NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEMÃO... DANÇEI!
Sérgio Senna
(História de uma policial Pfem)
Só agora eu me dava conta da burrada que tinha feito, tudo o que tinha aprendido de nada tinha adiantado, pois eu não usara no momento preciso, empolgada que estava pela excitação do momento. Mas não adiantava ficar me recriminando por uma coisa que não tinha mais jeito, era procurar uma forma de tentar pelo menos sair viva dali e seguir a vida da forma que desse, mas primeiro tinha que ao menos sair daquele socavão debaixo da terra no qual estava presa nesse momento.
Tudo começara somente há algumas horas quando eu soube que estava escalada pra fazer parte da operação que se chamaria A Tomada do Complexo do Alemão. Como sou Sargento não poderia me furtar e até me senti orgulhosa de participar, depois de toda equipada não hesitei em acompanhar os companheiros que não paravam de brincar comigo: - Pois não Sargento Jú, quais são as ordens? Ou então: - Sim Comandante Jú, a senhora quer que prendamos quantos? E assim as coisas iam se desenrolando até que chegou a ordem de invasão e partimos morro acima uns apoiando os outros, seguindo os carros blindados que abriam caminho.
Meus cabelos escuros saiam por trás do boné que usava e eu sabia que aquilo me dava um charme todo especial, o colete a prova de balas era desconfortável e não se ajustava muito bem em meus peitos que são médios, mas muito duros e pontudos, não falando que carregar aquela arma longa fazia de mim uma figura quase que dos filmes que costumava ver madrugadas adentro. A vida é assim mesmo um dia vendo a tv por fora e no outro dentro dela. Mas agora estava numa enrascada e não tinha a menor idéia de como sair dela, ia precisar de muita sorte, inclusive pra salvar a vida.
Tínhamos começado a invasão por uma rua larga que foi ficando estreita à medida que subíamos, até que os carros não puderam mais progredir e assim mesmo continuamos a subida, agora por vielas que mal cabiam duas pessoas lado a lado, minha patrulha foi progredindo e como estava já me sentindo um pouco cansada fui ficando pra trás, em um dado momento numa daquelas vielas me encostei numa porta e fiquei a respirar fundo, tomei um gole d’água e quando já pensava em continuar e me juntar ao resto da patrulha que já sumia bem à frente, a porta atrás de mim se abriu sem que eu notasse e uma coisa que eu não podia nem por sonho duvidar do que fosse, um cano de uma arma, se encostou na minha cabeça e uma voz dura falou no meu ouvido, baixinho:
- Quieta ou morre aqui mesmo!
Gelei!!!!! Mas não tive reação alguma, jamais podia esperar por aquilo... Não podia estar acontecendo comigo, tinha vindo ali preparada até pra entrar em combate, mas nunca pra ser feita refém ou prisioneira de traficantes cuja moral era nenhuma e a crueldade tantas vezes comprovada e cantada em versos e prozas. Senti uma mão grande pegar a gola da minha farda e me puxar pra dentro daquele casebre escuro e mal cheiroso, enquanto a outra me tomava a arma e logo depois puxava com brutalidade a pistola que eu levava presa na coxa. A partir daí foi tudo muito rápido, as ameaças de sempre, empurrões enquanto me levavam em direção aos fundos onde tiraram do chão uma tampa e descemos por uma escadinha rústica pra uma espécie de quarto escavado no chão, mas bem iluminado e até limpo se comparado ao piso de cima.
Notei que o que me tinha feito prisioneira não estava só, pelo menos mais um o acompanhava, pois ouvi a tampa se fechar novamente quando já me levava pra o centro do quarto onde tinha mesa, cadeiras, uma cama e num canto um monte de coisas amontoadas. Armas estavam encostadas na parede do outro lado e as minhas foram se juntar a elas. Da rua até ali não tinha ficado o menor rastro da minha passagem, por agora não seria encontrada de forma alguma pois a operação estava na fase de conquistar terreno e não de vasculhar o terreno conquistado, um tiro ali embaixo jamais seria ouvido. Isso queria dizer que estava por minha conta e risco, sem poder contar coma ajuda nem apoio de ninguém.
Fui empurrada de encontro a parede de blocos perto da cama e obrigada a ficar com o rosto bem encostado a ela, senti que chutaram minhas pernas para que as abrisse na posição clássica de revista, mãos me vasculharam o corpo em busca de outras armas e encontraram duas algemas que não tinha sido tomadas ainda, tiraram com violência o colete e pararam maliciosamente nos meus peitos demorando e apalpando sem pressa mas com alguma força, apesar da situação, senti que eles ficaram mais duros com aqueles toques, quando chegaram na altura da minha cintura e quadris apertaram minhas nádegas com força e apalparam minhas coxas, metendo a mão entre a parede e meu púbis apalpando minha xoxota, enquanto a outra entrava por minhas coxas e apalpavam minha bunda demoradamente, quis esboçar uma reação que foi logo contida por uma forte tapa na altura do pescoço. As mãos desceram pelas minhas coxas e pernas até as botas onde encontraram a faça que era minha esperança de fuga.
Me viraram de frente e só então pude vê-los, como tinha pensado eram dois, um negro que parecia comandar e um moreno, ambos grandes, fortes, bem armados ainda com pistolas e com minha faça na mão do negro que sorria com deboche, malícia e sadismo, tremi interiormente embora por fora não expressasse nada, nenhuma reação. Só então o negro falou, com voz grossa, sem expressão mas bem baixo, como se estivesse acostumado a mandar e não precisasse falar alto pra ser atendido, voz de comando, reconheci de imediato:
- Perdeu meganha! Nós vamos perder aqui, mas pelo menos você não vai ver isso acontecer. Você perdeu e perdeu feio!
Quis responder mas ele desferiu uma tapa tão potente no lado do meu rosto que escorreguei ao longo da parede e quase cai sobre a cama. O mundo rodou e meu rosto parecia que tava pegando fogo, mas me aprumei de novo, não iria dar a ela o gostinho de me ouvir pedir clemência, iria agüentar tudo calada e morrer com honra. Quis levar a mão ao rosto, mas ele segurou meu braço e balançou a cabeça negando. O moreno ria com deboche e apreciava a cena, nessa altura meu boné tinha voado e meu cabelo sedoso se encontrava soltos e espalhado nos meus ombros.
- Tira a roupa, vai! – Comandou o negro. – E vê se tira tudo pra não me fazer ficar mais zangado do que já tou... Vamú logo, dona meganha!!!! Mulher puliça! Onde já se viu? E mandou outra tapa que me fez ver estrelas, eu não queria, mas as lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, mesmo sem que eu emitisse som algum. Embora ele falasse baixo o tom de comando continuava vibrando na sua voz.
Comecei a tirar a farda ainda meio tonta e sem saber direito o que tava fazendo, sabia somente que não podia deixar de obedecer as ordens que ele desse, eu não queria apanhar de novo, meu rosto pegava fogo no lugar das bofetadas e pra me apressar ele me deu mais uma tapa que me fez vacilar já que tava com as mãos ocupadas tirando os braços da blusa. Tentei passar a mão no rosto pra diminuir a dor, mas novamente ele só balançou a cabeça e me disse com voz mais baixa ainda:
- Cala a boca, não é hora de chorar ainda... Deixa pra berrar quando chegar a tua hora de morrer, porque você vai morrer... Sabe. Não sabe?
Continuei a tirar a farda ficando só de calcinha e soutiã, seu olhar analítico não desgrudava de mim, mas eu não sabia o que viria a seguir e só ao baixar a vista levei mais duas tapas uma em cada lado do rosto, não consegui conter um gritinho de susto. E ele riu mais alto.
- Pelo que vejo a puliça é surda! Eu disse tudo, anda, vá logo... – E enquanto eu levava a mão às costas em busca do fecho do soutiã ele se aproximou de mim e com minha faça cortou com habilidade a lateral da minha calcinha e logo depois do outro lado também, as alças desabaram e ficou presa só pela minhas coxas, mas com a frente toda caída, meus pentelhos apareceram escuros e aparados, sensuais. O soutiã pendia da minha mão e meus peitos estavam duros e erguidos com o bico apontando pra eles em linha reta.
Notei que seus olhos mudaram me apreciando, avaliando como se eu fosse uma mercadoria rara, fechei os olhos não querendo ver aquilo e levei outra tapa, dessa vez na parte do quadril que estava exposto, nem me mexi pois sabia que seria pior, o negro estendeu a mão e acariciou de leve meu peito esquerdo, sua mão subiu desde a base até o bico onde mexeu pra lá e pra cá numa carícia até sensual, chutou de leve meu tornozelo pra separar minhas pernas e a frente da calcinha arriou de vez ficando pendurada apenas pela parte de trás que estava metida nas minhas nádegas.
Ele se abaixou na minha frente e ficou apreciando minha xoxota a apenas um passo de distância, se não soubesse que iria morrer, seria até excitante, mesmo assim e contra a minha vontade comecei a umedecer, senti que pouco a pouco aquele famoso líquido que indica que estamos prontas pra levar vara, começou a me molhar por dentro e até a querer sair, ainda agachado ele levantou a mão e pegou com alguma rudeza na minha coxa, tremi por inteira e ele notou, levantou o rosto pra olhar dentro dos meus olhos, ainda apertando minha coxa e com a outra mão apalpando meu peito disse ainda baixinho e com voz profunda:
- Tu vai morrer mesmo meganha, e tu sabe disso, mas é um esperdício deixar uma tesuda dessas morrer sem poder mostrar tudo o que pode fazer de bom, olha como a pele e lisinha... como os peitos são duros! Como a carne é firme... Vou te dizer, você vai ser um fodão! Mas será que vai dar conta de nós dois?
- Não faz isso comigo! – Implorei sem consegui desviar meus olhos dos dele. – Pode me matar, mas não faz isso...
- Você vai gostar, sei que vai, todas gostam, e quem sabe se você até não compra a sua vida... Tudo vai depender de você, e só de você!
- Mas não quero viver assim, me mata logo e acaba com isso de uma vez. Só não me torture!
- Ah! Então tem medo da dor é? Mas quantos de nós você mesma já não muquiou de pancada quando prendeu, hem? Agora é sua hora de tomar uma dose do seu remédio, e não chore que não vai adiantar nada.
