Meu pai e eu 1ª vez.

Um conto erótico de Thyago
Categoria: Homossexual
Contém 1401 palavras
Data: 07/05/2012 07:44:06
Assuntos: Homossexual, Gay

Meu Pai e Eu

Tenho 44 anos, sou bem casado. Mas o que vou contar aconteceu bem antes.

Eu nunca, até aquele dia, havia olhado para outros homens pois sempre gostei das meninas. Mas nesse dia eu e meu pai fomos assitir a um jogo no estádio, fomos pela manhã com uma excursão. O jogo acabou por volta das 15:00hs, como meu pai conhecia praticamente todos no time, me levou para conhece-los e cumprimenta-los, estávamos todos suados devido ao sol, os jogadores estavam tomando banho e se aprontando para irem embora, meu pai disse que iria tomar um banho também pois estava suando muito, e me perguntou se eu não queria, eu disse que sim, realmente estava muito quente.

Nessa altura o banheiro estava quase vazio e meu pai se dirigiu à ducha do canto, abriu o chuveiro, e eu estava tirando minha roupa quando ele gritou se eu não iria tomar banho, eu disse que estava tirando minha roupa, então ele disse: - rápido com isso e venha logo, não temos a tarde toda. Eu fui, ele estava todo ensaboado e me puxou para debaixo do chuveiro:

- Rápido filho, se não vamos perder nossa volta.

De repente ele começou a ensaboar as minhas costas, estranhei, mas ele disse, fica frio só estou adiantando, não esquentei a cabeça afinal era o meu pai. Mas a força com que ele me esfregava me fazia perder o equilíbrio, pois o chão estava cheio de espuma, me apoiei na parede. Foi quando eu completamente distraído, senti algo tocar a minha bunda, pensei que fosse o sabonete que tivesse caido, mas quando me virei, ele virou de costas e me pediu para eu terminar logo que ele iria se enxugar.

Terminei de tomar banho, quando fechei o chuveiro escutei um som que até então eu desconhecia, e me perguntei o que seria aquilo, me sequei e fui encontrar o meu pai que ainda estava se vestindo. (Hoje eu sei que o som que eu ouvi, era de meu pai se masturbando).

Fomos para casa, e esqueci tudo, afinal eu não tinha percebido muita coisa, e nunca algo do tipo passaria pela minha cabeça muito menos com meu pai.

Mas num determinado fim de semana em que minha mãe foi mostrar alguns imóveis a venda, ficamos em casa a sós.

Ficar com meu pai sempre foi muito divertido, mas a partir desse dia ficaria muito melhor.

Tomamos nosso café e ele disse que iria lavar o carro e se eu queria ajudá-lo, estranhei novamente, pois quem lavava o carro era sempre eu. Mas disse tudo bem pai, é bom que a gente termina logo e vamos jogar um pouco. E fomos lavar o carro. Ele estava molhando um lado do carro e me disse para eu ir ensaboando enquanto ele molhava, quando ele foi para o outro lado, por cima do carro ele apontou a mangueira em minha direção, olhou para mim, deu uma gargalhada e disse, toma banho também muleque, e rimos muito, joguei sabão em cima dele e ele riu mais ainda.

Terminamos de lavar o carro, estávamos completamente molhados, da cabeça aos pés, ao que ele disse, quer jogar agora ou tomar um banho antes? - Vamos jogar, se não teremos de tomar banho em seguida. E fomos para a quadra jogar basquete mano-a-mano, como ele era um pouco mais alto que eu sempre fica com a bola, mas num rebote consegui pega-la e saí correndo me desviando dele para marcar cesta, ele me agarrou pela cintura, nos desequilibramos e cai por cima dele. Essa foi a primeira vez que o corpo de meu pai havia me tocado de forma diferente que eu não entendi, achei que era pelo fato de estarmos sujos, ou sei lá. Por fim ele disse que estava cansado que queria tomar um banho, lanchar e descansar um pouco, eu disse tudo bem vai lá eu vou em seguida.

- Mas meu filho o banheiro é grande, cabe nós dois lá dentro.

