Comendo a vizinha carente no interior do Amazonas
Bem amigos, este é o meu 1º conto. Estou aqui para relatar o que começou entre mim e a vizinha no carnaval de 2010, para poupar nossas identidades resolvi usar pseudônimos. Me chamo Carlos (negro, 26 anos, 1,84m, magro, cabelos e olhos pretos) e estava curtindo o carnaval numa cidadezinha no interior do amazonas (pelo mesmo motivo citado acima não vou revelar o nome da cidade). Dias antes havia presenciado uma briga entre a vizinha (Branca, 24anos cabelos tingidos de loiro, aproximadamente 1,74m, seios médios, coxas grossas e torneadas e um bumbum grande e empinado...corpo típico de amazonense) e seu esposo (suas características são irrelevantes), como um bom vizinho, fiz de conta q não ouvi nada...assim seguiram os dias. Voltando ao carnaval em questão, estava me divertindo com uns amigos, bebendo dançando, rindo bastante quando a vi passar. Na hora deu aquele estalo na cabeça, como não sou nada bobo, lembrei-me da briga entre ela e o esposo e resolvi entrar em ação, dizendo:
EU – Oi Michele, tudo bem?
MICHELE – Tudo! Mas que milagre é esse de você está falando comigo? Você não é disso!
EU – Não sei, apenas percebi que você passou a noite curtindo sozinha. Cadê o seu marido?
MICHELE – Está com os amigos dele, aliás, estamos nos separando.
EU- Hum, que coisa chata (querendo dizer que legal, quer um colinho pra chorar e cavalgar?).
MICHELE – Pois é!
Hein, me dá o seu numero, pois estou indo pra casa?
EU – Claro que sim.
Escrevi num pedaço de papel pra não chamar atenção (me liga, quem sabe não marcamos algo), entreguei o papel a ela com o número e ela deu uma piscadinha e foi embora.
No dia seguinte quando acordei (morto de ressaca), o telefone tocava, quando atendi era a vizinha.
MICHELE – Oi Carlos, sou eu Michele.
EU – Oi vizinha.
MICHELE – No bilhete você disse que poderíamos marcar algo, pois é, to precisando conversar um pouco, mas ninguém pode saber, pois ainda não estou separada definitivamente.
EU – Claro! Então vamos fazer assim: a noite, quando você puder sair me liga dizendo local.
MICHELE – Combinado então!
Passei o dia de pau duro me imaginando comendo aquela vizinha que demonstrava carência. Quando chegou a noite, o telefone toca e eu atendo, era ela. Na mesma hora em que ouço sua voz fico de pau duro (só pra variar. Rsrsrs). Marcamos o local e fui, chegando lá nos cumprimentamos com um beijinho de cada lado do rosto. Conversamos bastante e percebi que ela apesar de decidida a se separar estava triste, então resolvi consola-la, sempre falando: - Não fique assim, você tem mesmo certeza de que quer se separar?
Ela dizia que sim. Num certo momento da conversa resolvi abraça-la e ela correspondeu. Ficamos ali com abraços, caricias no rosto até que o beijo aconteceu. Eu até que tentei algo mais, mas ela recuava e dizia: - Essa é a primeira vez que ficamos, então, vamos com calma.
Respondi: - Tudo bem.
Nessa noite não passou de beijos e carinhos.
No dia seguinte, ela me ligou novamente e marcou de nos encontrarmos na casa de uma tia dela, uma casa afastada onde poderíamos ficar mais a vontade. Entendi o recado (ela queria fuder). Chegando lá ela estava sozinha na casa, entrei com um pouco de receio, mas logo fui me soltando depois de ser recebido com um beijo de tirar o fôlego.
