Meu nome é Ludmila eu tenho 26 anos. Sou morena, tenho 1,75cm e corpo em forma. A minha história com meu cão pastor alemão começou quando eu tinha 14 anos.
Minha família tinha uma casa de praia na região dos lagos no Rio de Janeiro e nos finais de semana e férias a gente costumava ir para lá onde tinha um casal de cães da raça pastor alemão.
Eu tinha por hábito tomar banho de piscina ou de mangueira no quintal pelada e um dia de manhã, meus pais saíram para ir ao supermercado e me deixaram sozinha em casa. Mergulhei na piscina, sai e sentei na cadeira chamando o meu cão Ralf para brincar. Ele veio contente, balançando o rabo e de repente enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e deu uma longa lambida na minha buceta.
Eu era totalmente virgem na época, nunca ng havia chupado minha buceta ou feito qualquer ato sexual cmg.
Eu gostei da lambida, a língua dele era macia, grande e quente e ele lambeu com muita delicadeza sem me machucar e queria lamber mais.
Deixei e ele lambia cada vez com mais vontade até que eu ficando molhada e fiquei de quatro para dar mais área para ele lamber. Ele então começou a lamber o meu cuzinho também e que lambida maravilhosa. Fui ficando com cada vez mais tesão e no cu ele lambia forte e gostoso. Nunca havia sentido aquelas sensações antes e estava em êxtase com aquelas lambidas. Deitei no chão e virei de frente para que ele continuasse a lamber minha bucetinha que estava encharcada até que tive o meu primeiro orgasmo na vida, intenso e maravilhoso. Fiquei trêmula, sem ação, acabada de prazer.
Me levantei correndo porque fiquei com medo dos meus pais chegarem e me pegarem naquele estado e fui tomar banho.
Aos finais de semana sempre que tinha uma oportunidade de ficar a sós com Ralf, deixava ele me lamber e me sentia uma cachorra no cio. O problema era que memso na frente dos meus pais ou qualquer pessoa o Ralf vinha querendo me lamber, eu aparecia ele já queria enfiar o fucinho entre as minhas pernas, mesmo de roupa ele queria me lamber. Mas eu o mandava sair e acho que ninguém percebia as intenções dele.
Com o tempo, eu comecei a ir menos à casa de praia e até esqueci que deixava ele me chupar, arrumei namorados e isso ficou para trás.
Eu sempre me culpava por deixar ele me lamber, achava que tinha algum distúrbio e nunca contei isso para ninguém.
Minha família então se mudou para uma casa maior no Rio e meus pais trouxeram o Ralf. A fêmea que ficava na casa de praia adoeceu e faleceu.
Eu já tinha 18 anos nessa época e recebi o Ralf muito bem. Meses depois dele já estar no Rio, um dia eu estava brincando com ele no terraço e usava um shortinho muito curto e apertado, ele então colocou o fucinho no meio das minhas pernas e cheirou.
Estava sozinha em casa e não resisti. Tinha feito depilação naquela semana e lembrei que Ralf só lambia mesmo quando a buceta estava zerada sem nenhum pelinho e era assim que eu estava.
Tirei o short e deitei no chão do terraço mesmo. Ele começou a lamber enlouquecidamente, parecia sentir saudade da minha buceta molhada.
Não demorou muito, eu gozei apertando a cabeça dele contra minha buceta, gemia alto de prazer.
Mesmo namorando ninguém nunca me fez gozar tão gostoso e intensamente quanto Ralf, ninguém me chupado melhor que ele.
Fiquei de quatro para ele lamber meu cu, como sentia saudade daquelas lambidas e ele prontamente começou a lamber com gosto e sem parar. Abrir bastante meu cuzinho para ele lamber e gemia, gemia muito. Fiquei de frente de novo para ele retomar as lambidas na minha buceta e gozei novamente.
A nossa rotinha de chupadas foi seguindo, mas Ralf já estava velhinho e também faleceu um ano depois.
Comecei a pesquisar mais sobre sexo com animais e vi que muitos homens e mulheres transam mesmo com os cães. Vi vídeos e fotos e fiquei curiosa com o pau dos cães que são enormes, mas na minha época com Ralf, ele nunca havia nem colocado o pau para fora da capa e eu também tinha medo de estimular.
Tenho duas cachorras em casa, mas elas são fêmeas e não se interessam quando mostro a buceta para elas.
Tenho vontade de comprar um cão macho, mas por enquanto não tenho tempo de cuidar de um, mas até hoje sinto saudade da lambida que só um cachorro sabe dar.
Quem tiver um cão e quiser me conhecer estou à disposição, é só mandar um e-mail: ludmarcoso@gmail.com.