E apertou os dedos que pareciam tenazes na minha coxa provocando uma dor lancinante que me fez inclinar pra frente e gemer, mas ele não afrouxava os dedos e a dor continuava aumentando e eu gemendo mais alto, sem poder me conter. Parou de repente e a dor começou a ceder, sem nenhum aviso levantou a cabeça e começou a lamber perto da minha virilha, respirava fundo e o ar quente aquecia meu grelo, súbito passou a língua bem no grande lábio da minha xoxota e a dor da coxa junto com a carícia fizeram seu trabalho, minha excitação disparou farta e convulsa, me molhei mesmo.
Virei a cabeça pro lado, não queria ver o que ia acontecer comigo, eu me repudiava por estar aceitando passivamente, praticamente sem reagir aquele ultraje, aquilo me dava nojo mas ao mesmo tempo me excitava, então o moreno que também estava perto me soltou uma tapa no rosto e falou:
-Tá virando a cara porque? Será que não ta gostando do que ta vendo? Onde já se viu meganha não gostar de putaria? Vocês são todas putas mesmo!
Meu rosto estava afogueado das tapas e da excitação, mas eu não queria aceitar uma coisa que tava acontecendo comigo, a dor me dava tesão, um tesão desenfreado que eu não controlava, que fugia das raias da normalidade, um tesão animal, selvagem! Apesar da dor e de saber que estava em sério perigo de vida, eu sentia um tesão avassalador, que me dominava por inteira e a cada tapa que tomava mais aumentava. Eu me considerava até aquele instante uma mulher normal, tinha nos meus vinte e dois anos de vida, tido alguns casos amorosos nos quais em um deles, até dei de presente minha virgindade, isso há um ano e pouco atrás, dai pra frente, vida normal, umas transinhas de vez em quando só por sexo mesmo, sem nada de especial. Tanto que minha bunda sempre tão cobiçada por ser dura e empinada, sempre tinha sido pedida, beijada e até muito lambida na tentativa da conquista, mas eu nunca tinha me sentido excitada o suficiente e nem me atrevido a experimentar dá-la pra ninguém.
O hálito quente do negro em meu grelo me fazia molhar ainda mais e agora a sua língua atrevida passeava por meus grandes lábios lentamente e vez em quando lambia o pinguelo me dando arrepios que eu não conseguia disfarçar. Sabia que ele notava que estava me excitando e não me chupava, só lambia e lambia, num nunca parar aumentando minha excitação e tortura, enquanto isso o moreno pegava nos meus peitos e apertava de leve os biquinhos escuros que já doíam de excitação, sem falar nada pegou meus braços e os cruzou nas minhas costas, me apertou contra a parede com seu antebraço na altura da minha clavícula e baixou a boca começando a chupar meus peitos a princípio bem de leve e aumentando com pequenas mordidas que doíam um pouco mas também serviam pra me fazer dar pequenos gemidos que nem eu sabia se era de prazer ou dor.
O negro então olhando pra cima e vendo o moreno pegar o bico do meu peito com os dentes e o esticar, meteu a língua na minha xoxota bem fundo, molhei de vez sem poder me conter e gemi alto, não me controlava mais e jogava os quadris pra frente em busca de uma penetração mais profunda daquela língua endiabrada, que me transtornava e fazia ter desejos mesmo na situação em que me encontrava, as mãos que me apertavam as coxas subiram pra bunda e separavam minhas popas as arreganhando até não poder mais, dedos deslizavam por meu rego chegando à entrada do meu cu que esticado, não podia se contrair, embora tentasse. Mas não entraram, ficam na portinha alisando e tentando entrar mas quando começavam a penetração, paravam e voltavam aos agrados, molhavam-se no líquido que escorria copioso da xoxota e voltavam ao rego da minha bunda cujo prêmio parecia ser a excitação do meu cu.
Eu perdia momentaneamente o controle de mim, mas o readquiria logo após, queria viver ainda, mas sabia que tudo dependia do que viria logo a seguir, um momento ditava o momento seguinte e minha vida dependia de minha atitudes imediatas, as que eu tomasse no minuto seguinte, não podia nem pensar em encetar uma tentativa de fuga ou qualquer outra reação, tinha que me deixar levar, não importa o que acontecesse, o mais importante era continuar viva. Com esses pensamentos me martelando o cérebro, me deixei levar pelas sensações do momento e procurei viver a parte boa de tudo aquilo já que da parte dolorosa, eu não poderia me furtar a viver, de forma alguma.
A maçã do meu peito explodiu em dor me trazendo de volta à realidade quando o moreno cravou nele os dentes com força e segurou me fazendo gritar e debater, tentando mas sem conseguir, soltar os braços que ainda estavam cruzados entre meu corpo e a parede. Meu grito de dor fez o negro rir maliciosamente e tirando a boca na minha xota disse:
- Já ta gritando e ainda nem começou, hem?
Com isso o moreno se sentiu liberado pra fazer o que quisesse e mordeu meu outro peito com mais força ainda me fazendo gritar novamente, com a mão livre deu mais duas tapas no meu rosto que já tava pra lá de ardendo com os anteriores, mas notei que tinha cuidado pra não bater na minha boca nem no nariz, não queriam tirar sangue de mim e aquilo me deu esperanças de sair viva dali mesmo que viesse a sofrer muito, com esses pensamentos me dispus a cooperar em tudo o que pudesse pra não incentivar a violência deles e preservando minhas forças pra alguma chance que aparecesse.
Ele chupou meus peitos por um tempo, passava a língua neles todo e depois se concentrava nos biquinhos que de tão tesos apontavam pra o alto, aquilo era ótimo e a excitação crescia em mim a níveis incontroláveis, além disso, o outro não parava de chupar minha xoxota com uma perícia que ia muito além de qualquer comentário, a língua endiabrada passava por meus lábios vaginais e penetravam na gruta molhada, logo depois estava forçando meu cuzinho tentando se enfiar lá, eu contraia e ele voltava passando pela minha gruta e indo até o grelo, num nunca acabar com aquele suplicio que estava me levando mesmo que sem que eu o desejasse pra perto do gozo, eu já jogava minha pélvis contra a boca dele pra que entendesse o que eu queria e não parasse, mas... ele parou!
- Vamos ao que interessa mesmo! – Falou o negro se levantando e com isso fazendo com que o outro se afastasse de mim. Foi até o monte de tralhas que tinha no canto de onde tirou um pedaço de corda que trouxe enrolada.
- Vira cachorra! – Comandou voltado pra junto de mim. –Vai me amarrar. – Pensei.
Olhei pra ele sem entender o que queria e só por demorar tomei um bofete. Como não estava esperando, gritei de dor enquanto ele ria. Me pegou pelos cabelos e me afastou da parede cerca de um metro me virando de frente pra ela, mandou que eu encostasse os braços nela e encostasse a testa nos punhos, com isso fiquei inclinada com a bunda arrebitada pra manter o equilíbrio e assim, bem exposta, chutou meus tornozelos me fazendo abrir as pernas e minha exposição foi total como se isso ainda fosse possível, minha bunda e xoxota estava bem à mostra e abertas, mesmo naquela situação senti vergonha. Eu estava com os olhos fechados não sabendo o que viria a seguir mas, com a certeza de que não seria nada bom. Ele chegou bem junto ao meu ouvido e disse como se não tivesse a mínima
importância:
- Gritar até que pode, mas se se mexer, eu dobro o castigo, sacou? Sempre quis fazer isso com um meganha. Fazer ele provar do que fazem com a gente quando nos seguram! E se fizer um escândalo grande demais mando atirar no teu joelho, ai vai ficar linda, uma puliça até bonitinha numa cadeira de rodas. Rsrsrs!
Essa frase me deu novas esperanças, então iam me deixar viva. Eu me preparei pra o que viria, não sabia o que era, mas que seria doloroso já tava visto pelas advertências que ele me fazia. Sua mão grande deslizou pelas minhas costas nuas e chegou na bunda onde ficou brincando nas nádegas, abria-as expondo totalmente meu cu e forçava, fazendo com que se abrisse um pouco apesar da força que eu fazia pra mantê-lo fechado e voltava a fechar, deu pequenas palmadas que apenas fazia com que minha pele morena e bronzeada se arrepiasse e ardesse um pouco, depois pegou a corda na dobra ficando com as duas pontas livres e as colocou perto do meu pescoço, elas deslizaram por minhas costas até as nádegas, fez isso mais algumas vezes e depois, de súbito parou, só se ouvia na sala o seu risinho debochado.
Afastou-se um pouco e sem o menor aviso caiu a primeira chicotada nas minhas costas, uma dor brutal me dominou e gritei um “Aaaiiiiiii” angustiado, mesmo sem querer, as lágrimas saltaram dos meus olhos e caíram no chão, nem tive tempo de me recompor e outra chicotada estalou quase no mesmo lugar da anterior, na altura dos ombros... um outro grito só que dessa vez mais prolongado. Daí em diante os golpes caiam com regularidade sobre os meus ombros, costas e nádegas e a cada um deles era acompanhado de um grito de dor meu e uma risada sádica do meu algoz, depois de mais algumas ele parou e me perguntou com deboche:
- Então... quantas já tem?
Eu estava impossibilitada de responder pelos soluços e permaneci calada, ele tomou meu silêncio como uma afronta e desferiu um golpe que arrancou de mim o meu mais angustiado grito de dor, a corda caiu com muita força sobre minhas costas e a ponta atingiu a parte fina da pele no início do meu seio, me contorci e cheguei a levantar uma das pernas, eu não tinha mais costas, tudo era rios de dores e queimaduras, tinha a impressão de que minha pele tinha sido arrancada, mas não sentia escorrer sangue e por isso sabia que eram só vincos provocados pela corda, ela não cortava, mas assava. O riso que os dois deram e que acompanhou a chibatada não vou esquecer jamais.
- Acho que a puliça não sabe contar ou então ta querendo tirar uma de durona... Com essa ai, quantos já forram? – Perguntou de novo, enquanto o moreno continuava rindo e chegando perto de mim abriu minha bunda e perguntou se o preto não ia acertar uma na minha xoxota. Tremi interiormente pois sabia o quanto aquela região é sensível, por isso me apressei em responder com voz entrecortada pelos soluços, mas a voz saiu baixinho me traindo.
