A História de Nós Três - 3x11 - "O Beijo"

Um conto erótico de My Way
Categoria: Homossexual
Contém 1908 palavras
Data: 05/05/2012 16:43:18

Gente... realmente não sei o que está acontecendo. Eu digito...digito... e escrevo seis páginas no word. Mas quando jogo aqui fica pequeno.... eu não sei o que fazer? Tentarei fazer postagens maiores, mas no momento elas vão vir pequenas. Desculpe!!

Paula estava preocupada com a viagem de seu filho para o sitio de um amigo. Ela sabia que nessa época do ano a estrada se torna um lugar perigoso. Rodolfo conversou bastante com os jovens que iriam para o sitio e postou total confiança em seu filho mais novo.

- Pai... não se preocupa. Vai dar tudo certo. Não vamos correr perigo... eu juro. – ele disse.

- Eu sei meu filho confio em você, mas com essas chuvas... e se algo der errado. – disse Rodolfo.

- Pai se o senhor quiser eu não vou... por mim não tem problema alguém. – disse Phelip.

- Ahh meu velho... deixa ele se divertir. Ultimamente os meninos passaram por poucas e boas. Eles merecem e vão direitinho para o sitio. Certo? – perguntou Paula.

- Tudo bem. Eu estou indo... tenho uma reunião com o prefeito. Eles vão ligar a nova represa. – disse Rodolfo saindo.

- Pelo menos você não vai precisar de protetor solar. – disse Paula dobrando algumas roupas.

- Mãe a senhora é uma figura. Semana que vem eu vou visitar a minha avó. A senhora gostaria de ir? – perguntou Phelip deitando no sofá.

- Claro... você sabe que eu a adoro. – ela disse beijando a testa do filho.

- Bom dia. – disse Duarte.

- Oii amor! – disse Phelip se levantando.

- Olá Duarte, você não deveria estar na escola? – ela perguntou.

- Está sem energia. – ele disse tirando a capa.

- Mas está tudo bem? – Paula perguntou.

- Sim Paula... tudo tranquilo. – falou Duarte beijando Phelip.

- Ei, faltam dois dias para a viagem. Não quer me ajudar a colocar as coisas no carro? – ele perguntou.

- Claro. Com licença Paula. – falou Duarte subindo as escadas de mãos dadas com Phelip.

- Esses meninos. – disse Paula rindo. – Olá Priscila? Já vai para o hospital minha filha?

- Não... vou para o circo tentar a vida como mulher macaca. – disse ela saindo sem se despedir.

- Nossa! – disse Paula impressionada com a ignorância da filha.

No carro, Priscila começou a chorar. O barulho da chuva abafava o grito por socorro. Ela sabia que algo estava errada e assumiu uma postura diferente do que ela era apenas para mascarar a sua dor. Mas até quando isso vai acontecer?

Pedro estava cortando um dobrado para a entrega do projeto do novo hospital. Ele sabia que estava trabalhando com uma equipe competente, mas o tempo estava se encerrando. Ele tinha uma filosofia, não reclamaria do trabalho, pois, era aquilo que ele amava. Na hora do intervalo, ele foi até o refeitório e encontrou Priscila e alguns internos do hospital. Pedro sentiu que a sua irmã estava um pouco isolada e decidiu sentar com ela.

- E então maninha como você anda? – perguntou Pedro.

- Da mesma forma como sempre andei... com as pernas. – ela disse rindo.

- Nossa como ela está engraçada hoje. – ele falou provando o suco.

- Olha... só. – disse Priscila quando avistou Vinicius. – Ei... Rei dos manes.

- Oi Priscila... oi Pedro. – ele falou.

- Fala amigo. – respondeu Pedro gentilmente.

- Escuta só... eu e as meninas queríamos saber onde você comprou essa camisa? – ela perguntou.

- Eu a trouxe do meu país. Fui de férias ano passado. Porque você gostou?

- Sim... gostei.... mas graças a Deus que ela está longe de mim... ohh blusa feia. – ela disse rindo.

- Priscila!! – reprendeu Pedro. – Não liga para ela Vinicius, ela sofre de falta de atenção. Sente com a gente.

- Eiii... Pedro. Aí você quer pegar pesado. Se deixarmos o esquisito sentar na nossa mesa todo mundo vai reparar. E outra... é isso mesmo que ele quer para ficar próximo de ti. Ou você ainda não sacou que ele está gamado em você. Mas eu já avisei que você e o Mauricio são almas gêmeas e não é qualquer um bambi que vai separar vocês dois. – ela disse se levantando. – Agora escuta bem ferro enferrujado. Eu quero que você pegue essa sua bunda holandesa ou de qualquer outro pais pervertido e saí fora. E aproveita quando você voltar para o seu país de origem e enterra essa camisa... não... não... melhor queima... para que ninguém fique cego com essa cor cintilante que grita... olha eu estou desesperado. – ela disse rindo.

