Flávia e Priscila

Um conto erótico de Dax
Categoria: Heterossexual
Contém 4616 palavras
Data: 06/05/2012 12:23:10

Flávia e Priscila.

Chamo-me Flavia hoje com 25 anos. Tendo dois irmãos e sendo a filha mais velha, minha prima Priscila é quase como uma irmã que não tive e muito mais que uma amiga. Temos muito em comum. A começar pela idade: Tinha 19 anos e ela seis meses menos. Clarinha com pouca marca de Sol, 1,54m, uns 50 kg, cabelos castanhos ondulados e longos, enfim corpo e trejeitos de menina. Alias quando tudo começou estávamos brincando como duas crianças. Eu um pouco maior 1,70m, 58 kg, 92 cm de busto, 74 cm de cintura e 91 cm de quadris, clara, mas, bem queimadinha de Sol, usava o cabelo negro na altura da nuca. Sempre muito unidas, tínhamos as idéias, aparências e maneiras de adolescentes que éramos.

No Sábado, pos feriado, estávamos indo para a praia no Posto Dois em Copacabana. Minha mãe nos acompanharia até o Bob´s da Praça Bernardeli onde tomaríamos o café da manhã. Priscila sentou-se de frente para a Avenida Copacabana e eu de frente para ela. Esperávamos minha mãe que do balcão traria nossos lanches. Alheias ao redor brincávamos de Não piscar. Segurando uma as mãos da outra, fitávamos o olhar na esperança da outra piscar e perder. Nunca fomos sérias o bastante uma com a outra neste jogo, sempre piscávamos rapidamente. Minha mãe não demorou a trazer a notinha do lanche, uma amiga dela passou em direção a praia e como normalmente não ficamos juntas, minha mãe acompanhou sua amiga. Ficamos então esperando o nosso lanche chegar brincando é claro.

Sem dar maior atenção percebi na mesa à esquerda bem ao centro da nossa, um homem já tomando seu lanche. Ele nos observava quase obrigatoriamente, afinal estávamos imediatamente a sua frente. Vez ou outra reparava que ele sorria de nossas palhaçadas. Pouco depois da chegada de nosso lanche paramos de brincar. Num determinado momento virei-me para o homem, que parecia não fazer ou querer nada alem de tomar seu lanche, e o fitei sem maldade. Apenas coincidiu. Ele retribuiu. Eu firmei. Não sei por quanto tempo ficamos assim antes dele repousar seu copo a mesa, sem piscar. Eu firmei-me o olhar, não me movi apenas o fitava. Priscila percebeu logo o que estava acontecendo e silenciou-se. Franzi o cenho para não piscar. Era muito boa neste jogo, num jogo sério dificilmente perdia. Mas confesso que nunca havia disputado com alguém tão mais velho. Meus olhos ardiam de vontade de ceder e piscar. Ao contrário dos dele que impassíveis me massacravam. Até que cedi. Priscila ralhou comigo.

—Pô! Foi por tão pouco. Disse rindo.

—Foi nada! Acho que ele ficaria ali por horas. Retruquei rindo. Na realidade não ficamos mais que dois ou três minutos.

—O senhor é muito bom nisto. Disse para ele. Ele nos sorriu.

—Nada apenas um pouco de sorte de principiante. Respondeu.

—O mar esta batendo e bem mexido, vão a praia assim mesmo? Perguntou-nos. Sabíamos que com o mar revolto não entraríamos na água, mas era apenas um detalhe para nós.

—Não tem problema não. Nós teremos cuidado. Respondi. Priscila perguntou.

—E o senhor não vai à praia? Ele sorriu.

—Poderia, mas estou só de passagem.

—Não é do Rio? Perguntei.

—Sou, mas não moro aqui. Respondeu no momento que um casal passou entre nossas mesas. Priscila não entendeu a resposta. Ele sorriu paternalmente.