- Dez. Fooram deeezz!!!! Nesse momento eu tinha nas costas vinte rios de dor, que me queimavam a pele de uma maneira que nunca julguei que eu fosse aguentar.
- Hummm! Eu acho que a pulica ainda não ta bem mansa, tem que tomar mais pra aprender a ser uma boa mulher, quer experimentar Pezão? – E desferiu mais uma chicotada que atingiu minhas nádegas e coxas. – Veja que não sabe contar até dez... Tinha era nove, tem dez agora.
- É me deixa mostrar a ela o que sente os nossos quando os meganhas pega eles.
E passando pra o outro lado se preparou pra me acoitar, eu o via pelos cantos dos olhos já que ele estava em pé à altura dos meus ombros, agora as chicotadas viriam de cima pra baixo e as pontas da corda que estava dobrada em duas pegariam nas minhas costelas, barriga, bunda e talvez até nas coxas. A primeira que ele deu me causou uma dor descomunal e eu gritei bem alto, as pontas pegaram nas minhas costelas e eu pensei que as tinha quebrado, ouvi de longe a risada do negro que eu ainda não sabia o nome. Me contorci e tentei sair soltando uma das mãos mas veio o ordem:
- Se ela tirar as mãos da parede de novo, dá um tiro no joelho. Ai que quero ver como vai ser pra ficar num pé só, vai ficar em pé só com uma perna é?
A segunda chicotada do moreno pegou nas minhas costas e bunda, ele batia com mais força que o negro e os vincos da corda eram muito mais doloridos, outro grito de agonia, aquilo parecia que não ia acabar nunca, eu não agüentava mais em pé, minhas pernas tremiam e o suor escorria pelo meu pescoço se misturando com as lágrimas, eu toda era uma chaga de dor, caiu outra e eu senti que escorreguei um pouco pela parede, corrigi a posição logo que pude, com medo de tomar um tiro como estava prometido, pois até ali eles tinha cumprido tudo o que tinham prometido, outra chicotada e uma dor lancinante me assaltou o corpo já tão sofrido, as pontas da corda tinha pegado nas minhas coxas, perto da xoxota e ali a pele é bem fininha, eu gritei mais alto e me contorci toda tentando amenizar uma dor que não podia ser amenizada porque logo outra cordoada atingiu meus ombros.
Agora os vincos se sobrepunham aos que já existiam nas minhas costas, se entrecruzando num emaranhado de rios de dor, pra mim a minha pele das costas estava em tiras, não existia mais, tinha sido arrancada pela corda, e era tão bonita, eu tinha tanto orgulho da minha cor morena, bronzeada com carinho e esmero nas areias de Ipanema, será que algum dia eu teria a coragem de mostrar minhas costas numa praia novamente? A corda abraçou meu corpo e me atingiu meu peito, bem perto do bico e a dor me fez sapatear remexendo os quadris numa dança sensual, mas atroz, dos gritos que dava já nem falo, eram gemidos lancinantes, verdadeiros uivos. Ele baixou o lugar onde batia e agora me castigava as nádegas e coxas, minha carne toda tremia e eu sentia que não estava suportando mais, aos poucos fui escorregando pela parede e ficando de cócoras, só então o castigo parou e ele se virando pra o negro perguntou com absoluta indiferença levando a mão à cintura:
- Já posso dar uma tiro na cabeça dela e acabar com isso?
- Espera um pouco, ainda não acabei com ela, esperdiçar tanta carne num tempo de tanta fome é um crime... e tu já viu a bunda que ela tem? Muito gostosa!
- Hehehehehehe! – Debochou o moreno, entendendo a intenção do negro. E enquanto iam conversando se aproximaram da mesa onde beberam água, eu tremia de sede mas não me atrevia a pedir, só queria mesmo é que eles me esquecessem, pelo menos por um tempo, enquanto as dores diminuíam, não sentia sangue escorrendo, prova de que eu não estava seriamente ferida, só um ardor intenso ainda me dominava.
- Esse exercício todo me fez foi ficar com vontade de dar uma cafungada! Vamos meganha, deixa de fazer fita que tu nem ferida tá, levanta daí e vem beber uma aguinha e agradece a Deus e ao Jota por tu ainda tá respirando, se fosse por mim a coisa não era assim... – Falou o moreno enquanto se dirigia pra um armário que tinha num dos contos, abri-o, pegava um saquinho plástico com um pó branco dentro, e voltava pra mesa:
- Véio, essa colombiana é de fuder!!! O cara endoida mesmo!
Pouco a pouco fui me levantando ainda de frente pra parede, sentia o olhar dos dois na minha bunda e apesar da dor, senti vergonha, estendi a mão pra pegar a blusa que estava jogada nos pés da cama ao meu lado quando o negro falou:
- Nada disso, vem nua se quiser água, é pra disfilar pra gente, cachorra! E tem que requebrar a bunda, senão não ganha água e ainda te dou bolacha! Eu não podia me dar ao luxo de não beber alguma coisa pra não desidratar e me preservar pra uma oportunidade de fuga, precisava estar em bom estado físico, por isso apesar da dor e da vergonha, fiz o que mandaram e com isso ganhei um copo d’água que bebi com indisfarçável sofreguidão, nem eu sabia que estava com tanta sede e nem jamais uma água me pareceu tão gostosa, sem saber o que fazer ou ter pra onde olhar, baixei a vista e permaneci em pé junto da mesa, pra quem não soubesse o que tava acontecendo parecíamos um grupo de amigos batendo papo, só que eu estava nuinha. Como eles estavam na minha frente eu olhava bem pra cintura dos dois de onde sobressaia o volume das pistolas e na frente um outro volume que eu sabia bem o que era, eles estavam de pau duro, com tesão e eu bem que sabia o porque.
O moreno fez duas carreirinha com o pó e usando um canudo cheirou uma carreira em cada narina e passou o saco pra o negro que fez o mesmo, os dois então olharam pra mim e o negro fez novamente mais duas carreiras e disse:
- Vai puliça, cheira também que é pra tu ficar doidona!
Balancei a cabeça numa negativa tímida.
- Eu não gosto, eu nunca cheirei isso... por favor!
Ai o negro explodiu:
Eu não tou te oferecendo, sua puta! Eu tou te mandando cheirar essa merda, e anda logo antes que eu te faça comer esse saco todo! Tá pensando o que, hem? E me imitou: - Eu nunca cherei isso... vê se pode? Daqui a pouco vai até dizer que não conhece o pó! – E se virando pra o outro: - Cuida disso, porra!
Depois da cheirada que eles deram eu notei que o volume tinha crescido assustadoramente nas suas calças, a ereção se fazia bem mais visível agora e aquela situação inusitada só contribuía pra aumentar o grau de excitação, inclusive em mim, que começava novamente a me molhar, ainda mais agora quase sendo obrigada a cheirar cocaína, uma coisa totalmente nova pra mim, era uma viajem ao desconhecido e aquilo trazia consigo uma carga grande de excitação, sem falar nos dois paus duros ali na minha frente.
O moreno chegou por trás de mim e sem procurar disfarçar encostou a caceta na regada da minha bunda, embora estivesse de calça eu senti toda a dureza dele e me abraçando pela barriga com a outra mão me fez inclinar pra frente em direção as duas fileiras que me esperavam sobre a mesa, com minha cabeça presa não tive escolha e embora hesitante cheirei a primeira carreirinha, tossi um pouco sufocada e cheirei a segunda, foi como se uma bomba explodisse dentro da minha cabeça, comecei a ficar tonta e uma dormência foi me tomando, senti a mão na minha cabeça afrouxar a pressão mas voltou a apertar quando ele viu que ainda tinha sobrado um pouco, desencostou de mim, levou o mão pra trás e passou o dedo na minha xoxota, molhando bem, como estava inclinada pra frente, ele não teve dificuldade nenhuma e passando o dedo sobre a droga que tinha ficado sobre a mesa o melou e puxando meu cabelo meteu o dedo na minha boca e esfregou na minha língua e gengivas, senti um formigamento tomar minha boca e enquanto isso ele se apertava desavergonhadamente em minha bunda novamente, me impedindo qualquer movimento de reação.
Fiquei por longos momentos naquele incomoda posição, e só aos poucos ele foi me levantando enquanto a mão, que estava em minha barriga subia pelo corpo e chegava aos meus peitos, onde ficou acariciando, apertando de leve os bicos, as popas da minha bunda agora em posição normal apertavam a cabeça do cacete que embora forrado pela calça se encontrava bem duro e na porta do meu cu, aquilo somado à dose de droga que eu tinha sido obrigada a tomar tava me dando um tesão que nem meu medo de morrer controlava. Mas, com esforço me controlei e nada fiz que pudesse provocar motivo pra que me torturassem novamente, ele se afastou um pouco de mim e mexeu na calça, quando voltou a se encostar, trazia na mão a caceta agora sem a proteção da roupa e a colocou entre minhas coxas bem rente as popas da bunda, me pegou pelos quadris e me levantou um pouco do chão, tirando parcialmente meu apoio e me fazendo arrebitar a bunda pra trás, senti que ia me comer assim e esbocei uma reação débil, mas que só serviu pra me fazer abrir um pouco mais as coxas enquanto ele se encostava de vez em mim, por sorte a cabeça da pica deslizou entre meus molhados lábios vaginais e apareceu rubra junto aos meus aparados pentelhos, errando por pouco a entrada da minha xoxota somente devido a uma contração que fiz na hora certa.
Embora eu estivesse com um tesão que me dominava por inteira, não queria ser currada por aqueles marginais, preferia escolher eu mesma o cara pra quem eu abriria as pernas , ai sim de uma forma despudorada e nunca antes vivida, mas tinha consciência que aquilo tudo era só um sonho bom, a realidade era bem outra e estava ali à minha frente pra ser vivida por mim com toda a sua crueza, sem subterfúgios, iria, quisesse ou não ser estuprada por aqueles dois traficantes, que eu tinha a missão de prender e que por um capricho do destino, tinham me prendido. O negro só olhava e ria de uma maneira condescendente, como se estivesse se divertindo com a tentativa mal sucedida que o moreno fizera.
