AS AVENTURAS DE LORENA - Cap. 1 - A casa de serra - parte 1

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Homossexual
Contém 2059 palavras
Data: 05/05/2012 10:08:23
Última revisão: 10/01/2014 17:57:26

Bem gente, continuarei minha história com esse novo título. Pra quem não acompanhou, sou uma cd em transformação graças à Teresa, a empregada travesti dos contos anteriores, encontrei o meu prazer verdadeiro, ser uma menina com "algo a mais". Com a ajuda de Teresa, já tinha um belo acervo de roupas guardadas com ela. A partir dos próximos contos será mais fácil entender minha história. Boa leitura a todos.

Recompensarei-os com mais esse capítulo dividido em duas partes.

Bem, já estava no 2º ano do ensino médio, quando tinha uma vida normal como garoto me chamavam de Oren, mas tinha a personalidade de Lorena para algumas pessoas mais "íntimas". No colégio, começaram as desconfianças, chegava a ser chamada de bichinha algumas vezes, algo que não ligava.

Possuía três amigos mais próximos, o André, a Elisa e a Carla. Não preciso nem falar muito que o André era meu amor platônico do colégio. Adorava fazer tudo com ele, trabalhos, escolinha de volley, jogar video-game. Tudo, sem André realmente conhecer a Lorena que existia em mim.

Certo dia, os quatro combinamos um final de semana na casa de serra da Elisa. Iríamos de carro com o irmão do André que já possuía carteira de motorista. Foi uma novela convencer meus avós a deixar eu ir, porém com a permissão vinda diretamente dos meus pais e a certeza que teria um maior de idade dirigindo para nós, deixaram eu viajar.

Saímos na sexta-feira de tarde. No carro, apenas o irmão do André (Anderson) dirigindo, a Carla no banco do passageiro, André e eu no banco de trás. Elisa já estava lá com os pais para nos receber. A viagem demorou quase duas horas. Na primeira hora, brincadeiras de adivinhação para descontrair. No resto da viagem, a morgação reinou entre nós. Parecia uma viagem sem fim. André até deitou no banco colocando seus pés no meu colo. Coloquei meus braços por cima de suas pernas, nunca tinha chegado tão perto de fazer um carinho nele. Comecei a suar. Minha timidez porém não permitiu que eu fizesse nada.

Finalmente chegamos. Descarregamos as malas, cheirinho de mato nos invadia o nariz. Falamos com Elisa e o namorado dela, o Marcos, cumprimentamos os pais dela, depois fomos jantar sanduíches preparados como boas-vindas. Era enorme a casa. Existia a parte maior com sala, sala-de-jantar (onde comemos os sanduíches), suíte principal (dos pais da Elisa), mais um quarto e um banheiro social. A parte menor era separada do resto da casa, possuía três quartos, banheiro, uma mini-sala e uma varanda com sinuca. Na frente das "duas casas" uma piscina grande nos aguardava.

Na parte maior, ficaram os pais, a Elisa e o namorado em cada quarto. Na parte menor, onde tinha um quarto com duas camas, ficou o André com o irmão (era pra ter sido eu!), Carla e eu ficamos cada um com um quarto diferente que restava. Pelo menos teria a privacidade de virar Lorena de madrugada (risos). Levei algumas roupinhas que não poderia deixar de usar.

Após desfazer as malas, corremos pra piscina. A lua iluminava nosso lazer. Elisa e Marcos não entraram, ficaram apenas na borda. Dentro, apenas André, Anderson e eu. Carla ainda estava colocando o biquíni. Não demorou muito ela chegou, com um fio-dental de lacinho mostrando a bela bunda que ela possuía. Era uma morena de cabelos com cachos volumosos, olhos negros, boca marcante, seios pequenos, realmente chamava atenção e ainda mais com aquele biquíni.

- Nossa! Veio pra matar! - disse o André.

Meu sentimento foi de inveja na hora. Por não estar naquele biquíni e por não ter recebido aquele elogio.

- O que vamos fazer? - perguntei tentando tirar a atenção de todos do biquíni da Carla.

Brincamos de volley na piscina. Elisa e o namorado se retiraram para o quarto. Depois de algum tempo, fiquei conversando com a Carla enquanto o André ficava conversando com o irmão.

- Já conhecia o Anderson? - perguntou Carlinha.

- Já, eles moram na minha rua.

- Nossa não sabia, Oren. Sabe se ele tem namorada? - perguntou quase cochichando no meu ouvido.

- Acho que não Carlinha, pra falar a verdade apenas vejo ele na casa do André. Quando não está lá, está na faculdade.