—Nasci aqui, mas hoje não moro aqui. Estou a passeio. Respondeu. Sinalizou com a mão nos convidando a sentarmos em sua mesa. Olhamos-nos interrogativamente e decidimos aceitar o convite. Sentamos nas mesmas posições na mesa dele. Apresentamos-nos e ele apresentou-se como Júlio beijando delicadamente nossas mãos.

Sorrindo e brincando, Priscila aquentou bem menos que eu a fita-lo, mostrou-se um homem culto, educado e encantador. Com 47 anos, branco como eu, mas sem o queimado se Sol, presumi 1,82m como meu irmão tem, ao seu lado nos deixava mais parecidas ainda com menininhas travessas. Era um homem cuidado e bem distribuído. Elegante como se trajava, com certeza era vaidoso. Como diria hoje um belo exemplar. Derrepente irmos à praia encontrarmos com os amigos tornou-se secundário. Riamos os três como conhecidos de anos. Contou-nos de suas experiências na adolescência na Zona Sul do Rio nos anos setenta. Ouvia-nos com uma atenção sincera.

Saímos do Bob’s e passamos a caminhar pela praça rumo a Avenida Atlântica. E pela Atlântica chegamos ao Posto Seis. Com certeza não poderíamos convidá-lo para nos acompanhar a praia, afinal ele trajava uma roupa social. Mas mesmo assim o fizemos. Ele sorriu e disse que não trouxera roupas adequadas para tal.

—O senhor não trouxe nem uma bermuda? Perguntou Pri. Ele sorriu e respondeu.

—Até que tenho, mas esta no hotel.

—Então vamos lá buscar. Completei mas sabendo que devido às razões de sua viajem ele não estaria animado para a praia. Ele não se animou muito, mas voltamos até o seu hotel.

Nossa conversa estava tão animada que nem percebemos o passar da distancia. Ao chegarmos subimos com ele a sua suíte.

—Bebem alguma coisa? Eu pensei em tomar uma cerveja, mas ao abrir o refrigerador só encontrei refrigerantes. Intimamente achei bom. Ainda conversando brindamos e bebemos. Ele pegou no guarda roupas sua bermuda e voltou do banheiro com ela e uma blusa de malha. Na televisão anunciou que passaria o filme Amor sem fim, um clássico, entre nós duas comentamos que perderíamos. Júlio perguntou se não preferíamos ficar e vermos o filme. Era uma boa idéia. Confabulamos e decidimos ver o filme.

—Esta decidido então. Peço pipocas? Gracejou ele. Nós rimos também. A princípio pegamos as castanhas disponíveis depois ele pediu uns canapés, eu acho. Sei que eram muito gostosos e na televisão a programação rolava sem um telespectador assíduo. Com a cortina fechada, um abajur ligado com o refrescante climatizador conversávamos.

Cerca de uma hora depois de estarmos no quarto às saídas de praia se tornaram um estorvo, afinal não foram feitas para se sentar recostada na cabeceira de uma cama. Eu perguntei se havia problema em me desfazer dela.

—Por mim tudo bem. Respondeu ele sem demonstrar malicia alguma. Removi a saída expondo meu corpo num pequeno floral biquíni azul. Nada de extraordinário. Eu não observei, mas não ágil diferente do que teria agido em publico. Quando voltava da mesa onde deixei a saída apenas me olhou, certamente apreciando-me. Dei a volta pela grande cama e sugeri que ele se assentasse no meio dela. Ele assim o fez. Tirei as sandálias e me recostei a sua esquerda. Pri também tirou sua saída e colocou-a sobre o criado. Ela teve o bom censo de olhar para o pé.

—Tio, posso lavar os meus pés? Ele sorriu.

—Tio!?.

—Desculpe-me. Pegou mal né? Ele carinhosamente pegou a bochecha dela.

—Claro que não. Fique a vontade Pri. Se desejar banhar-se pode também.