- Por favor, não faz isso comigo... Me mata logo, mas não me estupra! – Pedi agoniada pressentindo o que estava por vir.
- Então a vagabunda quer mesmo morrer? – Perguntou o negro! – E se a gente te comesse de tudo quanto é jeito e depois te matasse, não seria melhor? Pelo menos tu morria satisfeita de ter gozado um bocado! Morria mais leve...
- Não moço! – Implorei. Mesmo sabendo que não adiantava nada as minhas súplicas.
- Ah! Então não, hem! Prefere então levar uma bala e bater as botas sem dar umas gozadas... Sendo assim acho que vou satisfazer a tua última vontade, mas é uma pena porque tu parece que tem uma quantidade bem grande de gozo guardada dentro dessa buceta e desse cuzinho, pelo menos quando chupei o gosto até que era bom! Não comparado as neginhas aqui do morro, mas era bom! – E dizendo isso levou a mão à cintura, puxou a pistola que eu identifiquei na hora como uma Browning e manobrou com o ruído característico, colocando uma bala na câmara, fechei os olhos pra não ver o que iria acontecer mas, mesmo assim, ainda tive tempo de ver o olho negro da arma procurando a minha cabeça, enquanto tudo isso acontecia o moreno não parava de se mexer fazendo deslizar a pica da minha bunda passando pela porta da minha buceta que estava toda melada e aparecendo a cabeça lá na frente, eu estava praticamente montada nela, e como era grossa!
Aqueles segundos pareceram uma eternidade, nunca o tempo demorou tanto a passar, quando eu pensei ouvir o tiro que poria fim a minha vida ouvi o moreno falar bem alto:
- Espera cara, não faz isso! Olha que eu estou aqui atrás, não mata ela ainda. Isso podemos fazer na hora que quisermos, e olha que ela não tem escolha mesmo, faz o que a gente quiser e pronto.
Abri os olhos e o olho negro da arma estava apontada pra minha testa, sem o menor tremor da mão que a segurava e por cima da arma os olhos desapiedados, frios, despidos de qualquer sentimento humano, olhos de quem está acostumado a matar com frieza como se aquilo fosse igual a uma outra coisa qualquer. Ele franziu a testa e pareceu sair do transe que a minha quase morte o tinha lançado, hesitou um pouco e devagar foi baixando a arma, eu comecei novamente a respirar e a viver, tinha morrido nesses poucos segundos e agora ressuscitava, jamais tinha estado tão perto do fim da vida como naqueles instantes. Ele baixou a cabeça e disse devagar:
- Verdade, essa puta faz o que a gente quiser que ela faça, por bem ou por mal, na porrada. Então pra que acabar logo com a diversão?
Senti o moreno relaxar nas minhas costas, as mãos que seguravam meus quadris tinham se crispado, mas agora voltavam a descer por minhas coxas, lentamente, e a pica na qual eu estava montada se recolheu até as popas da minha bunda e voltou a deslizar pela porta na xoxota reaparecendo junto ao meu grelo. Apoiei as mãos na mesa pra ter mais equilíbrio e fechei de novo os olhos, sentindo o sangue correr nas minhas veias com um gosto diferente, com sabor da vida. O negro tinha se abaixado um pouco e agora fazia outra carreirinha de pó, cheirou, é verdade que o perigo só aumentava com eles drogados mais eu não podia fazer nada quanto a isso, o máximo que faria era evitar provocá-los pra não viver outra situação como a que tinha vivido há poucos segundos atrás por, isso me dispus a seguir a maré dos acontecimentos pra salvar a vida a qualquer custo. Afinal não estava em condições de exigir nem impor nada.
O moreno foi me puxando de costas em direção a cama sem se desgrudar de mim, e ao chegar junto dela fez com que eu apoiasse as mãos no colchão ficando bem inclinada, me abriu as pernas com seus pés, senti que ele se posicionava de forma a poder tirar a sua roupa, a bomba relógio que tinha no meu ventre tinha sido ativada pela cheirada da coca e agora estava prestes a explodir, eu sentia uma excitação sem limites apesar da minha situação delicada, vivia cada uma das partes distinta uma da outra, estava já desejando ser possuída de todas as formas e fosse por quem fosse, mas não fiz nada que denunciasse meu grau de excitação, senti a cabeça da pica se encaixar bem no buraquinho da entrada da minha xoxota e ele me segurar firme nos quadris, forçou um pouco e minhas bandinhas se abriram um pouco, mas ele parou e ficou só alisando minha bunda com as mãos, devagar, mas com firmeza, querendo me transmitir o poder que tinha sobre mim.
Virei um pouco o rosto e vi o outro na mesma posição anterior, com a cabeça abaixada e as mãos que ainda seguravam a pistola, sobre o tampo da mesa, parece que meditava se tinha agido certo em me poupar momentaneamente a vida, estava alheio, desligado do que se passava à sua volta, enquanto o outro se
aproveitava pra tentar me penetrar, mesmo assim eu notava uma certa indecisão, como se estivesse esperando alguma ordem ou consentimento. Mas, como nada era dito, ele demonstrava querer continuar e eu com um misto de medo e tesão somente esperava, quieta, mas desejando que ele socasse logo aquela pica em mim, pois o meu baixo ventre parecia que ia explodir de desejo de ser comida, pouco a pouco ele forçava e eu sentia que a cabeça da pica me abria mais, então, ele recuava, avançava de novo e me penetrava mais um pouco e tornava a voltar, a cada vez um pouquinho mais avançava pra dentro de mim, mais era tão pouco que e glande nunca saltava pra dentro de verdade.
Era bem grossa, isso eu sentia devido a dificuldade em entrar a cabeça, e o tamanho também não era pequena pois antes quando ainda encostada na mesa sentia que ela aparecia na frente, eu a queria e ao mesmo tempo tinha medo, sentia a cabeça macia alargando pouco a pouco a entrada da minha xoxota e ao mesmo tempo tão dura que me fazia temer o momento em que saltaria pra dentro de mim mas o desejo era maior que o medo e pouco a pouco fui me soltando e demonstrando que queria que ele enterrasse tudo aquilo em mim, dava pequenas mexidas com a bunda e me jogava vagarosamente contra pica como se apenas estivesse me ajeitando melhor, mas queria mesmo era que ele metesse logo.
Aquela tortura agora deliciosa continuou por um tempo até que eu não suportei e intensifiquei meus movimentos não aguentando esconder mais o que queria, mas ele me segurava ainda firme e não metia, como se estivesse esperando o consentimento do outro, que continuava lá na mesa. Numa dessas vezes em que ele vinha de encontro a mim me joguei contra ele e senti como se estivesse sendo rasgada ao meio, uma dor bem forte me dominou, mas aquela chapeleta imensa tinha saltado pra dentro de mim e agora se encontrava agasalhada no interior na minha bucetinha que jamais seria a mesma depois daquela metida, também quem mandou em me jogar contra a pica?
No socavão abafado ouviu-se a exclamação abafada de Pezão e meu – “Aaaaaiiiiiiiiii” angustiado de dor ao sentir que aquela cabeçorra tinha pulado pra dento da minha delicada xoxotinha, não me mexi mais e ele também parou esperando a reação do negro que ainda estava na mesa, como não veio, ele alisou minha bunda com as duas mãos, abriu minha popas, passou o dedo na portinha do meu cu e segurando meus quadris fez que ia tirar o que já tinha entrado, apertei a xoxota, se saísse sei que iria doer pra entrar de novo e já que tava dentro, que lá ficasse, ele entendeu e me segurando deslizou uma das mãos por minhas costas chegando ao ombro onde segurou, então começou a se mexer lentamente, procurando meter mais um pouco, senti a cabeça deslizar mais pra dentro me abrindo a buceta, gemi abafado, a mão do ombro fez força pra baixo e encostei a cabeça no colchão, agora estava de pernas abertas, com a bunda lá no alto e a cabeça bem baixa, em exposição total, o medo ainda me dominava mas a excitação era maior e a brutalidade anterior tinha dado lugar a sensualidade.
Ele procurava meter devagar, como se gozasse cada milímetro que entrava, se deliciando com a penetração e com meus movimentos que agora procurava escapar da vara que me penetrava, estava querendo e ao mesmo tempo o medo que me dominava me fazia querer escapar, como estava impossibilitada, o jeito era ficar quieta e, como disse o negro antes, tentar comprar minha vida com meu desempenho, pensando nisso comecei a gemer baixinho e a tentar rebolar os quadris, a dor era forte pois a cabeça da pica avançava pouco a pouco, a cada socada entrando mais e me abrindo por inteira, por outro lado, a excitação crescia e meus líquidos agora escorriam, me lubrificando e molhando a parte da pica que já tinha entrado, facilitando a penetração que se fazia a cada momento mais profunda e gostosa, não adiantava eu me negar.
Me perguntava se ia caber tudo aquilo dentro de mim, e meu receio era esse, a cabeça avançava e senti que tinha passado do meio pois começou a engrossar de novo, a pele da entrada da minha buceta estava dilatada ao máximo e fazia um anel apertado em torno da pica, dificultando a entrada de mais, ele tirava uma parte e recolocava de novo e a cada nova investida, mais um pedacinho sumia, mas, sempre acompanhado de meus gemidos. Aquele vai e vem bem lento foi me deixando mais à vontade, senti que ele não queria me maltratar, apenas me fuder gostoso, gozar o momento e a oportunidade e, eu também com a excitação que estava, não ia deixar por menos, resolvi que mesmo que morresse depois, agora eu ia ser fêmea, uma fêmea ardente, sequiosa de sexo, louca pra gozar e fazer gozar, com um furor incontrolável, iria botar pra fora toda a vontade de trepar que me consumia o corpo e fazia meu ventre ter contorções, iria me esbaldar naquela pica que apesar da dor da metida estava me levando à loucura e me fazendo sentir o que nenhuma outra me fizera até então. Iria ser mulher, me deixar levar por desejos momentâneos que me completassem, iria dar vazão ao
que de mais promíscuo existisse em mim, sem me importar se fosse depois viver pra poder recordar de tudo ou morrer e ver tudo acabar num túnel escuro. Não ia poder falar jamais daquilo com ninguém mesmo. Seria o meu segredo sepulcral, mas que agora ia me deixar levar pra terras de gozos nunca antes visitadas, isso eu ia. Quando dei por mim, vi um corpo atlético, negro, se aproximar, segurar meus ombros, me levantar da cama, sentar-se bem na minha frente e nesse momento meus olhos se abriram desmesuradamente... a pica que tinha diante dos meus olhos era linda, grande, mas sem ser descomunal, mas grossa, com a cabeça preta sobressaindo do restante com corpo, também negro, ovos pequenos, e dura, bem dura, apontada pra cima, bem pra minha boca. Meus braços estavam apoiados nas suas coxas e por isso meu rosto bem junto àquela cabeça que esperava ansiosa, já com uma gotinha na ponta. Ele não precisou fazer nem dizer nada, eu entendi tudo e não me fiz de rogada, baixei a boca, pois já babava de desejo e coloquei tudo o que pude lá dentro, bem dentro... E comecei a chupar! Mas nem eu mesma sabia que gostava tanto de mamar uma caceta, e como mamei!