Vinicius saiu correndo e todos ficaram rindo com Priscila.

- Eu não acredito no que eu acabei de ver. – disse Pedro de levantando.

- Qual é mano... eu te livrei de um problema... esse esquisito ia tentar te seduzir. – ela disse tendo o apoio das amigas.

- Pois se você lembrar bem irmãzinha. Eu também já fui um esquisito igual a ele. E se for para ter que ouvir essas suas piadas infames que nem você mesmo entende... eu prefiro ficar ao lado de um esquisito igual a mim. – disse Pedro saindo.

Pedro percorreu algumas partes do hospital atrás de Vinicius para pedir desculpas em nome da sua irmã.

- Ei cara... – disse Pedro.

- Pedro... por favor... saia daqui. – ele disse enxugando as lágrimas.

- Eiii... você não pode se abater por causa de um piti de uma patricinha. – Pedro falando passando as mãos nas costas de Vinicius.

- Eu sou um otário.

- Ai ai ai... – disse Pedro se sentando ao lado dele. – Isso me lembra alguém.

- Mesmo?

- Sim. – respondeu Pedro.

- Quem? – perguntou Vinicius.

- Eu. – ele disse rindo.

- Você? É um cara tão bonito, educado, tem uma família maravilhosa... como você poderia ser um estrangeiro esquisito como eu... a tua irmã tem razão.

- Antes de eu ser tudo isso o que você falou, eu também sou humano... tenho falhas e milhares de defeitos. E outra você não é esquisito e eu tenho certeza de que um dia você vai encontrar alguém que te ame muito e dê tudo o que você precisa. – disse Pedro.

- Obrigado. – disse Vinicius rindo. – E qual o problema da tua irmã comigo? – ele perguntou.

- Oh. Não é com você. É comigo, com o namorado dela, com as pessoas, com Deus. Você sabe que ela passou um trauma muito grande. E isso é uma forma de ela se proteger. Ela procura falha nos outros para não lembrar de feridas antigas. – ele disse.

- Mas ela me fez o alvo favorito. – ele disse rindo.

- Você estava no lugar errado, na hora errado... sobre isso... a culpa é sua. – disse Pedro virando de lado e rindo.

Por impulso Vinicius beijou Pedro na boca que apenas o afastou e disse não. Pedro levantou e saiu do corredor.

- Seu burro! – disse Vinicius para ele mesmo.

Mauricio e Carlos apenas comemoravam. O projeto deles estava pronto e impresso, eles colocaram em um envelope com o endereço da capital para a faculdade que cuidaria da avaliação. Mauricio pediu para Carlos deixar o projeto no correio, pois, iria ter que deixar os pais na casa de sua irmã, em uma cidade não tão longe dali.

- Então eu vou lá. – disse Carlos saindo da sala. – Oi, Priscila.

- Oi Carlos! Até mais. – disse ela.

- Oi Pri. Ei o Pedro falou comigo sobre um incidente hoje de manhã. – ele disse.

- Incidente? Não lembro de nenhum.

- Com o novato o Vinicius... o que está acontecendo? – ele perguntou.

- Nada... nada está acontecendo... Deus... porque todo mundo está perguntando isso?

- Por causa do teu comportamento. – ele disse se aproximando. – Priscila, não importa qual seja o problema... eu posso te ajudar.

- Aiii... vai começar com o seu discurso chato de salvador da pátria. Enquanto você tenta me salvar o novato tenta destruir teu casamento. Deveria abrir o teu olho... ou você está precisando de óculos. Porque se quiser eu tenho dois amigos que...

- Chega! – gritou Mauricio.

- Uiii que medo. – ela disse rindo. – Por dois minutos eu até te achei homem. Olha fiquei bege. Voltando ao assunto... o sueco...

- Irlandês. – corrigiu Mauricio.

- O Irlandês está dando em cima do meu irmão... eu vi... e as meninas também viram... não é um caso isolado. Agora se você quer perder o Pedro para o esquisito e passar o resto da tua vida gordo, feio e jogado aos quatro ventos o problema não é meu. Só não me procura depois para tirar o excesso de banha, porque, você sabe que essa não é a minha especialidade. – disse ela saindo.