—Acho que vou aceitar sua sugestão também. Falei. Priscila levantou-se da cama. Num maiô comportado e negro expôs seu corpinho de meia menina quase mulher. Ele discretamente apenas acompanhou-a com os olhos enquanto ela se fechava no banheiro.

—Ela é muito bonita. Observou ele casualmente. Eu confesso que fiquei com um pouco de inveja.

—Quer dizer que eu sou feia? Ele riu.

—É claro que não. Porque achou isto.

—O senhor não falou nada quando me viu.

—Não me ocorreu. Mas você também é muito linda.

Logo depois que eu tomei meu banho voltei à cama. Nisto passou um comercial que mostrava cenas de um desfile de modas.

—Isto me ocorreu uma coisa. Os dois olharam para mim curiosos.

—Tio. Qual é a mais bonita? Pri se divertiu com a questão. Júlio justificou que são duas belezas diferentes e que ambas são muito bonitas. Iniciou-se uma divertida polemica. Até que Pri sugeriu um desfile. Então começamos a brincadeira. Cada uma tentando com os poucos recursos fazer o mais bonito. Com as saídas criamos vestidos e roupas. Imitamos as modelos e tudo mais. Vínhamos do banheiro até a cama girávamos e voltávamos. Sem maldade ou qualquer pretensão passamos a passar as saídas sobre a sua cabeça. Ele as segurava e houve um momento que um laço na Pri deixou a saída na mão dele. Ela correu pela passarela encenando estar sem roupas. Quando voltou nós riamos demais deitados na cama. Até que olhando para o teto perguntei.

—E aí tio? Quem ganhou? Ele compenetrado respondeu.

—Empate.

—Empate? Insisti.

—Sim ambas são lindas, divertidas e muito agradáveis.

—Então vamos criar um critério de desempate. Priscila sugeriu.

—Tudo bem. Disse ele olhando para o teto. —Sugiram um.

—E se estivermos nuas. Priscila sugeriu. Eu cai na gargalhada e ele sorriu também. Ela levantou parte do corpo apoiando-se no cotovelo e olhou para nós.

—Você topa? Eu parei de rir e pensei: Até que seria divertido. Mas e se ele levar a mal e quiser outras coisas? Pensei.

—O que o senhor acha tio? Ele me olhou serio.

—Vocês acham isto uma boa idéia?

—Ah tio é só uma brincadeira!. Nós nunca faríamos isto com nossos colegas. Disse-lhe.

—E por quê?

—Primeiro que eles não têm cabeça para este tipo de brincadeira. Depois se fizermos isto com eles vão querer outras coisas. Argumentei.

—E quem lhe garante que eu não vou querer também? Perguntou-me. Não sei por que, mas tive uma enorme vontade de abraçá-lo. Então me abaixei e aconcheguei meu corpo só de biquíni em seus longos braços, ele retribuiu. Em seu ouvido falei baixinho.

—Topa vai tio, só para continuarmos a brincadeira. Ele acenou com a cabeça.

—Tudo bem.

—Quem vai ser a primeira? Perguntei a Pri.

—Eu não posso ser porque nunca fiquei nua dessa forma. Disse Priscila indignada.

—E eu já? Completei. O tio só sorriu. Pela primeira vez vi um olhar com alguma curiosa malicia. Afinal hoje revendo a cena. Duas jovens de 19 anos nuas a frente de um belo quarentão. Ele até que disfarçou bem.

—Vocês nunca ficaram nuas para seus namorados? Ele perguntou.

—Eu ainda não tive um namorado. Ele virou a cabeça interrogativamente de Priscila para mim. Eu neguei com a cabeça.

—Só fiquei com uns garotos, nada sério. Respondi convicta.

—Bem então você tem alguma experiência, pode começar. Disse-me sério. —Pri, sente-se aqui e aprenda.

—Mas eu não sei fazer nada. Argumentei.

—Tudo bem eu vou dar algumas dicas.