Enquanto eu chupava, senti que a pica na minha xoxota se aprofundava na penetração, o moreno ao se sentir liberado com a atitude do negro, se soltou de vez e meteu tudo o que podia... e não é que entrou tudo? Ele metia e tirava numa cadência lenta, e eu sentia que quando ele tirava a cabeça da pica chegava a ficar metade de fora pra só então saltar novamente pra dentro e se aprofundar até que os ovos se encostasse em mim, tudo isso bem devagar, eu sentia cada milímetro da pica que me invadia devido a sua grossura, me alargava, separava minhas carnes fazendo com que se dilatasse ao máximo, mas como era macia e quando chegava bem lá no fundo ele parava de empurrar, eu apertava a buceta não querendo que ele tirasse mais, que ficasse dentro de mim pra sempre, mas ele puxava de volta pra só então meter novamente, aquelas metidas estava me deixando doida e eu sentia que não demoraria a gozar, mas estando entalada com a caceta do negro na boca não podia dizer o que sentia e só fazia gemer pelo nariz, mesmo assim, sufocada. Ele começou a acelerar nas investidas que eu procurava retribuir mexendo os quadris, com isso a pica escapava de minha boca e eu voltava rapidamente a procurar a cabeça pra abocanhar de novo, o negro então pegou nos meus cabelos e prendeu minha cabeça, fazendo agora ele os movimentos de vai e vem com minha cabeça e enterrando até que não coubesse mais nada, me arrancando lágrimas, me fazendo engasgar por vezes, mas ainda ficando de fora uma boa parte que eu apesar de muito querer e tentar, não conseguia engolir.
Ouvia os suspiros de prazer do moreno, os gemidos do negro bem como vez por outras algumas frases como: “– Chupa puta!” ou “- Vai gostosa... Como chupa bem essa meganha, parece que nasceu com uma pica na boca.” Na verdade não eram frases muito delicadas e nem eu podia esperar por aquilo com aquele tipo de gente e num lugar daqueles, e quando o moreno mais gostoso metia, ouvi o negro dizer:
- Pera ai cara, não goza nessa vagabunda agora não, não mela ela ainda não!
- Pô Cara! Logo agora que eu já tava pertinho, tu embaça? Que onda é essa agora? Vamu gozar, matar a sujeita e abrir o gás!
- Não! A gente não ia poder sair daqui agora mesmo de jeito nenhum, o buraco nesse horário tá alagado, a gente tem que dar um tempo, pelo menos uma hora mais, então pra que matar ela agora? A gente pode ficar se divertindo com ela mais um tempo e eu já tou pensando em deixar ela até pra gente ficar “visitando” quando tiver morando lá na avenida, afinal pense numa puliça que adora pica... é essa! Ai a gente podia vez em quando ir ver ela lá onde ela mora, não era? Rsrsrs!
Aquela frase me deu um novo ânimo, então passava pela cabeça dele me deixar viva, e agora eu sabia que eles estavam pretendendo escapar pelos esgotos que cortam a favela mas logo depois de meio dia tá todo mundo em casa, tomando banho e lavando os pratos do almoço o que faz com que o volume de água aumente muito, mas enquanto aquele diálogo acontecia, os movimentos tinham parados de ambas as partes e o moreno estava todinho socado no fundo da minha xoxota me preenchendo completamente e eu ainda segurava dentro da boca a cabeça da pica do negro que ainda pulsava no pré gozo, enquanto eu apertava os músculos da xota massageando a pica do moreno. Soltei a pica e resolvi entrar na conversa por conta própria:
- Matar polícia dá uma cana brava, e vocês não vão ter mais onde se esconder com a morte de uma policial nos ombros! Lembram do jornalista, pegaram todos. Tá tudo em cana!
- Cala a boca, puta. Teu apito aqui é surdo! – E imediatamente o negão me pegou pelos cabelos e meteu a pica na minha boca enquanto sentia a mão do moreno estalar na minha bunda numa palmada que me fez gemer sufocada, aquilo me fez lembrar que apesar da perfeita junção carnal que estávamos tendo, eu ainda era uma prisioneira.
- Passa pra ca, me deixa comer ela também. - Falou o negro se levantando. – Mas não quero assim... – E me puxou pra cama me colocando deitada. “Então vai ser agora no papai mamãe, pensei”, e olhei pra caceta que estava em riste e que não demoraria a entrar na minha xoxotinha, não que fosse muito grande, devia ter uns vinte centímetros ou um pouco mais, mas que era grossa, isso era, e fiquei um pouco apreensiva, mas como já estava toda dilatada e até querendo fuder mesmo, fosse com quem fosse, aquelas preocupações logo ficaram pra trás. Abri as pernas esperando que ele tomasse posição entre elas, mas ele pegou meus calcanhares e os levantou bem alto, como estava ajoelhado, ficaram na altura do seu rosto. Ele olhou demoradamente pra meus olhos por entre minhas pernas e sem nada dizer começou a lamber meus pés, devagar, com sensualidade, umedecendo a planta dos meus pés, avançando sempre, mas com lentidão, fui ficando cada vez mais molhada com aquela carícia inusitada, jamais esperava por aquilo, aquela língua grossa, áspera, na sola dos meus pés me despertavam sensações que eu jamais havia experimentado, gemi sufocada com a voz entrecortada, e ele prosseguia, subindo cada vez mais em busca dos meus dedos, até que alcançou meu dedão e o colocou dentro da boca sugando devagar... não agüentei e gemi alto!
Mas ele não parou, depois de chupar um pouco passou a língua entre um e o outro dedo, lambendo tão devagar que me exasperava, e foi lambendo entre todos os dedos e chupando cada um, os deixando bem molhados de saliva, eu queria que ele se apressasse logo, mas tudo era muito, muito lento, até que ele chegou ao meu dedinho e se pós a ficar passeando com a língua entre os dois últimos, só depois é que abocanhou o meu dedinho, o mais delicado deles, fui ao céu ou ao inferno, nem eu sei, a única coisa que sei é que jamais sonhei que uma chupada no meu pé me despertasse tanta tesão como a que eu acumulava naquele momento, minha xoxota pulsava, tinha vida própria, não era minha e não estava sujeita a minha vontade, e aquela tortura continuava, e continuava num nunca parar... Não agüentei mais e gemi:
- Me come porra! Me fode logo, caralho!!!! Não agüento mais...!!!!!! – E arreganhei as pernas o mais que pude, lhe oferecendo minha buceta de uma forma totalmente indecorosa, totalmente despudorada.
Ele se posicionou entre minhas coxos sem nada dizer, encostou a cabeçorra da pica na entrada da minha buceta e parou, eu comecei a rebolar tentando fazer com que ele metesse logo, mas nada, ele tava a fim de me torturar ainda mais, só que eu não agüentava mais, queria fuder de qualquer forma e lançando minhas mãos pra frente, peguei ele pela cintura e puxei pra mim, tentando fazer com que metesse logo, me lascasse com aquela caceta, me fizesse sua de uma vez, ele não cedeu nem um pouco, e eu mexia os quadris , e mexia de novo... – Vem! Vem logo... – Pedi. Só então ele se inclinou sobre mim, colou sua boca na minha boca que estava sequiosa, chupou minha língua de leve e me penetrou lenta e profundamente.... Meteu tudo... até o fim!
Aquela metida me fez delirar, sentia que era penetrada, que a pica me invadia por inteira, que me preenchia até que não coubesse mais nada dentro da minha xoxota, mais eu ainda queria mais, queria tudo, um tremor estranho me dominou toda, começando dos joelhos, pareciam que tinha virado mingau, se derretiam e o tremor chegou ao meu peito me tirando o fôlego e me tapando a respiração, ao mesmo tempo aquela língua endiabrada que me invadia a boca, dominava a minha se enroscando nela me despertava sensações que só agora eu sabia que ainda não tinha vivido, tremores convulsos me assaltaram e sem sentir, comecei a tremer toda, a cabeça da caceta chegou ao mais fundo de mim e se agasalhou na entrada do meu útero, mas eu ainda queria que ele metesse mais, era uma fome estranha de sentir que o tinha consumido todo, que ele estava todinho agasalhado dentro de mim, que era todo meu! Ele começou a se retirar, senti que saia e contraí minha pélvis tentando impedir, eu o queria lá dentro ainda, aconchegado dentro de mim, quase grito que não me deixasse, mas minha língua estava bem ocupada chupando a dele e lhe dando o melhor dos meus beijos, o até então sempre sonhado e nunca dado a ninguém, ele saiu todo e ficou só com a pontinha da cabeça da pica encostada na entrada da minha xoxota, que latejava, pedindo que ele se metesse lá de novo, e ele veio... macio, suave e de uma lentidão exasperante, tão lento que me torturava, mas se foi até que chegou ao fundo novamente.
