Christian me levou à loucura. Sentir aquela rola linda e maravilhosa no cu era o mesmo de visitar o paraíso. Na primeira vez, senti uma dor horrorosa, parecia que estava sendo dilacerada. Mas, quando me acostumei, foi um prazer inigualável. Rebolar naquele pau era a melhor coisa da vida. Christian era caminhoneiro e, infelizmente, viajava muito. Ficava quinze dias, até mesmo um mês, fora da cidade. Assim, não podíamos ter um romance, mas sempre transávamos quando ele voltava e a saudade fazia a transa ser ainda melhor. Eu estava muito feliz no meu novo papel de Ângela. Minha vida agora era de mulher. Havia ficado super vaidosa, adorava me arrumar, me maquiar e me sentir bonita. Cuidava do meu cabelo com muito zelo, era meu orgulho, assim como de meus seios, minhas unhas e minha pele. Porém, tudo na vida tem um preço e o meu, por ter assumido meu lado feminino foi perder meu filho. Minha esposa, já sabendo de tudo, foi embora da cidade e disse que precisava de um tempo para explicar a ele que o pai agora era mãe. Sentia muita saudade de meu garoto, mas entendi sua decisão. Soube, inclusive, que ela estava namorando de novo e estava feliz.
Com a minha decisão de assumir de vez meu lado mulher, Bianca me recomendou procurar um médico para que me aconselhasse no uso de hormônios e outros tratamentos. Até então, minha transformação estava sendo administrada por ela, mas ela mesma havia procurado um médico. E era esse médico que eu iria, doutor César. Marquei a consulta, coloquei uma roupinha bem fofinha e fui. Esperei um pouco na recepção e adorei quando a secretária chamou “Dona Ângela, sua vez”. Me levantei toda orgulhosa e fui ao consultório, me sentindo poderosa. Bati na porta, pedi licença e entrei. Doutor César era um homem bonito, um pouco mais de 40 anos, levemente grisalho e um sorriso acolhedor. Assim que entrei, levantou-se e veio me receber na porta. Beijou minha mão e me convidou pra sentar. “Então, o que eu posso fazer por uma jovem linda como você?” “Bem, doutor, uma amiga me sugeriu que viesse aqui, pois o senhor poderia me ajudar. Eu descobri meu lado feminino há alguns meses e estou querendo dar vazão a ele ainda mais”. “Pelo que eu vejo, não será difícil, afinal você já é uma moça belíssima”. “Obrigada, doutor. Mas, eu quero ficar ainda mais bonita. Afinar minhas curvas, aumentar meus seios, o senhor poderia me ajudar?”
César sorriu e disse que ajudaria sim, com o maior prazer. Pediu que eu fosse até sua mesa, tirasse a roupa e colocasse o roupão. Fiz isso, fiquei só de calcinha e sutiã e o roupão por cima. Ele chegou, pediu que eu sentasse na cama e abriu o roupão. “Meu Deus, menina, que corpo lindo que você tem”, disse César, passando a mão delicadamente pelo meu corpo e olhando meus seios. “Ai, brigada, doutor, o senhor é muito gentil. Mas, eu acho meus seios muito pequenos”, provoquei com uma carinha safadinha. “Não, minha princesinha, eles são uma fofura, deliciosos”, disse César, acariciando meus seios. Bem sedutora, abri o sutiã e o tirei, deixando meus seios livres pra serem acariciados. Peguei as mãos dele e as pus nos seios. César não titubeou e apertou, fez massagem, brincou com os biquinhos. Aproximou o rosto e beijou meu seio esquerdo. Depois, passou a língua bem devagar e chupou o seio direito. “Que delícia, tão macios, cheirosos, gostosos”. O tesão já tava tomando conta de mim e comecei a acariciar seu rosto e seus cabelos, prendendo-o nos meus seios. César subiu o rosto pra beijar meu pescoço e, quando pensei que iria beijar aquela boquinha linda, seu telefone tocou.
Ele tomou um susto e correu pra atender. Explodi de ódio quando ouvi que era sua esposa. “Que droga, essa piranha tinha de ligar agora?” Com o roupão aberto e os seios de fora, fui até ele, peguei sua mão e pus de volta no meu seio. Eu tava me sentindo uma puta de primeira. Ele ficou nervoso no telefone, mas não largou meu seio e ainda me puxou pra mais perto dele. Desligou o telefone e disse: “desculpa, querida, mas minha esposa acabou de ter nenê e passa o dia me ligando”. “Sem problema... podemos continuar de onde estávamos”, passando os braços em volta do pescoço dele. “Podemos sim, mas não aqui. Você quer sair comigo hoje à noite?” “Hoje? Claro que sim. Pra onde você quiser”. “Ótimo. Assim, eu penso em alguma coisa pra te receitar e te falo mais tarde. Você pode vir pra cá umas 19 horas? Daí, saímos”. “Posso sim. Pode me esperar que estarei aqui”. Me afastei dele, me vesti e, na saída, lhe dei um selinho. A noite prometia, iria me esbaldar com aquele doutor tesudo.