Bem me posicionei a saída do banheiro e entrei desfilando. Ele me orientou a rebolar, a girar, a abaixar e subir sensualmente. Coisas que nem tinha idéia que se fazia. Varias vezes fazia aproximar-me e demonstrando como deveria fazer passava suas mãos finas e macias em meu corpo. Arrepiava-me e não sabia como reagir. Mas gostava. Orientou-me a também acariciá-lo durante o desfile. Na realidade eu não sabia, mas ele estava nos instruindo a fazer um strip-tease. Fiz o que ele me mandou. Depois troquei de lugar com a Priscila. Ele fez à mesma coisa. Só não tiramos as roupas. Num certo momento com a desculpa de não tocar em Priscila me posicionou atrás dela e fazendo de meu braço o dela, desceu minha mão acariciando o pescoço, dando voltas vagarosas pelos pequenos seios, passando pelo ventre e alcançando o sexo coberto de Pri. —Ual! Durante o percurso pela primeira vez senti-me toda úmida. Pri não só arrepiou-se como suspirou. E quando apertei seu sexo gemeu de prazer.

Aos poucos Júlio estava nos transformando em duas apresentadoras eróticas. E nós estávamos amando isto.

Após as aulas ao som pouco adequado da MTV iniciamos nosso show. Passamos a dançar e nos despir. Pri tirou meu sutiã e jogamo-lo a platéia. Fazíamos uma bela coreografia simulando estarmos fazendo amor. Baixei a parte superior do maiô de minha prima deixando seus peitinhos amostra. Nunca os tinha visto daquela maneira. É claro que já havia tomado banho com Pri. Mas era a primeira vez que os vias realmente como instrumento erótico. Aos poucos fomos nos desinibindo. Júlio pedia que acariciássemos aqui e ali. Nós obedecíamos com alguma relutância a principio.

—Acha que somos lésbicas? Indagou Pri. Ele muito experiente certamente previu esta reação. Sorriu e argumentou.

—Claro que não é apenas para fingirem. Respondia.

Só que o que era uma encenação, estava nos dando um enorme prazer. Acariciávamos mutuamente nossos seios. Ele aproximou-se e sussurrou beijem-se. Olhava para os olhinhos delicados de Pri quase me implorando isto. Aproximei meus lábios dos dela que não recuou. Senti sua língua invadindo havidamente minha boca. A mão dele pegou meu pulso guiando minha mão para o maiô de Pri. Sugerindo que deveria abaixá-lo. Eu o fiz. Ela também foi instruída a descer meu biquíni. Agora estávamos completamente nuas. Senti a mão dele em minhas costas levemente acariciando-me e guiando meu corpo de encontro ao do dela. Com as instruções sussurradas dele dava um enorme prazer estar ali. E aos poucos estávamos realmente nos amando em pleno quarto.

Esfregávamos-nos carinhosamente. Sentia a pele lisa de Pri em contato com meu corpo. Nunca imaginei algo assim. Tentávamos encostar nossas xoxotas havidas por carinho uma na outra. Mas ainda não sabíamos como lidar ou fazer isto.

Júlio certo de seu poder novamente pegou nossas mãos e levou-as ao seu membro duro, mas ainda coberto. Instintivamente passamos a acariciar e tentar solta-lo. Eu não tinha a menor idéia do que fazer e tenho certeza que Pri menos ainda. Ele deixou-nos brincar um pouco até que soltou o cardaço da bermuda que veio ao chão sem muita dificuldade. Sentimo-lo ainda sob a cueca. Bem melhor. Não sei quando, mas ele estava sem a camisa. Um tórax definido e levemente peludo, com uns poucos fios grisalhos. Abraçou-nos e retribuímos. Agora nós três roçávamos cada um desejando mais. Pri, a exemplo do que fizera com meu biquíni, removeu a cueca de Júlio. Pude então pegar pela primeira vez um pênis. Já vira fotos, mas nunca ao vivo. Quando senti aquele volume quente e grosso pulsando em minha mão senti calafrios inéditos. Pri tirou-o de minha mão também o acariciando e sondando-o.