Não resisti mais e me abri totalmente, suspirei fundo e abri as coxas o mais que pude pra que ele entrasse sem cerimônias o mais profundo que pudesse e sem que sentisse meus calcanhares se apoiaram nas suas nádegas e o puxaram ainda mais pra mim, agora ele estava inteiramente colado a mim, meus peitos estavam esmagados no peito largo e negro dele, estava tendo uma prova de como os negros são excelentes de cama e ótimos pra trepar. Tirou de novo e voltou a meter, aumentou um pouco o ritmo mas ainda era lento me fazendo sentir cada milímetro da pica que invadia minha xoxota sempre sequiosa por mais.
Minhas mãos o abraçava sem que eu tivesse noção disso e ele também estava entregue àquela copula que se tornava mágica, nossos suores se misturavam, e fazia com que escorregássemos um sobre o outro no ardor dos movimentos, nossos cheiros se confundiam e espalhava pelo ar da sala o odor almiscarado, característico de foda, de suor com desodorante, de homem querendo fuder e de xoxota molhada, recebendo pica. Os tremores que me dominavam se intensificaram e sem se anunciar uma onda de prazer me tomou, os espasmos foram se intensificando e se espalhando pelo corpo, e a ponta da minha língua gelou, meus olhos se vidraram e ondas de luzes explodiram na minha cabeça, eu queria parar com aquilo e não podia, era uma onda atrás da outra num nunca acabar, não me contive e me senti gritando:
- Vai porra, me come, me fode.... caralho!!!!!! Mete tudo em mimmmm!!!! Me rasgaaa, vaiiii!!! Soca tudooo!!!! Vai que tou gozandooooo!!!! Meteeeee!!!!
Ele grunhiu alguma coisa que não entendi e respirou fundo junto da minha orelha, aquilo me fez voar ainda mais alto, mas pelo menos dessa vez me atendeu e aumentou a velocidade das metidas, agora era um ir e vir que não acabava mais, ora metia todinha até o pé, e eu sentia os ovos esmagados na minha bunda, ora metia só a cabeça e voltava a tirar pra meter de novo e nesses momentos eu ficava ansiando pra que metesse toda, a cada metida mais o gozo se intensificava, não sabia se era o estresse da minha situação ou a cheirada da coca que me fazia gozar descontroladamente, só sabia que antes de um gozo acabar lá vinha o outro ainda mais forte, e mais outro e outro e outro. Eu jamais tinha imaginado que um dia iria gozar daquele forma ou que fosse multiorgasmica, e agora fazia essa descoberta no pior momento da minha vida, ou seria o melhor? Não sabia que momento era e nem me importava com aquilo agora, mesmo porque ali não estava mais algoz e prisioneira, policio ou traficante, mocinha ou bandido, estavam ali somente um homem e uma mulher sedentos de sexo e que davam o melhor de si pra satisfazer o companheiro. Aquele momento era mágico e despudoradamente me entreguei a ele. Senti que as mãos dele me seguravam por baixo dos joelhos os levantando e ouvi quando ordenou ao moreno:
- Segura os pés dela bem no alto.
Como tinha um espaço entre a cabeceira da cama e a parede ele se posicionou ali e vi dois braços musculosos se estenderem e pegar meus pés, puxando-os pra cima em direção a minha cabeça mas com minhas pernas bem esticadas e abertas e balançando sobre minha cabeça, a pica grande e dura do moreno que tudo via e não perdia a excitação, o negro agora estava sobre mim, com a pica toda enterrada na minha xoxota que ainda latejava do último gozo, começou novamente a meter e tirar, só que dessa vez nada dele encostava em mim, só a pica que entreva e saia, ritmicamente, mas com força, com vigor, me fazendo sentir dominada, o gozo não se fez esperar e voltou em choques cada vez mais fortes, eu me agarrava aos seus braços desesperada pra mais, senti que gritava, mas não sabia o que. Estava fora de mim e sabia disso, mas não podia me controlar, os gozos, muitos, foram tomando conta de mim, até que senti que tudo explodia na minha cabeça, a vista escureceu de vez... E a calmaria tomou conta de mim!
Fui voltando a ter consciência do que se passava ao meu redor com uma frescura que se espalhava por minha cabeça e rosto, tinham me molhado um pouco, eles estavam junto da mesa, os dois em pé e ainda nus, conversando baixinho, as picas a meia bomba faziam um arco, como não tinham gozado sua ereção era ainda bem visível, o moreno encheu um copo com água e caminhou em minha direção, estiquei o braço pra receber mas ele parando junto à cama esticou a cintura pra frente fazendo com que sua caceta se aproximasse do meu rosto numa ordem imediatamente compreendida, agora, assim de bem perto dava pra ver bem. Era um monumento de pica embora no momento não estivesse em toda a sua pujança, a cabeça bem exposta continuava num bem arredondado pau que engrossava um pouco mais quando se encaixava ao corpo, grande, passava dos vinte centímetros, eu estava pelo menos por hora muito bem servida, as veias grossas marcavam seu caminho pela pele morena e lisa, os ovos dentro do saco bem pequeno, e, como eu estava sentada na cama a pica estava bem próximo do meu rosto, fiquei alternando o olhar entre ela e o rosto dele pra ver o que ele queria mesmo, então ele trouxe o copo com água bem pra perto do meu rosto e quando fiz menção de pegar, meteu a cabeça da pica dentro d’água e ficou me olhando, o outro lá de longe, riu alto da invenção e se recostou na mesa pra apreciar melhor.
Ele deixou a cabeça da pica lá dentro por um tempinho, ela começou a amolecer mais ainda e só então ele retirou e fez um gesto com a cabeça me indicando que chupasse. Eu estava com sede mas resolvi obedecer, peguei a caceta meio mole, puxei o prepúcio um pouco pra trás e lentamente, com gosto e prazer comecei a passar a língua de leve na cabeça, coloquei na boca e dei uma chupadinha, mas minha boca estava seca e não houve reação, olhei pra ele e pedi:
- Me dá a água, preciso salivar!
Ele me deu o copo onde a pica tinha estado mergulhada, mesmo assim bebi devagar, não podia me dar ao luxo de recusar, saboreando com prazer aquela aguinha fria que descia tão gostosa, como é bom uma água fria quando estamos com bem sede! Coloquei o copo debaixo da cama e voltei a chupada, abocanhei até a metade de novo, agora com a boca fria pela água a pica logo começou a apresentar reação, senti que endurecia e se esticava pra dentro da minha boca em direção à garganta, quis tirar um pedaço mas ele segurou minha cabeça, não deixando. Minha língua ia e vinha pelo corpo da pica pois a cabeça estava já nas minha amígdalas, meus olhos estavam cheios de d’água sem que eu pudesse evitar e começava ater uma ligeira sufocação, agora já sentia as primeiras ânsias de vomito, enfim ele soltou minha cabeça e pude respirar novamente, mas não deixou que ficasse muito tempo sem a boca cheia e me empurrou novamente a cabeçorra pela boca adentro, lambi gostoso procurando transmitir a maior sensação possível, pra mim se ele gozasse logo me deixaria em paz, mesmo que gozasse na minha boca, o que só tinha acontecido uma vez há muito tempo atrás, agora parecia que tinha sido há séculos. Não consegui ficar com esse pensamento na cabeça por muito tempo, aquela pica ali, era muito mais pica e muito mais deliciosa que aquela outra... sem comparação, eles podiam até serem bandidos, mas que sabiam tratar uma mulher e que tinham umas “senhoras” picas... isso tinham!
A pica agora bem dura, era acariciada por minha língua e eu demonstrava o quanto era quente, não me importava mais com minha situação de presa, era só fêmea, e mandei ver me deliciando o quanto pude. Ela começou a pulsar dentro na minha boca e sabia que estava se iniciando o pré gozo, me preparei pra receber as esguichadas na garganta, abandonei pro um instante a cabeça que era mamada e desci com a boca em direção ao pezinho, de tão dura estava apontada pra cima, nem precisei pegar pra levantar, respirei quente nos ovos, passei a língua pelo saca e abrindo a boca coloque um deles lá dentro, chupei de leve e notei que ele arrepiava todo, soltei e passei ao outro dando o mesmo tratamento, voltei a caceta e subi dando pequenas mordidinhas até abocanhar novamente a chapeleta. Ela começou novamente a ter vida própria, a tremer e pulsar, ele estava agarrado nos meus cabelos na altura das minhas orelhas e minhas mãos estavam segurando suas nádegas e segurando firme, estávamos pois, atracados. Ele começou a soltar um caldinho meio salgado que fazia a minha língua deslizar ainda mais, ia gozar, não tinha jeito. Mas de repente ele afastou minha cabeça e tirou a pica da minha boca, gemendo:
- Puta merda, que chupada... Para. senão eu gozo, e não quero gozar ainda... E nem aqui. Tou querendo arrombar teu cuzinho... A bunda é linda, vamos ver é se o cu presta!
Tremi na base, nunca tinha dado a bunda antes, e agora ia ter que dar na raça, querendo ou não, mesmo assim tentei negociar:
- Não faz isso comigo não, goza na minha xoxota, eu te dou ela. Mas na minha bunda não, eu nunca dei pra ninguém. Ou então eu te chupo até tu gozar na minha boca... e olha, eu ainda engulo tudo, prometo!
- E tu pode lá negociar com ninguém? A gente faz o que quer contigo, deixa de ser besta! E eu quero é comer o teu cu, por isso deixa de onda, viu?
- Eu sei, eu sei! E ao tou negociando, tou pedindo, implorando! Por favor moço, esquece minha bunda! Eu faço tudo o que tu quiser, menos dar minha bunda.
- Esquecer como? É só olhar pra tu que os olhos da gente vão logo pra teu rabo! Vamos vira! – ordenou. – Fica de quatro na cama!
- Ô moço, faz isso não, por favor! – Implorei apavorada.
- Vamos meu, tenho a tarde toda não, daqui a pouco é hora da gente sumir pelo ralo, hehehehe! Vira logo, vai.
E me empurrou a cabeça pra trás, me pegou pelos ombros e me ajudou a ficar de quatro na beirada da cama com a bunda bem alta e virada pra ele.
- Abaixa a cabeça e encosta no colchão, se levantar vai se dar mal, viu?
