Márcia estava sozinha em casa, certa noite. O marido viajara e ela não havia marcado nada com Rômulo. Sem muito que fazer, tomou um banho, passou um creme pelo corpo, colocou um roupão de ceda cinza, calcinha preta rendada e deitou-se no sofá. Tentou ver televisão, mas nada lhe interessava. Já não transava com Rômulo há alguns dias e o tesão começou a aparecer. Márcia foi se tocando de leve e decidiu ligar pra ele. Pegou o celular e telefonou, queria ouvir sua voz, matar a saudade. Rômulo atendeu rápido, como se já esperasse. “Olá, minha querida, que bom você me ligar”. “Oi, lindo, tudo bom? Tava aqui sozinha em casa e me deu uma saudade louca de você”. “Huummm, seu maridinho viajou e deixou minha gostosinha sozinha? Que maldade”. “Pois é, muita maldade. To aqui deitada no sofá, só de roupão e calcinha, sem ninguém pra ficar comigo”.
“Isso é um pecado mesmo. Você sozinha, só de calcinha, meu Deus. Fecha os olhinhos, tesudinha, abre o roupão e pensa que eu to aí com você, passando minhas mãos pelo teu corpinho, apertando teus seios deliciosos, lambendo os biquinhos”. “Ai que gostoso, amor, continua...” “Agora, sente a pontinha da minha língua no teu umbigo e eu vou subindo, bem devagar, passando no meio dos teus peitinhos, chegando até teu pescoço. Ta sentindo?” “Humrum, continua, to muito melada, me faz gozar bem gostoso”. “Tua calcinha ta toda molhadinha, é? Que delícia... meu pau ta estourando de duro. Coloca a mãozinha na tua calcinha e fica brincando com teu grelinho. Finge que é minha mão. Eu já tirei a calcinha e to te chupando bem gostoso. Você vai gozar na minha boca”. “Isso, amor, me chupa. Eu também quero te chupar. Bota esse pau lindo e duro na minha boca. Que tesão, vou gozar... vou gozar... aaaaaaaaaaaaaaai”. Márcia gozou. Calou-se por um momento, recuperando o fôlego e depois ficaram trocando palavras carinhosas e de saudade. Nisso, toca a campainha. Márcia pede um instante pra atender e se levanta.
Fecha o roupão e vai até a porta. Ela não está esperando ninguém, mas pensa ser a sogra ou o porteiro. Quando abre, toma um susto ao ver Rômulo. “Rômulo, o que você ta fazendo aqui?” “Você disse que tava sozinha e eu vim te fazer um pouquinho de companhia”. Rômulo entrou, segurou o rosto de Márcia com as duas mãos e lhe deu um beijo suave nos lábios. “Você é louco. Se alguém te viu entrar, pode me trazer problemas”. “Não se preocupe, ninguém me viu. O porteiro tava distraído quando cheguei. Mas, se você quiser, eu vou embora”. “Claro que não quero. Me beija”. Márcia abraçou o pescoço dele e se beijaram de verdade, com muita língua e paixão. Rômulo fechou a porta com o pé e levantou Márcia pela cintura, sentando-a na mesa. Continuaram se beijando e ele abriu seu roupão. “Você me deixou louco, falando da sua bucetinha meladinha”. Afastou a calcinha e enfiou dois dedos, enquanto chupava seus seios. Márcia se deitou na mesa e agarrou sua cabeça contra o seio. “Me chupa, amor, me faz gozar como só você sabe”.
Rômulo tirou a calcinha, colocou as pernas dela nos ombros e, com os dois dedos bem fundos na buceta, grudou a boca e começou a sugar com força. Márcia enlouqueceu, gritava de tesão, arqueava o corpo, puxava os cabelos dele. “Me chuuuuuuuupa, me faz gozar, pooooooorra... caralho que língua deliciosa”. Márcia perdeu a compostura e berrava, gritava, gemia e gozou. Gozou tanto que molhou o rosto de Rômulo. O rapaz enxugou a xaninha com a língua, bebendo aquele líquido dos deuses e puxou Márcia. Os dois se abraçaram, ela com as pernas na cintura dele e se beijando loucamente. “Quer que eu vá embora agora?” “De jeito nenhum. Quero ficar com você a noite toda. Quero ser comida de verdade na minha cama, pela primeira vez”. “Como você quiser, minha putinha tesuda. Vou deixar você viciada na minha rola”. “Eu já estou viciada, amor. Penso nela todos os dias”. Rômulo a beijou de novo e disse que ia à cozinha beber uma água pra começar a sessão e Márcia foi preparar a cama.