Tremi quando senti a mão de Júlio tocar em minha xoxota. Ele acariciou meus tufos e certamente os de Pri que gemia de prazer. Estávamos inebriadas quando ele se superou.

—Vamos retirar estes pelos? Perguntou ele entre amassos e prolongados beijos de língua. Apenas concordamos com um: —Hum hum!

Ele então nos fez deitar na cama e enquanto nos acariciávamos retirou-se para o banheiro.

Quando voltou senti algo morno entre minhas pernas surpreendeu-nos, mas ao olhar vi que era apenas espuma de barbear. Nos minutos seguintes vi-nos, primeiro eu e depois Pri, beijando-nos e arreganhadas de frente para o abajur. Ele retirou com mestria todos os pelos pubianos de nossas virilhas e regos. Tudo era novo nunca havia feito tal coisa em meus sonhos. Muito menos imaginado um homem fazê-lo. Quando terminou sugeriu que fossemos ao banheiro nos lavar. Derrepente dei-me conta que estávamos os três debaixo do chuveiro aos beijos e abraços.

Ele então se abaixou com a desculpa de ver se havia algum pelo ainda. Pri sem maldade ou ter idéia melhor abriu um pouco as pernas. Acredito que ele amou esta inocência. Ele apoiou as mãos na bunda dela e levou a boca no meio das pernas. Passou a lamber a vagina recém depilada por ele. Pri me olhou pasma e logo aspirou fundo seus olhos reviraram e na falta de palavras só gemia: —Ah, ahh, ahhh! Pos as mãos na cabeça dele como que se firmando ou querendo pô-lo para dentro de si. Eu por um momento pensei que ela estivesse passando mal. Tremeu os braços, dobrou as pernas e se apoiou na parede fria do box. Ela alcançara seu primeiro orgasmos na vida. Ficou mole quase tonta. Ele há amparou.

—Gostou? Perguntou. Ela sorriu marota.

—Demais. Ele auxiliou-a a tomar uma ducha e indicou-lhe a cama.

—Posso ver se tirei todos seus pelos? Ele me perguntou.

—Tio, só ver pode, ta? Disse convicta que seria só isto.

Posicionei-me no lado do box como Pri e abri um pouco as pernas. Ele deve ter feito à mesma coisa. Senti uns beijos e a princípio sua língua acariciando minha vagina, acho que ainda molhada só pela água do chuveiro, ela foi passeando e sondando minhas intimidades. Passei a sentir leves cócegas (!?), ela procurava algo aqui e ali meu clitóris era levemente mordiscado. Como minha prima, perdi noção de tudo. Apenas o sentia. Era o que ela havia sentido. Queria-o dentro de mim. Até que senti algo se aninhando em meu rego procurando meus anus. Pensei em protestar, mas não dava, o prazer era incrível. Senti o dedo dele alojando-se e movendo-se em meu reto. Eu gozei despudoradamente.

Ele levantou-se e beijamo-nos demorada e carinhosamente. Banhamo-nos e fomos para a cama. Pri nua na cama passou a fazer gracinhas pela nossa teórica demora. Logo estávamos os três nos beijando novamente. Deitado calmamente nos ofereceu sua pica para que ficássemos chupando-a alternadamente, enquanto acariciava superficialmente as nossas xaninhas, principalmente o clitóris tinha a sua atenção. Nós aprendemos rápido a chupar aquele membro duro. Tanto que volta e meia ele nos parava para não gozar. Fazia-nos beijarmo-nos e depois voltávamos à carga.

Até que ele se movimentou pondo-se de joelhos entre as pernas de minha prima. Ergueu-as aos ombros dele. De imediato vi o que ele iria fazer, mas deitada perguntei assim mesmo.

—O que o senhor vai fazer com ela? Ele sorriu. —Não se preocupe se ela não quiser, eu paro.