- Humm...adoro estudiosos. - razão porque não se aproximava do André. Sempre ficava de recuperação e eu tendo que ajudar a passar de ano. Mas não ligava, ele era meu protetor, meu melhor amigo.

Carla saiu alegando que já estava com frio. Não demorou muito, Anderson também saiu. Fiquei conversando com o André (a cena que planejava), porém não demorou muito e ele também saiu sem matar minha vontade de me aproximar mais ainda dele.

- Ainda vou ficar aqui, André. Vou aproveitar mais um pouco a noite.

André foi em direção ao quarto dele. Fiquei sozinho, boiando admirando a lua no alto. Pensava nos meus avós, na Teresa (a empregada dos contos anteriores), a saudade quando a gente deixa a nossa casa.

Mal comecei a viajar nos meus pensamentos, André retornou.

- A Carlinha tá conversando com o Anderson no nosso quarto, fiquei sem jeito de entrar.

- Fica mais um pouco então. - pedi a ele.

- Esse meu irmão, é um ímã pra mulher, esse jeito dele calmo, estudioso.

- Tá com ciúmes? - perguntei curioso.

- Não não, Oren, apenas fico com vontade de ser que nem ele. Mas tenho a Carlinha como minha amiga.

- Já teve muitas namoradas, André?

- Pra ser sincero, nenhuma. Já fiquei com algumas em festas, mas namorar ainda não, e você?

- Também não. Nem fiquei também.

- Sério Oren? Nunca sentiu atração por nenhuma?

O momento ali era perfeito para me declarar. Meu coração disparou, tentando criar coragem e falar o que sentia por André. Então vieram as palavras:

- Sinto por você. - a frase saiu como se tira um esparadrapo de uma única vez para não doer muito.

Não me vi no espelho, mas meu rosto queimava de vergonha. Agora já estava sem jeito. O pior foi ver o André sem base com a minha declaração.

- Que é isso Oren? Gosto de mulher, cara. Não sabia que você era gay.

A desgraça já estava feita então abri o jogo:

- Sou uma cd, André, adoro me vestir de mulher, de me sentir mulher. Mas por favor não conta a ninguém.

- Claro que não, você é meu melhor amigo ou amiga agora. - a brincadeira de André caiu na hora certa, pelo menos quebrou o gelo do climão que ficou entre nós, e continuou:

- Cara não sabia mesmo, já tinha ouvido uns boatos, mas nunca liguei. Com que frequencia você se veste?

- Todos os dias. Daqui a pouco me vestirei pra dormir.

- Você trouxe roupas pra cá??? - ele fez uma cara de certo espanto.

- Trouxe, quer ver?

André hesitou um pouco, mas resolveu me acompanhar. Passamos por Carlinha e Anderson (sem nos notarem), pois estavam conversando em um clima que não demoraria para acontecer alguma coisa.

Chegamos no meu quarto. Peguei uma toalha para me enxugar. André estava com uma cara de nervoso, porém aparentava curiosidade. Depois que ele também se enxugou, sentou em uma cadeira com a tolha na cintura. Tirei meu calção de banho, comecei a enxugar meu pau molinho e minha bunda. Notei André olhando pro meu pau lisinho enquanto eu passava a toalha. Notei que agora ele me olhava com desejo, pude até ver o pau dele crescendo debaixo da toalha.

- O que você quer que eu vista?

- Ah sei lá, você é que é experiente nisso.

Me abaixei procurando uma roupinha pra mostrar. Deixei a vista meu rabo bem empinado pra deixa-lo mais excitado. André se abaixava pra ver meu cu lisinho, podia ver pela sombra na parede. Vesti uma calcinha bem fio-dental (mais que o biquíni da Carla), um short jeans bem colado, blusa preta e uma jaquetinha jeans também (não posso negar que foi tudo premeditado, porém eu achava que ficaria no mesmo quarto com o André devido a nossa amizade, mas a forma como tudo se revelou não fugiu muito ao que tinha planejado). Pra terminar, minha peruca ruiva que combinava com o meu tom de pele branquinho.

- Oi, me chamo Lorena, tudo bem?

- Nossa Lorena, o que você fez com o meu amigo?

- Nadinha, eu sou ele e ele sou eu. - a risada reinou entre nós.

- Você é uma mulher nessas roupas, nunca parei pra olhar teu corpo assim.

- É...tô vendo como ficou.

André tentou disfaçar o pau duro por baixo da toalha, mas já era tarde pra isso.

- Lembra quando falei que gosto de mulher? Pode ter certeza que você é uma viu.

Aquela declaração do André me fez ver estrelas, estava realizada com aquelas palavras, me deram esperança, apesar de não ter acontecido nada, ainda.