Estava apavorada, tinham tanto antes me pedido a bunda e eu negando, me fazendo de gostosa, devia ter dado, pelo menos seria comida com bem carinho, devagar, passando Ky e tudo mais, agora ia ter que dar na raça e no duro e logo pra quem? Pra quem eu jamais escolheria por vontade própria pra fazer nada daquilo, sem contar que ainda poderia no final de tudo perder além do selo do cu, a vida. Senti ele se aproximar, suas mãos pegaram minhas nádegas e puxaram mais pra trás, assim eu tava toda arreganhada, a cabeça da pica encostou no meu grelo e subiu um pouco ficando entre os grandes lábios da minha xoxota, não tinha jeito eu me molhei toda de novo, apesar do perigo eu estava supre excitada, ele pegou a pica com a mão e ficou passando do meu grelo para a entrada da xota e quando chegava lá fazia que ia empurrar, encaixava e ...voltava!
- Mete, mete um pouco... Mete que tá gostoso! – Gemi, pedindo numa das vezes, tentava fazer com que ele me penetrando, esquecesse do meu rabo. Só que não deu certo. Ele até atendeu meu pedido, meteu tudo de uma vez, não com violência, mas com firmeza, até o talo, senti a cabeça da pica encostar no fundo da buceta e os ovos se esmagarem no meu pinguelo, gemi abafado e dei uma mexida pra mostrar que tava querendo, apertei a caceta com o xoxota, ele deu uma pausa lá dentro e voltou a tirar, tirou tudo, devagar, deixou só a cabeça dentro como se planejasse meter de novo, mas não o fez. Tirou ela também.
- Tira não, mete que tá gostoso, mete! – Pedi. E no fundo tava não era só gostoso, tava ótimo, que pica tinha aquele moreno e como sabia usar ela numa mulher!
Com a pica molhada com meu suco vaginal encostou a cabeçorra bem na entrada do meu cu e forçou um pouco, dei um gritinho de susto, pensei que ele fosse meter de uma vez, ele parou com meu grito, ai ouvi o negro dizer ainda lá da mesa:
- Pera ai cara, tenha calma. Foi você que comeu a buceta dela, agora eu que quero comer o cu primeiro.
- Porra meu! Eu já tou com a bala na agulha e te vem botar gosto ruim? Que onda é essa? Não tou é aguentando mais, vou meter nesse cuzinho, parece que é bem apertado, tá piscando que é uma glória! E se tu meter aqui vai arrombar ela toda com essa grossura toda, não vai mais prestar pra nada depois!
- Pera cara, já disse... o cu é meu! Meto devagar e depois ainda fica legal. Que porra de grossa coisa nenhuma. Fica frio ai e não mete nada, come a xoxota se quiser, mas até que tá me passando uma coisa legal pela cachola, vamos comer os dois, o que tu acha? Já tá chegando a hora de zarpar mesmo e não podemos ficar aqui de bobeira mais muito tempo.
- É, como não tem jeito... É tu que manda!
E sentou-se ao meu lado na cama onde eu ainda permanecia de quatro e em exposição total.
Me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar entre suas pernas, a cabeça da pica roçou minha boca e sem pensar muito abocanhei e comecei a “dar um trato”, chupava com prazer e gosto, eu tinha despertado novamente pra o sexo e não me fazia de rogada, descia a boca por toda a extensão até os ovos e subia fazendo a língua deslizar devagar, lambendo, saboreando, pra só depois abocanhar a cabeça e engolir até onde dava, sentia a sua dureza na língua e a lubrificação na boca. Minha xoxota latejava querendo mais, e sem pensar, deixando somente que o instinto me guiasse, coloquei as mãos em seu peito e fui empurrando, fazendo com que se deitasse atravessado na cama, subi e fiquei ajoelhada em cima dele com as mãos no seu peito e as pernas ao lado da sua barriga, me inclinei um pouco e meu peito roçou sua boca que faminta logo abocanhou o biquinho duro.
Agora não mais existia prisioneira, eu tinha me libertado dessa condição de subalterna obediente e exercia nesse momento a posição de mando. Ia agora mostrar a ele quem realmente mandava e como se supliciava de verdade, a sua caceta dura estava sobre sua barriga e nela encaixei as lábios da xoxota, bem devagar, deslizei sobre ela pra frente até que senti a cabeça na entrada da buceta, bem no buraquinho quente e molhado, voltei a posição inicial, espremendo meu grelo em cima dela até os ovos, fiquei nesse ir e vir por um tempo e ele com os olhos semicerrados gemia baixinho, eu mexia só a parte de baixo do corpo pois o bico do peito ainda estava na sua boca sendo suavemente chupado. Depois, me levantei um pouco e com a mão coloquei a pica em pé e a passei pra parte de trás de mim, ela se alojou na regada da minha bunda, me inclinei pra que ela roçasse na minha racha e fizesse pressão, com esse movimento ela ficou presa me permitindo deslizar pra cima até que ela se encaixasse na xoxota e quando eu descia ela deslizava entre minha nádegas até aparecer em cima.
Não me dei por achada e não desperdicei movimentos, devagar mas com firmeza, subia e descia por toda a extensão da pica, deixava que a cabeça encostasse na entrada da buceta e tirava, pra recomeçar tudo de novo até que ocorresse nova encaixada e eu tornasse novamente a tirar, sem permitir que entrasse nem um pedacinho, queria que ele sentisse o calor que vinha dela e sentisse como estava molhada. Eu queria muito deixar aquela pica cavalar entrar em mim até o talo, que me rasgasse até que eu sentisse que tava toda bem lá dentro e que não cabia mais nada, que me fizesse gritar de dor e gozo, mas a custo me continha e não deixava que nada disso acontecesse, não por enquanto. Queria ouvir ele gemer, pedir, suplicar pra que eu deixasse que ele entrasse em mim, e não demorou pra que seus gemidos baixos ganhassem volume e ele me mandasse sentar na caceta, só que agora quem mandava era eu e ele tinha que saber disso, então falei baixinho, sussurrando bem no seu ouvido:
- Pede, pede como um bom menino que te dou o doce! Mas só se pedir como eu quero. – E dei uma risadinha, deslizando mais uma vez pra cima e pra baixo só que dessa vez quando a cabeça da pica passou no meu cu, dei uma apertadinha pra que ele sentisse minha tesão.
- Vai, vai, senta logo na caceta. Deixa entrar! – Pediu.
Mas eu ainda não tava contente e subindo o corpo engolfei com os lábios vaginais a imensa cabeça, deixando que repousasse na entrada da minha caverna, fiquei mexendo os quadris e fazendo um pouco de pressão, o calar que sentia era demais pra mim, estava perdendo o controle que a custo tinha mantido até aquele momento e quase sem sentir, me deixei escorregar um pouco pra baixo, senti que a pica deu um salto pra dentro de mim e tentei subir novamente, mas ele tinha segurado minhas coxas e não deixou. Me deixei ficar só com a cabeça da vara dentro, achava que ainda não era o momento que eu tinha escolhido, mas agora era tarde, já tava dentro, mesmo assim, fiquei rebolando não deixando que entrasse mais, apertava os músculos da entrada da xoxota e soltava devagar, mastigando praticamente a parte da pica que agora era minha e sentindo todo o desejo que agora ele sentia, pois notava a força que fazia procurando fazer com que entrasse mais.
Um calor estranho começou a me dominar e notei que não estava mais conseguindo me controlar, desejava com ardor que entrasse logo tudo, que a penetração se fizesse total e assim, subi o corpo fazendo com esse movimento súbito que a pica saísse e logo depois deixei que entrasse de novo, me deixando escorregar por aquela tora até a base, até que eu praticamente me sentasse sobre ele, que não tivesse mais nenhum pedaço dele fora de mim, e que meu útero se sentisse empurrado pra cima. Mesmo já esperando, não me contive e soltei um grito de dor, ele também gemeu bem alto e segurou com mais firmeza na minha cintura. Devagar, comecei a subir e descer e a cada vez que descia ele subia um pouco de encontro a mim num ritmo perfeitamente sincronizado com o meu. Como sabia trepar aquele moreno e como tinha uma pica que era capaz de satisfazer qualquer mulher por mais exigente que fosse! E um homem daqueles se perdia nas drogas e na marginalidade, um verdadeiro esperdício.
Deixei a cabeça em branco e permiti que os instintos guiasse meus movimentos, agora não mais queria torturar ninguém, queria somente que chegasse logo o momento supremo do gozo convulsivo e relaxante e em busca disso fui acelerando sem sentir as subidas e descidas naquela vara comprida e grossa que me preenchia por completo. Ele falava coisas desconexas como: - Vai... Fode porra! Mexe mais, gostosa! – E eu mal ouvia tudo isso porque um torpor já me tomava partindo da xoxota e se espalhando pelo corpo todo, sentia que meu gozo estava próximo e o dele não demoraria nada, quando um braço forte, grosso e vigoroso me enlaçou pela cintura e me arrancou sem cerimônia de cima dele, ainda tentei o agarrar pra poder continuar, mas não consegui e fui levantada no ar.
- Não... não!!!! Deixa!!!! – Gemi angustiada não querendo acreditar no que tinha acontecido, o negro me tinha tirado o gozo da porta da xoxota, tinha me impedido de gozar no momento justo em que ia explodir e me derreter toda em bolinhas coloridas que saem dos olhos da gente e explodem lá dentro da cabeça quando o goze é muito intenso.
- Vá se fuder cara! Não vou comer o cu dessa sacana com a xoxota dela melada de gala não. – Falou o negro comigo ainda pendurada pela cintura e encostada no corpo dele. E me colocou de quatro na beirada da cama, minha buceta piscava alucinadamente ainda nos estertores do gozo não gozado, e ele sem contar conversa encostou a pica nela e meteu, como eu estava super excitada, quase que não senti a diferença, mesmo porque, queria somente uma pica que me fizesse gozar, não me importava de quem era ou de onde tinha vindo.Sua pica agora estava duríssima, ele tinha se excitado me vendo trepar com o moreno e como eu tinha mudado de posição, tive que me adaptar à nova maneira de fuder e ao novo calibre. Ele meteu e tirou algumas vezes, com ritmo, mas também com força, fazendo entrar tudo o que podia e me segurando com força pelos quadris, me puxando de encontro a si mesmo e me afastando em seguida pra me puxar novamente, meus peitos balançavam com o vai e vem até que sua mão grande e forte se apoiou nas minhas costas me empurrando de encontro à cama, mas ainda com a pica toda cravada na minha xoxota. Soube então que tinha chegado o momento pelo qual eu tanto estava temendo, o momento de saber que uma pica que agora estava achando descomunal ia me lascar o tão delicado cu, e que eu nada podia fazer pra impedir, se chorasse, gritasse ou pedisse, não ia adiantar nada, a virgindade do meu cu estava irremediavelmente perdida, só me restava fazer com que fosse o menos sofrido possível.