—Esta brincando?

—Tem minha palavra. Disse ele. Pediu minha mão e levou-a ao seu membro quente. —Passe aqui. Instruiu-me a passar apenas a cabecinha dele na vagina de Pri. Ela gemia e se contorcia de prazer. Eu mal me agüentava vendo aquele pênis enorme, limitado por mim, lambuzando-se nos líquidos da pequena vagina de minha prima. Júlio se segurando, apenas se movimentava devagar para cima e para baixo e ha beijava carinhosamente. Ate que Pri me surpreendeu. Sua mão alcançou o pênis dele e removeu minha mão. Ela então passou a roçá-lo. Mas ao contrário de mim parecia puxá-lo para dentro de si. Eu estava prestes a ver a defloração de minha prima. Entre gemidos e ofegantes ouvi-a sussurrar.

—Vem tio, por favor, pode vir. E tirou sua mão do pênis. Que em um segundo afundou-se em sua vagina deflorando-a delicadamente.

—Aiiê! Deu um leve gritinho enquanto engolia a ferramenta grossa do tio. Acredito e do ângulo que estava posso afirmar que Júlio enterrou-lhe bem fundo antes de retornar e iniciar o coito. Ele passou então a bombear dentro da vagina de Pri que gemia nem tanto de dor, mas de prazer. Pouco depois o membro que entrava e saia apenas úmido passou a sair com um pouco de sangue. Ela cruzou as pernas sobre seu dorso e ele continuou a se movimentar dentro dela. Até que ela tremia e gemia de prazer quando ele ejaculou enchendo-a de amor quente.

Ele ficou carinhosamente sobre ela por um bom tempo. Beijando-a, afagando seus cabelos, movendo-se vagarosamente vez ou outra para dentro e para fora de sua recém deflorada vagina. Ela retribuía acariciando suas costas com alguns pelos lisos. Ele falava coisas sussurradas em seus ouvidos, ela retribuía com sorrisinhos e gritinhos ilegíveis. Ele finalmente levantou-se. Ela ficou sonolenta deitada com as pernas abertas. O pouco que ficou de frente para mim pude apreciar, mesmo repousado, o volume e a massa muscular de seu membro úmido de sangue. Pensei: —Como isto coube na Priscila? Ele foi ao banho. Fiquei em silencio olhando minha prima.

Pouco depois ele retorna de banho tomado. Sem cerimônia deita ao meu lado e carinhosamente beija minha boca, eu retribuo. Beijamo-nos como namorados por muito tempo antes dele iniciar a descida de sua boca havida pelo meu corpo. Orelha..., pescoço..., busto..., mamilos com suaves mordidinhas..., barriga... e umbigo. Arrepio-me, arco-me, suspiro e tremo de prazer. Ele abre minhas pernas e sua boca alcança meu clitóris. Digo não. Ele pergunta se deve parar. Eu respondo que nunca. Ele retorna. Sinto-me toda encharcada de prazer e desejos. Vejo o rosto de minha mãe e ouço-a recriminando-me. Afasto o pensamento e vejo-a nua oferecendo-se sob meu pai. Decido ir em frente.

Sinto sua língua frenética atiçar meus sentidos via clitóris. Eu nunca imaginei algo assim. Ele agora cobre todo meu corpo com o seu. Sua boca carinhosa delicia-se na minha. Suas pernas grossas e bem talhadas sem pressa afastam as minhas, sinto-me aberta. Sua mão entre nós pega o falo e direciona a cabeçorra a entrada de minha vagina. Pouco ou nada posso ou quero fazer contra. Sinto uma aguda agulhada no âmago de meu corpo. Gemo e tento retroceder, mas não há para onde ir. Reluto um pouco, mas logo sinto algo quente invadindo e alojando-se em meu útero em definitivo. Esvai-se de uma vez todo o ar de meus pulmões. O membro, certamente vermelho como brasa, retrocede lentamente de minhas entranhas. Arfo. Ele avança e retrocede contínua e lentamente. Respiro ofegante de prazer. Acostumo-me. Cravo as unhas em suas costas. Anseia-me gritar, apertar-lo ou engoli-lo. Varias vezes ele ficaria completamente imóvel, como fez em Priscila a pouco, eu apenas o sentia pulsando dentro de mim. O próprio Nirvana quando voltava a bombear. Não sei quantas foram, mas todas me fizeram tremer de prazer. Na última acelerou intensamente e senti todo seu amor fluir dentro de mim. Desfaleci.