Foi aí que as coisas começaram a esquentar. Passei a língua e beijei a sua orelha, ela começou a se arrepiar... Percebi então que ela estava com tesão e pensei: é tudo ou nada. Comecei a acariciar as suas coxas enquanto nos beijávamos. Minhas mãos percorriam o seu corpo, ela já respirava ofegante e eu aproveitava. Apertei aquela bunda com vontade com uma mão, enquanto a já procurava pela sua buceta, primeiro por cima de um short daqueles de academia (ela suspirou), depois medi a mão por dentro do short, encontrando lá uma calcinha (encharcada) daquelas que mal cobre a buceta, percebendo isso a joguei na cama e comece a tirar a sua roupa. Quando tirei a sua calcinha, me deparei com uma buceta carnuda e raspadinha, nessa hora eu pirei (pois adoro buceta carnuda e raspadinha) ela não aguentava mais e começo a arrancar a minha roupa feito uma louca e falava: - Quero mamar bem gostoso nesse seu pau. Até então ela não tinha visto o meu pau, só o volume que fazia na bermuda... Quando ela tirou a minha bermuda e a minha cueca se deparou com os meus quase 20 cm de piroca, arregalou os olho e falou: - Nossa! Tudo isso?
Quem te vê magrinho assim nem imagina.
Ela me deu um sorrisinho safado, pegou o meu pau acariciou, punhetou um pouco (nem precisava, pois ele já estava parecendo um aço de tão duro) e caiu de boca. Ela lambia a cabeça com movimentos circulares, passava a língua da cabeça até a base... Chupava e tentava engoli-lo todo, no início ela não conseguia, mas insistiu até conseguir (nessa hora quase enlouqueci e quase gozei no fundo da sua garganta)... Aquilo estava tão bom que eu só me contorcia e gemia. Ficamos assim por uns 20 minutos e eu fazendo de tudo pra não gozar. Quando ela parou de me chupar, tentei chupa-la também mas ela não deixou disse que nunca tinha sido chupada pois o seu marido achava aquilo nojento (ele é realmente um trouxa). Então ela ficou de 4 na cama e falou: - Vem e soca esse pauzão negro e gostoso bem fundo em mim (ouvindo isso fui nas nuvens, olhando pra aquele rabão empinado bem na minha frente, tudo o que eu havia desejado). Eu ficava pincelando o meu pau na entrada da sua buceta encharcada, colocava só a cabeça e tirava. Ela falava: - Para com isso e mete esse pau em mim de uma vez... eu quero pica, faz tempo que não sei o que é uma pica enterrada na minha buceta, mete!
Ouvindo aquilo, soquei com força, enfiando de uma vez só. Ela deu um grito, sorriu e disse: - É assim mesmo que eu gosto! Mete com força! Bate na minha bunda! Soca essa piroca em mim com vontade!
E eu obedeci... Dando tapas em sua bunda maravilhosa (deixando-a vermelha, socava bem fundo, ela gemia alto e gozou).
Entre um gemido e outro eu ouvia meu saco batendo em sua xana, devido à violência de nossos movimentos. O barulho da sua bunda batendo contra o meu corpo também era alto (só de lembrar fico de pau duro). Ficamos metendo assim por um tempão até que eu disse que ia gozar então ela tirou o meu pau de dentro e começou a chupa-lo me fazendo gozar em sua boca engolindo todo o meu leite quentinho. Ela então me olhou com uma cara de puta e disse: - Não vou deixar o seu pau amolecer.
Continuou chupando e punhetando, o que faz meu pau continuar duro.
Ela disse: - Deita na cama que agora eu quero cavalgar!
Deitei com o pau apontado pro teto, aí ela veio por cima e encaixou. Ela pulava, mexia e rebolava feito uma louca enquanto falava: - Fode! Tô sentindo esse pauzão no fundo da minha buceta. Me rasga! Goza dentro de mim! Sou sua loira puta!
Essa mulher se transformava na cama e só cabia a mim aproveitar aquilo tudo.
Eu gemia, apertava aquele rabão e ela com movimentos de vai e vem frenético (parecia que tava ligada nos 220 v).
Continuamos naquela posição por um bom tempo, até explodirmos juntos num gozo incontrolável e ela desabou em cima de mim. Continuamos ali deitados ate recuperarmos as energias e fomos tomar uma ducha. No banho ainda tentei comer aquele cuzão, mas ela não deixou, falou: - Quem sabe numa próxima.
Então fiz com que ela me chupasse mais uma vez até gozar no fundo de sua garganta. Terminamos o banho nos beijamos, ela agradeceu pela noite, nos despedimos e eu fui embora.
Como havia dito, esse é o meu primeiro conto, espero que tenham gostado. Aguardo comentários com a nota.
Mulheres que queiram compartilhar as suas experiências e até quem sabe algo mais, aí vai o meu E-mail: nightboy@hotmail.com.br
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