, dei umas reboladas e levantei do colo dele e vi o pau com a cabeça brilhando de tando líquido que minha boceta tinha deixando nele, ele então curvou-se e enquanto abria as janelas tirei de vez a calcinha e o vestido, ficando peladinha dentro do carro.
Ele sentou novamente no banco e eu voltei pro colo dele, então eu mesmo peguei o pau dele e posicionei na portinha da boceta, e desci, deixando só o saco de fora, comecei a gemer e a rebolar, daquele momento em diante resolvi curtir, pois enquanto ficava pelada exorcizei meus medos, "ele já tinha metido até o saco na minha boceta, que diferença fazia agora, nenhuma então vou meter até o fim", fiquei naquela metida gostosa até que ele me pegou pela cintura e começou a bombar com força de baixo pra cima, fui as nuvens sentia o pau sair quase todo e ele socar tudo de volta batendo com tudo na boca da boceta.
Então ele diminuiu as bombadas e ficamos metendo devagarinho e nos beijando, parecíamos dois namorados, o safado bombava bem lentamente e chupava minhas tetas, apertava minha bunda e eu gemia e gritava não me importava mais, então o safado começou a abrir minha bunda e acariciar meu cu, meu tesão era tanto que não só aceitei como ajudei arrebitando a bunda para o safado.
Nesse embalo o safado começou a falar coisas no meu ouvido que não conseguiu entender, até que ele tirou o pau da boceta e começou a esfregar no meu cu, foi então que entendi o que ele falava, estava pedindo para comer meu cu, então me afastei um pouco e olhei pra ele e falei que ali não conseguiria dar pra ele, estava muito apertado e não tínhamos muito tempo.
Ele concordou com a cabeça e meteu novamente na boceta e continuou bombando rápido e forte, parecia um louco, até que começou a gemer mais alto e eu a sentir sua porra injetada na minha boceta, sentei com força e fiquei segurando até sentir que ele tinha terminado de encher minha boceta, ficamos agarrados imóveis por um bom tempo até que levantei e a porra escorreu da boceta para barriga dele, nessa época camisinha ninguém usava e com isso ninguém comprava ou andava prevenido para usar em situações eventuais de emergência como essa, eu tomava comprimido então não tinha preocupações extras, sujei toda a camisa e o banco do carro.
Então, sentada ao seu lado sentia a porra escorrendo e sujando todo o banco do carro, fiquei estática tentando recuperar o folego estava muito calor então respirei fundo e não aguentando mais o calor sai do carro pelada mesmo, andei um pouco em volta do carro para recuperar o folego, voltei até janela do motorista olhei para o ele e falei que tínhamos feito uma baita cagada e voltei a andar, ele ficou todo esparramado no banco sem falar nada.
Voltei para o carro, já com a respiração recuperada, e fui pegar minha calcinha e meu vestido, precisava me vestir para irmos embora, o safado ainda estava com as calças arriadas e o pau todo mole e melecado pra fora, parecia que tinha desmaiado, ele abriu os olhos e falou que tinha sido a melhor trepada que já tinha dado, entrei e sentei ao seu lado para poder me vestir.
O safado me abraçou e começou a me beijar fortemente, parecia que queria me engolir, então parou e olhou nos meus olhos e disse que era uma pena que o tempo tinha acabado, pois queria continuar estava com muito tesão por mim e queria me comer novamente, respondi que estávamos atrasados e que precisávamos ir, ele concordou, então saiu do carro limpou o pau com um lenço e também tentou limpar a camisa, entrou ligou o carro e saiu suspirando dizendo que foi muito louco e gostoso, eu fui tentando me arrumar pelo caminho, mesmo tendo andando em volta do carro ainda saia porra da buceta e a calcinha estava toda encharcada, o vestido era complicado fechar pois o carro era apertado.
Chegando perto da nossa casa mandei ele parar pois não poderia chegar em casa com ele e tinha receio de estar descabelada, então olhei no espelho e tentei arrumar o cabelo do jeito que foi possível.
Então ele me segurou pelo braço e me puxou ao seu encontro e começou a me beijar, reclamei um pouco pois estávamos perto da minha casa, mas retribui, então me perguntou se não poderíamos ir num motel numa próxima oportunidade, respondi que era complicado já que meu marido trabalhava ao lado de nós, e também tinham os colegas de trabalho que poderiam desconfiar já que todas as sextas todos saiam as 16:30hr e só nós ficamos no escritório, e além disso o tempo era curto para irmos em um motel.
Ele lascou outro beijo e falou para não me preocupar que ele também era casado e não podia dar bandeira, mas que estava louco de vontade de sair novamente comigo pois além do tesão tinha faltado uma coisinha deliciosa, o safado tava falando do meu cu.
Respondi que era pra ter paciência, e deixar as coisas rolarem naturalmente e quem sabe um dia um oportunidade, falei isso e sai do carro acenando com a mão, estava a duas quadras de casa.
Eu simplesmente fiquei pasmo com a revelação dela, o tesão foi muito louco, metemos na sacada mesmo e falei que amava muito ela, cada dia mais, e não resisti e perguntei se o segundo encontro havia acontecido, ela riu e disse que era pra mim relembrar se houve alguma oportunidade, naquele momento não lembrei de nenhuma.