Quando acordei viam televisão, Priscila brincava displicentemente com o pênis duro de Júlio. Ele me viu. Afagou meus cabelos.

—Descansou?

—Hum, hum. Respondi sem me mexer. Sem deixar meus cabelos voltou os olhos ao programa. Levantei-me. Senti-me bamba, mas aquentei firme. Na cama uma pequena mancha de sangue. Certamente meu, pois Priscila não sangrou tanto. No banheiro olhei-me no espelho de certo procurando algum vestígio que denunciasse que não era mais virgem. Ri-me. Será que alguém notaria? Tomei banho sentindo um leve ardor que nem valia mencionar. Enrolei-me a toalha e voltaria ao quarto. Ouvi os dois parei e olhei furtiva.

Priscila com uma mestria escandalosa abocanhava o grosso pênis de Júlio. Que recostado acariciava sua xaninha. Já deveriam estar assim há algum tempo porque não demorou muito e ele posicionou-a com as pernas abertas e penetrou-a facilmente. Ela gemeu de prazer. Foi estranho ver minha prima debaixo do homem que também era meu. Passado algum tempo mostrei-me. Ela me viu primeiro e sinalizou para que me aproximasse. Sentei-me na cama. Ela visivelmente satisfeita indúsio - me a tirar a toalha. Sorria.

—Foi bom? Perguntou-me. Não sei por que fiquei meia sem jeito. Fiz uns trejeitos faciais evadindo-me a resposta.

—Isto não é resposta. Ela continuou. Eu sorri.

—Fui mais que bom. Respondi. —E você esta transando concentre-se nisto menina.

—É verdade. Vem cá tio. Virou a cabeça e sua boca encontrou a boca de Júlio. Eu estava úmida com a cena, mas fiquei na minha. Até ele levar a mão a minha xoxota.

—Eu acho que você quer participar. Falou. Eu apenas sorri.

—Pri, me dá um tempinho? Ele pediu.

—O que vamos fazer? Ela perguntou enquanto ele saia dela. Ele nos orientou a ficarmos de quatro, uma ao lado da outra e logo me penetrou deliciosamente. Eu urrei de prazer nesta nova posição. Depois de algum tempo ele saiu de mim e penetrou à pequena Pri. —Que coisa louca! Pensei. Ele passou a alternar um pouco em mim e um pouco nela. Isto nos deixou loucas de prazer. Ainda mais quando nos orientou a beijarmos-nos. Nós gemíamos e consorciamos de prazer. Quando preste á ejacular começou em Priscila e terminou dentro de mim. Caímos os três abraçados e acho que dormimos.

Por volta das 16:00h acordei. Banhamos-nos e ele nos levou de carro até a Praça Bernardeli. Convidou e pegou-nos no mesmo lugar para jantarmos na Barra. Marcamos de nos encontrarmos no Domingo pela manhã no mesmo local.

Pode parecer brincadeira mas estávamos no Bob’s da mesma forma que no Sábado, ele já estava lá. Meu coração acelerou, com Priscila, pelo sinal que me fez antes de entramos não foi diferente. Desta vez tivemos que enrolar mamãe, que aceitou a idéia de estarmos esperando uns amigos, que convenhamos não foi de todo mentira. As semelhanças com ontem pararam aí. Assim que se foi nós fomos para a mesa do tio, que nos recebeu com discretos selinhos nas bocas. Embora preferíssemos beijos na boca. Tomamos nosso café. E ele trajava bermuda, blusa de malha e tênis.

