A segunda transa entre Márcia e Rômulo foi bem diferente da primeira. Se naquela, a coisa toda aconteceu bem rápido e com grande intensidade, nesta, tudo foi lento e com carinho. Rômulo dedicou bastante tempo para degustar o corpo de Márcia, cada pedacinho, cada curva. Márcia sentiu todo o tesao do rapaz e toda sua virilidade. Não é a toa, ela gozou três vezes. Após a terceira, exausta, adormeceu nos braços de seu amante. Rômulo a aconchegou em seu peito e ficou acariciando seus cabelos. Quando ela acordou, ele a observava com carinho. Ela sorriu e recebeu um beijo doce e suave nos lábios. Conversaram um pouco sobre suas vidas. Márcia não quis falar de seu casamento e Rômulo a respeitou. Quanto a ele, disse que trabalhava em um cartório, como office boy, tinha 27 anos e um filhinho de três, Alex. A mãe tinha deixado a criança com ele e ido embora com outro homem.
Rômulo pegou seu celular e mostrou-lhe uma foto do garotinho. Parecia muito com ele, especialmente o sorriso lindo e sapeca. Rômulo a convidou pra tomar um banho. Levantou-se e pediu que ela esperasse por ele. Foi ao banheiro e ligou a hidromassagem. Encheu de espuma e, quando a água estava na temperatura ideal, voltou pra cama pra buscar Márcia. Mais uma vez, colocou-a no colo e a levou pra banheira. Márcia estava encantada com esse carinho todo. Antes de mergulhá-la, beijou-a outra vez. Ele adorava beijar aquela boquinha pequena, de lábios macios e doces. Entraram na banheira, ele por trás dela, abraçando-a. Márcia encostou a cabeça no peito de Rômulo e ficou sentindo ele passar as mãos, delicadamente, por seu corpo e beijar seu pescoço e orelha. Rômulo falava coisas lindas e sacanas, como o quanto ele adorava o corpo dela, o cheiro da sua buceta, os gemidos de quando ela gozava. Assim, colocou uma das mãos no seio de Márcia, apertando seu biquinho, e a outra brincando com seu clitóris.
Márcia sentia o pau duro de seu novo homem se esfregar na sua bundinha. Lentamente, ela começou a gemer com os carinhos dele. Rômulo aumentou a velocidade e começou a esfregar e apertar o grelo dela. Márcia gozou, segurando a mão de Rômulo na sua buceta. Virou o rosto pra trás e procurou sua boca pra mais um beijo delicioso. “Agora, quero chupar teu pau. Ainda não senti teu gostinho”. Rômulo levantou-se e sentou na borda da banheira. Márcia se ajoelhou entre suas pernas, pegou seu pau duro e beijou a cabecinha. Depois, passou a língua em todo ele, desde o saco até o alto. Deu outro beijo e colocou o saco na boca. Ficou brincando com a bola na sua língua, depois a outra, enquanto punhetava. Beijou sua virilha, suas coxas e pediu que ele abrisse mais um pouco as pernas. Ficou com o caminho livre até o cu do rapaz. Márcia sempre quis experimentar o cu de um homem, mas nunca tivera coragem de pedir ao marido. Ali, arriscou e passou a lingüinha, timidamente, no buraquinho. Rômulo gemeu e ela percebeu que ele havia gostado. Lambeu de novo, agora colocando a pontinha da língua na entradinha. Beijou e deu uma sugada naquele cuzinho gostoso.
O pau de Rômulo estava uma barra de ferro incandescente. Depois de brincar com o cu dele, subiu lambendo o saco e o pau. Chegou até a cabecinha e colocou na boca. Márcia engoliu o pau de Rômulo até a garganta. Engasgou, tirou um pouco e engoliu de novo. Novamente engasgou. Repetiu a ação até se acostumar e sentir a cabecinha tocar no fundo da sua garganta. Aquela vara dura, grossa e quente atolada em sua boca era uma delícia. Márcia chupava com vontade. A mão esquerda apertava a rola com força e a direita acariciava o saco. De repente, o dedinho de Márcia se arriscou mais pra baixo e tocou a portinha do cu. Com a espuma da banheira ajudando, o dedo deslizou pra dentro e Rômulo gemeu forte, agarrando a cabeça de Márcia e comandando a chupada. Márcia enchia a boca de saliva e a rola entrava cada vez mais fundo. O dedo tinha livre acesso ao rabo de Rômulo. Alguns minutos e ele explodiu em um gozo maravilhoso. A boca de Márcia foi invadida por uma torrente de esperma grosso e espesso. Márcia engoliu com gosto e prazer aquele leite quente e gostoso. Caiu um pouquinho no pescoço e nos seios e ela logo buscou com os dedos e levou à boca. Tirou o dedinho no cu de Rômulo e, com carinha de safada, chupou gostoso.
Rômulo a puxou pra si e a beijou na boca. Disse que nunca tinham feito aquilo com ele, mas adorou. Levantou Márcia pela bunda, encaixando-a na cintura e a levou pra cama. Pediu que ela ficasse de quatro e começou a lamber seu buraquinho. Abria as bandas da bunda e enfiava a língua. “Eu também quero esse rabinho. Vou comê-lo bem gostoso”. “Querido, eu sou virgem aí atrás. Quero te dar, mas hoje não, por favor”. “Tudo bem, amorzinho, mas eu vou brincar com ele um pouquinho pra você ver como é gostoso. Mas, depois eu vou comer”. Rômulo chupou mais um pouco o cu de Márcia, depois apontou a rola pra buceta e enfiou. Márcia rebolava na pica dele e pediu pra Rômulo colocar um dedo na bundinha dela. Ele colocou dois e Márcia foi à loucura. Rômulo bombou bastante com os dedos atolados no rabo de Márcia, depois deitou na cama pra ela montar nele. Márcia pulava no pau do rapaz, que agarrava seus seios, sua cintura, suas coxas... gozou no fundo de Márcia que caiu em cima dele, beijando-o exausta.
Fora do motel, já era noite. Os dois haviam perdido a noção do tempo naquela cama. Foram tomar outro banho, agora regado somente a beijos e carícias. A xaninha de Márcia ardia de tanta rolada. Após o banho, ligou pro marido, dizendo estar na casa de uma amiga, mas que já chegaria. Saíram do motel, pagaram a conta e foi deixar Rômulo em casa. Na porta, mais beijos e a promessa de um terceiro encontro. Márcia voltou pra casa destruída, mas muito satisfeita. Rômulo sabia o que fazia na cama e ela sabia que não agüentaria esperar muito pela próxima sessão de sexo.