Saímos do meu quarto, eu ainda montadinha, fomos por trás das duas casas direto para os carros. André me levou segurando minha mão. Lá era bem seguro para nós e ainda dava pra ver a Carla com o Anderson agora jogando sinuca. Chegamos no carro do Anderson. Ficamos do outro lado para não nos verem. André chegou muito próximo de mim, ajeitou minha peruca por trás da orelha:

- Você é linda, sabia?

Eu estava extasiada, nas nuvens, curtindo cada segundo daquele momento. Então meio que sem jeito, ele me beijou, sugou meus lábios como se matasse a fome neles. Sua língua percorria toda minha boca, foi um beijo intenso e molhado. Parecia que havia décadas sem beijar alguém. Abrimos o carro discretamente e fomos para o banco de trás. Ele por cima de mim. E continuamos a nos beijar intensamente. Nenhuma troca de palavras mais, apenas olhares se cruzando. Sentia o tesão de André cutucando minha virilha. Ele beijava meu pescoço enquanto eu enfiava a língua no ouvido dele. A excitação era plena entre nós. Pedi pra ele sentar. Tirei a sunga dele já muito babada. O pau dele estava um mastro de ereto. Passei a mão espalhando a baba, comecei lambendo aos poucos, o cheiro e o gosto de cloro da piscina me invadiam. Comecei engolindo a cabeça, sugando forte, sentia o pau dele maior a cada sugada. André então tirou minha jaqueta, minha blusa, me colocou no colo dele. Ele me lambia toda, desde o pescoço, passando pelos meus peitos, sugando meus mamilos, segurando minha bunda. Tirou meu short junto com a calcinha. Eu também já estava de pau duro e muito babado naquele momento.

- Tem que lubrificar minha bundinha. - avisei com um olhar safado para ele.

André então enfiou um dedo na minha boca para eu lambuzar. Abriu minha bunda e começou a enfiar. Só aquele dedo já estava uma delícia. Ficamos nos beijando enquanto ele preparava meu cu pro pau dele. Eu estava tão excitado que meu pau já formava uma poça no umbigo dele. Foi então que ele tirou o dedo e colocou o pau na minha entrada. Dei uma ajeitadinha e comecei a força minha bunda para trás. Senti aquele pau melado me invadindo o cu. Entrou tão fácil mesmo sem camisinha. Ficamos parados nos beijando enquanto eu me acostumava com ele lá dentro. Então comecei a cavalgar sentindo muito prazer (era a primeira vez que dava pra alguém que estava realmente interessada). André segurava minha bunda forçando a penetração mais profunda. Alheio a todos os preconceitos, ele começou a me punhetar, segurava meu pau com tanto carinho, parecia que tinha medo de me machucar. Não demorei e gozei na barriga dele, os meus gemidos abafados na boca dele, enquanto gozava ele enfiava mais forte e rápido.

- Vou gozar linda. - confessou o tesão maior no meu ouvido

- Goza meu amor, goza na tua menina

- Aiiii gostosa!!!

Gozou como um animal na minha bunda, via toda sua contração de gozo no rosto. Terminamos abraçados, ainda engatados. Já iam dar 23:00 horas. Fomos direto para o chuveiro da piscina. Estávamos de sunga novamente. Durante o nosso amor, perdemos o Anderson e a Carla de vista. Não sabíamos mais onde estavam. Voltei ao carro e peguei minhas roupas e peruca. Olhei para o André mais uma vez, e soltamos uma risada selando o grande momento que estávamos vivendo. Chegamos na porta do quarto dele e tinha uma camisa no trinco pendurada. André sabia que era um aviso para não entrar. Então nessa noite (felizmente) ele teria que dormir comigo. Agora só tinha casais naquela casa. A noite foi curta para nossas conversas e cumplicidades.

Contarei a parte 2 dessa aventura em breve, agradeço aos leitores antecipamente.

Beijos, Lorena.

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Comentários

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Entrem no meu blog.

As melhores travestis.

http://filmestrans.blogspot.com.br/

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Obg Bello Moreno e a vc epilef23, prometo ser mais ágil nos próximos... e a vc epilef23 mais uma vez obg pela homenagem miga linda!!!

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Nossa, a cada conto uma nova surpresa. Por favor, não nos deixe esperando por tanto tempo po um novo conto!!! Bjos

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"Meu sentimento foi de inveja na hora. Por não estar naquele biquíni e por não ter recebido aquele elogio."

Você leu a minha mente Lorena, essa é realmente a sensação de toda menina trans. Eu também sonho em arranjar um homem carinhoso que me segure desse jeito e me chame de linda, é só o que eu quero atualmente na vida. Nota máxima e conto adicionado aos meus favoritos, homenagem de uma cdzinha a outra. Beijos linda.

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