Às 19 horas, pontualmente, estava em frente a sua clínica, linda com um tubinho creme, no meio das coxas e, por baixo, uma calcinha branca de rendinha, sem sutiã. O cabelo solto, batonzinho básico cor de rosa, sandálias de tira amarrada no tornozelo e um par de brincos completavam o visual. Só faltava meu doutor. E não demorou a aparecer. Parou o carro, eu entrei e partimos, tudo bem rápido. No primeiro sinal, ele me cumprimentou e pediu desculpas pela rapidez, mas não queria que alguém nos visse. Pôs a mão na minha coxa e disse que eu estava linda. Eu estava certa que iríamos a um motel, porém não era esse seu plano. Rumamos para um drive-in. Não era exatamente o lugar mais romântico do mundo, mas era novidade pra mim. Entramos, ele parou o carro em um dos reservados e começamos a conversar. “Nossa, Ângela, você é deslumbrante, menina. Já conheci muitas bonequinhas no meu trabalho, mas você tem alguma coisa que me deixa maluco. Não parei de pensar em você desde que saiu do meu consultório”, disse ele, com a mãozona na minha coxa e a outra nos meus peitos por cima do vestido.
César beijava meu pescoço, passava a mão na minha bunda, me agarrava firme. Eu podia ver no volume que se formava por baixo da sua calça e foi pra lá que minha mão se encaminhou. Agarrei forte aquele volume quando começamos a nos beijar. Apesar do tesão, o beijo dele era suave e calmo, carinhoso mesmo. Nos beijamos por um longo tempo, sentindo a língua um do outro e compartilhando muita saliva. Me afastei dele e, bem sensual, abaixei o zíper do meu vestido, descendo a parte de cima, deixando meus seios à mostra. Me encostei na porta do passageiro, me acomodei no banco e estiquei meus braços, chamando-o. Ele veio como um louco, nos abraçamos e ele caiu de boca nos meus seios. Colocava-os todo na boca e chupava com gosto. Novamente, ele era muito carinhoso. César mamava com tanto carinho, que senti meu pau estourando na calcinha. A mão esquerda dele brincava com os seios e a direita foi até as coxas e chegou na calcinha, pegando meu pau e sentindo como estava duro. “Deixa eu te chupar, amor”, pedi quase em sussurro. Ele negou. “Agora não, princesa. Eu não me comportei como cavalheiro com você, então quero me redimir. Vou fazer você gozar bem gostoso, como você merece”. Tirou meu pau pra fora da calcinha e enfiou na boca. Fazia tempo que eu não era chupado. E por homem, então, nunca. César chupava como profissional, era uma delícia. Passava a língua, beijava, mordia, chupava minhas bolas, punhetava e eu gozei. Não gozei tanto assim, mas ele parecia não ser habituado e engasgou, deixando cair um pouco fora da boca. Puxei sua cabeça e o beijei, bebendo minha porra.
Ficamos nos beijando mais um pouco até que paramos pra descansar. “Quer me comer?”, perguntei acariciando sua cabeça que repousava em meu colo. “Quero sim, querida, mas não aqui. Você merece ser comida em uma cama muito confortável e, hoje, infelizmente não posso te levar”. “Você já tinha chupado uma rola antes?” “Não, você foi minha primeira. Já punhetei um travesti uma vez, era uma fantasia que eu tinha, mas chupar, não. Foi bom?”. “Foi maravilhoso. Nenhum dos meus amantes jamais me chupou, só me comeu”. César levantou o rosto e olhando firme pra mim disse: “então, eles não sabem valorizar você. Você não pode ser apenas um depósito da porra dos outros. Se eles gostam de você, têm de dar prazer também”. Algumas lágrimas desceram no meu rosto e o beijei. Ficamos nos beijando como dois namorados. César me olhou e perguntou se eu queria sair com ele de novo. Disse que queria sim, muito. Mas, perguntei de sua esposa. Ele disse que o casamento estava passando por uma fase não muito boa, pois o nascimento de seu filho há poucos meses tinha afastado um pouco o casal. Disse a ele que entendia, pois havia acontecido o mesmo comigo. Ele perguntou minha história.
- Eu fui casado com uma mulher por quase dez anos e tivemos um filho. No entanto, no começo do ano, ela viajou com nosso garoto e eu fiquei, pois precisava trabalhar. Em uma noite, entediado, resolvi ir ao cinema. Lá, conheci Lucas. Sentamos perto e ficamos conversando. Ele era bem agradável. Depois do filme, fomos tomar uma cerveja e marcamos de sair no dia seguinte, pra almoçar. Alguma coisa nele me atraía. Depois do almoço, nos despedimos com um abraço apertado e marcamos uma nova saída na sexta à noite. Fiquei de ir buscá-lo e, quando cheguei, ele me convidou pra subir. Começamos a conversar, beber um vinho e resolver ficar em seu apartamento. Lá pelas tantas, ele começou a acariciar minha mão, meu braço e eu fui deixando. Quando percebi, estávamos nos beijando. Dormi com ele aquela noite e ele me comeu. Assim, começamos a ter um caso e fui me transformando na bonequinha dele. Mas, hoje, estamos separados.
Já era perto da meia noite quando decidimos ir embora. No caminho, encostei minha cabeça no ombro dele e fiquei brincando com os pelinhos do seu peito e sentindo seu perfume. Chegamos na minha casa, nos beijamos muito gostoso, quis convida-lo pra entrar, mas sabia que ele não aceitaria. Dei meu celular pra ele, que prometeu me ligar. Entrei em casa e fui direto pra cama. Nisso, toca meu telefone e vejo uma mensagem de texto: “boa noite, minha flor. Durma com os anjinhos que eu dormirei sentindo seu cheiro”. Foi aí que me dei conta de que não tinha sido comida nem chupei seu pau. Foi uma saída de namorados, não de sexo.