- Mas o que?! – disse Mauricio.

Sem entender direito Mauricio comunicou o ocorrido para Pedro. Ele subiu até a sala de seu marido e os dois tiveram uma conversa.

- Eu sei. Já percebi o tratamento que ela dá para o Vinicius. – disse Pedro sentando. – Você é o neurologista, não acha que é algum tipo de sintoma pós-traumático?

- As pessoas quando sofrem um choque muito grande tendem a ter essas digamos.... reações. – ele falou sentando ao

lado do marido.

- Você fica tão gostoso falando essas coisas. – disse Pedro beijando o seu marido.

- Eu quero... eu quero aqui agora. – ele disse tirando o jaleco.

- Deixa eu trancar a porta. – Pedro falou correndo, tirando a blusa e trancando a porta ao mesmo tempo.

- Eu estava com saudades... – disse Mauricio beijando profundamente o seu esposo.

- Vamos logo ao que interessa. – falou Pedro abaixando a calça.

- Hum... quer ser ativo hoje? – perguntou Mauricio abaixando.

- Ahhh como eu quero! – disse Pedro tirando a cueca.

Mauricio chupou toda a barriga do seu marido. E realizou um incrível sexo oral. Pedro gemia baixo e pressionava a cabeça de Mauricio contra o seu corpo. Ele levantou Mauricio e o colocou deitado no sofá, com uma mira impressionante Pedro meteu de uma única vez, fazendo o marido abraçar a almofada. Ele começou a gemer e Pedro ficar mais excitado, o Pênis de Pedro começou a latejar e Mauricio masturbava-se loucamente.

- Eu vou... eu vou gozar amor! – disse Mauricio suado.

- Espera! – disse Pedro metendo de forma descontrolada.

- Gozei! – disse Mauricio gritando.

- Rebola! – gritou Pedro. – Rebola que eu vou gozar!!! Aghhh!!!

Mauricio se levantou e beijou o marido. Pedro foi até o banheiro se limpar seguido do seu marido.

- Sério amor. Você precisa conversar com a Priscila. Está ficando insustentável.

- Vou conversar amor. Prometo.

- Hoje vou levar os meus pais para a casa da minha irmã, eles queria saber se podem levar o Paulinho?

- Claro. – disse Pedro. – Vou ligar para a Isabel fazer uma mala de roupinhas.

- Perfeito... espero que pare de chover.

Rodolfo ligou para todos os seus conhecidos, pois, apareceria na televisão ao lado do prefeito para abrir um reservatório de água. A família se reuniu mais cedo em casa para assistir ao telejornal. Mauricio pediu licença e foi deixar seus pais na casa de sua irmã em uma cidade não tão distante. O momento chegou e todos ficaram atentos para a TV.

- Papai vai fazer sucesso. – riu Phelip.

- Que bom... está imagem é boa para os negócios. – disse Luciana.

- Verdade. – disse Paula. – Vamos ser estrelas agora. Quer dizer o pai de vocês.

- Ai mamãe. Só a senhora. – disse Pedro.

- Vamos ver se o papai vai aparecer mais gordo do que ele já é... já imaginaram se o prefeito levanta o peitinho do papai para ser a sirene da reservatório em momento de emergência. – riu Priscila.

- Priscila... chega! – gritou Pedro.

- Eu não posso mais brincar? – perguntou ela.

- Não... você faz por maldade. Para se ser assim minha irmã. – disse ele deixando ela calada.

- Ei vamos ver o jornal. – disse Paula tentando melhorar o clima.

- Olha começou! – exclamou Luciana.

Rodolfo apareceu todo na beca durante uma festa realizada pela prefeitura. Políticos, celebridades e órgãos competentes participaram do evento. O momento estava próximo, mais próximo do que eles imaginavam.

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Comentários

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Eu quero esganar a Priscila!!!! Coitadinho do Vinicius!!! Adorando!!!!

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muito bom! tomara que não aconteça nada de ruin nesta viagem

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Que historia vei tudo de bom d+ parabens e náo demora

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Isso não é um conto, é uma tragédia porno deliciosa.... he he he htpp://ana20sp.sites.uol.com.br

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To tensa My way, o que vc ta planejando hein.. to curiosa demais pra saber o que vai acontecer..

Tomara que não aconteça nada de ruim, to torcendo pra isso

Bjo

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só falta vc matar os dois,ai que dó,não faz isso,buaaa.

Conto simplesmente.

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Priscila tá se tornando vilã hein! Parabéns, continua logo

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adorei nota: 10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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