Então eu fui. Dentro do banheiro ele ficou nú, sempre tinha visto o meu pai nú, mas hoje era diferente, o pau dele não estava mole como de costume, mas ligeiramente inchado, mas não comentei nada, claro. Tirei meu calção e entrei no box com ele. Ele se molhou, pegou o shampoo e começou a lavar a sua cabeça, quando eu estava embaixo do chuveiro ele o fechou e jogou shampoo em minha cabeça e começou a esfregar, só que dessa vez ele estava praticamente com o corpo colado ao meu, e eu senti que o pau dele estava duro. Eu me assustei, e ele me disse, calma filho, eu não vou te machucar, quando terminou de falar isso, pegou no meu pau, eu queria fugir, correr, tamanho era o constrangimento que senti.

- Filho relaxa que você vai gostar, se não gostar o pai para.

E ficou me masturbando até que não consegui me controlar e quando percebi estava com meu pau duro em sua mão.

Era uma sensação como eu nunca havia sentido antes.

- Quer que eu pare meu filho?

- Não pai, se o senhor quiser continuar... não estou mais com medo.

- Feche os olhos, filho.

- O que o senhor vai fazer?

- Acha que vou te machucar?

- Tá bom (ok).

Fechei meu olhos, senti algo muito quente envolver o meu pau, quando olhei meu pai estava ajoelhado me chupando. Não dá para descrever o que senti realmente.

Estava transando com um homem pela primeira vez, justo eu que sempre fui homem, e logo com meu pai. Mas resolvi não pensar muito nisso e aproveitar o momento.

Ele se levantou, abriu o box, me entregou o meu ropão, vestiu o dele, me pegou pela mão e me levou até o meu quarto. Deitou na minha cama e me puxou para cima dele, ficamos nos esfregando um bom tempo. Ele tirou o seu ropão e o meu, me deitou e ficou por cima de mim. Começou a lamber a minha barriga, o meu peito, meu pescoço, chupou o meu queixo, e parou com o nariz colado ao meu, nessa hora eu nem lembrava quem eu era, parecia que eu estava vivendo uma vida que não era minha, mas que era maravilhosa, de narizes colados e com ele me olhando nos olhos, me beijou, me beijou tanto, como nunca uma mulher havia me beijado, que gozei com ele me beijando e se esfregando no meu pau. Quando gozei ele disse:

- É seu safadinho, e agora? Eu não gozei ainda. Você tem coragem de chupar o seu pai? Eu disse que sim. Ele se deitou e eu fui pra cima dele. Pela primeira vez eu tocava um pau que não fosse o meu, e justamente por ser o do meu pai acho que tudo se tornou muito mais prazeroso, fiquei punhetando ele, mas me pediu para chupa-lo, fui colocando o seu pau na minha boca, sentir o pau do meu pai na minha boca, foi demais. Como era a minha primeira chupada, ele me guiou, disse: - Chupa como se estivesse chupando o seu dedo. E foi o que eu fiz.

- Coloca mais dentro da sua boca.

Eu já estava me engasgando, mas resisti, até que ele segurou minha cabeça, deu um urro baixo mas muito forte e sem soltar a minha cabeça, gozou dentro de minha boca, que não consegui segurar e acabei engolindo, na verdade não deu nem para sentir o gosto, pois ele estava forçando o seu pau para o fundo de minha garganta, por pouco não coloquei para fora.

Deitamos um do lado do outro para descansarmos, tivemos a prudência de colocarmos o ropão.

Quando minha mãe chegou ainda estávamos dormindo lado a lado, mas ela não estranhou, pois sempre acontecia isso. As vezes eu ele ficávamos até tarde vendo filme e dormíamos no sofá mesmo, um por cima do outro, e minha mãe que vinha nos acordar para nos levar aos nossos quartos.

Como ela viu o carro lavado, a quadra toda suja de sabão e lama da grama, e a TV de meu quarto ligado, deve Ter deduzido o que qualquer pessoa deduziria.

Apenas eu e meu pai sabíamos o que tinha acontecido e essa foi só a primeira vez de muitas posteriormente, que numa outra oportunidade relatarei sobre o meu relacionamento com meu pai, que dura até hoje, depois de mais de 20 anos, hoje tenho mais dois irmãos, e sou pai de dois lindos filhos.

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Comentários

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nossa delicia.. adoraria conhecer vcs.. sou alto, loiro, olhos castanhos, 1:78 altura, discreto e nao afeminado, 18 cm de pau.. email: gasparzinhovarella@hotmail.com whats app: 055 8126 5005

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Oh louco! Quero saber mais histórias desse relacionamento, adorei!

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Adorei...publiquei mais aventuras de vcs. Leia meus contos também.

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