—Para onde iremos. Perguntou. Nós confabulamos um pouco. A idéia inicial seria irmos à praia em frente a Ronald. Mas ter que ficar próximo dos nossos amigos, claro que iria inibir nosso relacionamento. Na realidade nem eu nem Priscila estávamos para praia. Queríamos mesmo era outra coisa. E Priscila como uma menina sapeca expressou isto de forma singular. Firmou-se no ombro esquerdo de Júlio e cochichou próximo de seu rosto de forma que eu também ouvisse.

—Tio queria mesmo era ficar num cantinho vendo televisão, comendo castanhas e conversando. Ele sorriu dirigindo-se a mim como que para confirmar. Eu devo ter levemente sorrido.

—E você?

—Concordo com ela tio.

—Bem quem sou eu para não concordar com a juventude. Ri e dei um leve tapa em seu braço.

—Tio assim vai parecer que você é um velho.

—Não sou seu tio? Eu não havia pensado que ele poderia não gostar de ser chamado de tio, mas ele era mais velho que meus pais.

—Desculpe-nos. O senhor não gosta? Ele deu uma sincera gargalhada.

—Meninas eu amo ser seu tio. Com a mão esquerda pegou o rosto de Priscila e paternalmente beijo-o. Pegou minha mão levou aos lábios e beijou-a também. Nós três éramos só alegria. Levou-nos para uma volta de carro até o Recreio sem desembarcarmos e fomos para o hotel.

Pri, assim que fechamos à porta espalhou-se na ampla e confortável cama. Nós dois rimos e carinhosamente ele me tomou em seus firmes braços me beijou levando-me para a cama. Foi uma questão de pouco tempo para que o maiô de Priscila jazesse ao chão junto ao meu outro biquíni. Durante o Domingo repetimos tudo o que ontem aprendemos com o tio. Só que melhor. Ele fazia amor de forma incrível. Penetrava-nos alternadamente. E a técnica de reter a ejaculação dava-lhe fôlego para nos satisfazer sem brochar. Priscila perdeu a virgindade anal lacrimejando como uma franguinha assada, e quanto a mim de nádegas para cima mordiscando seu clitóris. Não doeu como dizem que dói, foi com carinho e muito prazer que ele o fez. Durante o tempo todo fez-nos amarmos lesbicamente. Enfim nos amou de pé no quarto, no banho e na cama. Deixou-nos na praça por volta das dezoito horas. Pegou nossos telefones. Despediu-se terna e carinhosamente. Foi maravilhoso.

Só um aparte: Como o leitor percebeu pouco sabíamos sobre este amante maravilhoso. No dia seguinte e durante a semana tentamos ligar para seu celular sem êxito. No Sábado seguinte caminhamos até hotel. O atendente não soube ou não quis identificar um Júlio. Depois descobrimos que provavelmente nunca houvera um Júlio hospedado neste período. E que as informações sobre hóspedes são confidenciais. Frustradas e desiludidas, com o passar do tempo desistimos de encontrá-lo.

Algum tempo depois minha regra atrasa não me importei muito, pois sou muito irregular. Depois Priscila para meu desespero confidencia que a sua regra estava atrasada. Preciso continuar?

Priscila deu a luz a um forte saudável e lindo menino Júlio, hojecom seis anos. Dois dias depois nascia Júlia igualmente grande saudável e linda. Hoje já casamos e a família aceitou o fato inegável, mas não o ocorrido. Nossos pais não bateram palmas, mas nunca nos abandonaram, amam os netos. Fizemos um acordo de que nossos maridos nunca saberiam disto. E olhando os irmãos Júlio e Júlia brincarem, vejo nitidamente o retrato entalhado e esculpido de seu pai. Principalmente o Julinho. O Tio Júlio que nunca mais vimos.

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