Quando voltou pra cozinha e viu seu homem de costas, encostado a pia, tirou a roupa, ficando completamente e nua e se aproximou, abraçando-o por trás. “Minha noite ia ser muito chata, mas agora eu não quero mais que ela acabe. Vamos pra cama, querido”. Rômulo se virou e, novamente, colocou Márcia no colo, levando-a pro quarto. Deitou-a na cama e começou a tirar sua roupa. Virou-a de bruços e se deitou em cima dela, roçando os dois corpos nus. Márcia gemeu quando sentiu o peso de Rômulo em cima dela. Ele foi lambendo desde o reguinho da bunda até o pescoço, pela linha da coluna. Márcia ficou toda arrepiada e afundou o rosto no colchão. Rômulo segurou as mãos dela esticadas por cima da cabeça e falou baixinho no seu ouvido: “hoje você vai me dar essa bundinha linda, não vai?” “Dou sim, dou tudo o que você quiser. Meu corpo é todo teu. Mas, faz com carinho”. “Vou fazer sim, princesinha, você vai adorar dar a bundinha e vai querer sempre”. Rômulo desceu beijando o corpo de Márcia, degustando todo o caminho, até chegar na bundinha redondinha dela.
Beijou primeiro as bandinhas, lambendo bem gostoso. Deu umas mordidinhas e uns tapinhas que fizeram Márcia dar uns gritinhos de prazer. Depois, abriu as bandas e passou a língua pela buceta. Pela posição, o nariz ficava bem na entradinha do cu e ele sentia o cheirinho gostoso do buraquinho. Subiu a língua e passou pelo rego. Deu um beijinho, voltou a língua pra buceta e, de novo, no rego do cu. Márcia rebolava bem devagar e grunhia baixinho. Rômulo beijou de novo a entradinha e começou a lamber e chupar. Abria a bunda com as mãos e colocava a ponta da língua lá dentro. O cuzinho piscava, dando sinal de que Márcia tava gostando. Rômulo molhou um dedo na boca e colocou no buraquinho. “Ai, devagar”. “Relaxa, amor, dói um pouquinho no começo, mas depois você vai adorar”. Beijou de novo e enfiou o dedo mais um pouco. Com a outra mão, ficou brincando com o clitóris pra Márcia relaxar. Rômulo, então, pegou um cacho de uvas que havia trazido da cozinha e passou uma uvinha na buceta, melando bem. Depois, levou até o cu, tendo cuidado pra não estourar. Márcia suspirou com o geladinho da uva. Mais relaxado, o cuzinho recebeu dois dedos. Márcia gemeu, mas deixou.
Rômulo subiu no corpo de Márcia sem tirar os dedos e foi até seu ouvido: “to com dois dedos nesse cuzinho guloso. Vou já colocar minha rola, putinha. Relaxa que você vai amar dar essa bundinha”. Rômulo enfiava os dois dedos e beijava o pescoço de Márcia. Ela virou o rosto pra trás pra beijar sua boca e ele pôde ver a expressão de muito tesão que ela sentia. Ele voltou pra bundinha. Tirou os dedos, beijou e lambeu de novo, chupou a buceta, levando o melzinho pro cu. Colocou os dedos novamente, agora três. Os dedos já entravam com mais facilidade. Márcia rebolava timidamente e piscava o cuzinho. Rômulo, então, viu o frasco de creme que Márcia passava no corpo, na mesa de cabeceira. Pegou e espalhou um pouco pela bunda. Os dedos, agora, deslizavam bem melhor. Tinha chegado a hora. Pegou uma camisinha na carteira, vestiu a rola, encheu-a de creme e disse a Márcia que ficasse de quatro. “Amor, quando você sentir a cabecinha na entrada, faz força como se você fosse fazer cocô. Assim, ajuda”. Posicionou-se de joelhos atrás dela e encostou a cabeça do pau. Márcia fez o que ele havia dito, Rômulo deu uma forçadinha e a cabecinha entrou. Márcia choramingou de dor e Rômulo parou. Esperou um pouco, brincando com o grelinho, até ela se acostumar. Alguns minutos depois, Márcia começou a rebolar devagar e Rômulo, segurando sua cintura, forçou mais um pouco. Metade da rola entrou.
Márcia estava de quatro na cama, com a cabeça encostada no colchão e a bunda bem arrebitada e com metade da rola de Rômulo lá dentro. Rômulo segurava firma na cintura de Márcia e ora brincava com os seios, ora com o grelinho. Seu pau deslizava fácil no rabinho da moça e entrava todo. Rômulo sentia as preguinhas se romperem e o buraquinho ir se abrindo pra receber aquele intruso. Ele botava, tirava tudo e colocava de novo. Márcia gemia muito, totalmente acostumada e anestesiada. “Geme, minha cadelinha gostosa. Eu to te fudendo como uma cadela fode, esse teu rabinho agora é meu, que rabo gostoso. Diz que ta gostando, diz pro teu macho ouvir”. “Cala a boca e me enraba. Enraba tua cadela”. Rômulo enlouqueceu e passou a fudê-la com força e rapidez. O pau entrava e saia, jogando Márcia pra frente e sentindo o saco dele bater em sua xaninha e gotas de suor pingarem nas suas costas. O pau de Rômulo começou a inchar, ele ia gozar. Márcia percebeu e, com seu dedo no grelinho, ambos explodiram num gozo alucinante. Rômulo encheu a camisinha de gala e caiu por cima de Márcia. Ela tava acabada, o corpo inteiro tremia sem controle, mal respirava. Rômulo a abraçou forte. Ficaram assim, juntinhos, por um bom tempo. Dormiram assim.