Ele abriu um pouco mais minhas coxas e me puxou mais pra trás, com isso minha bunda se arrebitou ao máximo e meu cu ficou bem à mostra, pois as popas da bunda se abriram o quanto podiam, como a pica ainda estava na minha xoxota tentei mexer pra fazer com que ele gozasse ali mesmo e desistisse do intento, em vão. Ele tirou e com ela molhada do líquido da minha excitação, pincelou a porta do meu cu, contraí instintivamente e ele voltou a passar a cabeça na minha xoxota molhando de novo e tornando a pincelar, estava levando suco da minha buceta pra meu cu, molhando ele pra facilitar a penetração, já que não devia ter ali Ky ou qualquer outro similar. Na terceira ou quarta vez, forçou um pouco, senti que meu cu foi empurrado pra dentro e começou a se abrir, fiz força pra não deixar e ele tirou, voltando o pincelar e forçar, com uma mão guiou a cabeça e encostou bem na portinha, agora eu senti que não tinha mais volta e gemi angustiada. Ele tentou meter e eu tentei mudar um pouco de posição, sua mão segurou firme minha bunda e a pica começou a abrir seu caminho, devagar mas com firmeza, avançou e minhas pregas começaram a ceder espaço ao negro invasor que conquistava altaneiro minha última fortaleza.
Mas não foi ainda daquela vez que iria acontecer, ele recuou e voltou a meter na minha xoxota, devagar e saboreando a quentura dela com prazer, meu cu piscava desesperadamente, bombou algumas vezes me fazendo relaxar um pouco, depois tirou e toda melada como estava encostou e voltou a forçar, dessa vez, acho que devido a gosminha que tava na minha xota, não teve jeito, a chapeleta dura e firme abriu caminho entre minhas pregas e saltou pra dentro do meu cuzinho. A dor foi tremenda, parecia que tava me lascando ao meio e me abrindo em bandas, eu sabia que não era isso que estava acontecendo, mas era essa minha impressão e por isso gritei angustiada tentando fugir mas não conseguindo porque minha cabeça estava encostada na parede e meu corpo preso pelas suas mãos fortes:
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Tiiiiirrraa porrraaa!! Tá me matando!!!! Tiraaa pelo amor de Deus, tiraaaa isso de mimmmmm! Aiiii! Que dor! Tira!!!! Caralho!!! Tira!!!
- Tirar nada! – Respondeu com um risinho, dói só no começo e depois é tu que vai gostar e pedir mais. E até já tá entrando bem legal. Fica quieta, porra! Para de tá se mexendo!
Eu gemia e lágrimas saltavam de meus olhos, mas sabia que se me mexesse muito seria pior e muitas amigas já tinham me dito que era assim mesmo, que doía no início e depois ficava bom e como ele estava parado só com a cabeça dentro, pensei que não fosse doer mais, que já tinha doido o que tinha que doer e que agora viria a parte boa, mas não foi o que aconteceu, ele se divertia me supliciando e sem mais nem menos, sem tentar meter mais, tirou a cabeça, puxando devagar, ficou um grande vazio no meu rabo, melou na buceta e voltou a meter, dessa vez com mais facilidade, outro grito de dor desesperado e outra tentativa de fuga frustrada.
A pica estava com a cabeça encaixada dentro do meu cu e ele me segurava com as duas mãos nos quadris, tentou meter mais um pedaço e conseguiu com esforço enfiar mais uns dois dedos, só que do lado de fora restava ainda mais de palmo pra entrar, senti pela intensidade da dor que não iria suportar, estava já gelando, me sentindo fria, principalmente as mãos, folgou um pouco e logo meteu mais ou tentou, não sei.
- Aiiiiiiiiii!!!!! Tá me rasgando todaaaa!!!!! Já tá bommmm! Goza ai mesmo, mas não mete maisssss!!! Não tou aguentandoooooooo!!!! Uuuuuuiiiiiiiiiii!!!!!!
- Não entrou nada ainda, só a cabeça e mais um pedacinho de nada, vou meter mais um pouco, segura ai.
- Não!!!!!Nãoooooooo!!!! – Gritei quando ele fez força e senti que mais um pedaço sumiu dentro do meu cuzinho, tava me sentindo arrebentada, era muito grossa.
De repente ele sentiu que eu não ia suportar tudo aquilo e parou de forçar, ficando alisando minha bunda, como se sua cabeça maquinasse algo. Não deu outra e de repente tirou tudo de mim num puxão só e disse:
- Já sei, espera assim que volto agora mesmo!
Olhei pra ver o que tava acontecendo e meus olhos chorados encontraram os do moreno que a tudo assistia sentado ao meu lado, mas com a pica em riste apontando pra o alto, enquanto isso o negro atravessou o cômodo com três grandes passadas e voltou pra junto da mesa com alguma coisa nas mãos. Meteu os dedos naquele vaso e então vi o que era, uma vasilha de margarina, passou na caceta principalmente na cabeça que ficou toda amarela, não fosse a situação seria motivo até de riso, e pegando mais um pouco com a ponta de dois dedos veio em minha direção, nem precisou abrir minhas nádegas, elas estavam bem arreganhadas e eu sentia que meu cu estava um ôco só, uma parte não encostava na outra de tão aberto.
Besuntou meu rabo com a margarina e ainda meteu com os dedos um bom bocado pra dentro, depois meteu um dedo e ficou rodando, acho que pra espalhar bem, tirou e sem cerimônia encaixou a chapeleta e meteu, dessa vez entrou um pouco mais macia, pois a margarina cumpria bem o seu papel, não no pão, mas no meu cu, antes tão bem cuidado e desejado e agora naquele estado, todo arregaçado e preenchido com uma pica dura e descomunal, achava eu. Entrou o pedaço que já tinha entrado antes, mas quando foi pra entrar mais, a dor voltou lancinante, eu gritei o mais que pude, mas presa como estava não tinha pra onde sair e aquela caceta entrou me rasgando até o mais íntimo do meu rabo e lá se agasalhou, eu sentia os ovos esmagados na porta da minha xoxota e isso me dizia que ele estava todo enterrado em mim, piscando bem lá no fundo como se ainda quisesse entrar mais fundo ainda. Aquele bandido negro tinha metido tudo de uma vez, devagar, mas com firmeza e sem parar, agora nada mais de virgem restava em mim!
Me deixei ficar paradinha, quieta, somente aguardando o que viria, a dor diminuía aos poucos à medida que me acostumava com a invasão, ele passava a mão por minhas nádegas como me agradecendo por ter me deixado sodomizar, como se isso dependesse de mim. Mas as carícias estavam fazendo efeito e aquela situação inusitada começou a mexer com meus hormônios, o tesão voltou a se manifestar e comecei a desejar que ele se mexesse, embora tivesse ainda receios da dor, minha xoxota molhava, me sentia úmida por dentro e sentia que não demorava meu tesão em forma de líquidos escorreriam pelas coxas. Como ele não se decidia, eu também esperava e essa imobilidade foi acendendo uma fogueira bem no fundo do meu rabo onde estava alojada a cabeça da pica, uma quenturinha se formou dentro de mim e foi se espalhando por todo o meu corpo, me tomando, me dominando e aumentando sempre, cada vez mais, não sabia o que era aquilo, nunca tinha sentido nada nem parecido, era uma sensação totalmente nova e inusitada.
A pica se mexeu um pouco dentro de mim e aquilo me despertou como se uma onda elétrica tivesse me percorrido, ai, ele começou a tirar o que até então estava encravada em mim, mas eu não queria mais que saísse, nem que tirasse, muito ao contrário, queria que ficasse onde estava, agora já era minha e não queria mais ficar sem ela, por isso pedi angustiada:
- Não tira, não tira, deixa onde tá... por favor... não tira!
Mas, não deu bolas pra o que eu disse e começou a sair de mim, e eu querendo me jogar pra trás tentando impedir que isso acontecesse, quando já estava bem no meio da caceta, voltou a meter e embora a dor reacendesse, eu me abri toda pra o agasalhar de novo no mais íntimo de mim, lá onde ninguém tinha jamais ido. E os movimentos de tira e bota começaram, lentos, desejados e esperados, por vezes quando chegava no meio da pica e eu esperava que ele continuasse se retraindo, ele voltava a meter até seus ovos encostarem na minha xoxota que nessa altura pegava fogo, outras quando eu esperava que fosse meter, tirava até ficar dentro do meu cuzinho só a metade da cabaça da caceta e nesses momentos quase que sem sentir eu tentava piscar o cu tentando sugá-lo novamente pra dentro, e ele ficava lá, me torturando, me deixando desejar o que só ele podia me dar, e dava... voltava a meter, devagar, se deliciando com a metida até que chegava bem no fundo e voltava a tirar.
O fogo da minha buceta começou a se espalhar primeiro por meu baixo ventre e depois pra minhas nádegas, foi tomando conta do meu rabo, um calor estranho e desconhecido, da dor eu nem lembrava mais, e, se soubesse que dar o cu proporcionava tanto prazer, teria dado antes mesmo de ter dado a xoxota, era uma coisa do outro mundo mesmo, era uma pedacinho do céu na terra ou melhor em mim. O prazer foi me dominando e eu já não era mais eu, era só um cu preenchido por uma pica divina que me fazia querer mais, sempre mais; queria que me lascasse por inteira, que saísse por minha garganta, mas que aquela sensação estranha que me dominava não passasse e que perdurasse por um tempo bem longo. Minha situação de prisioneira nesse momento estava num passado tão distante que nem me lembrava mais de quando isso tinha acontecido ou mesmo se tinha! Agora eu era só sexo, prazer, erotismo e gozo, muito gozo mesmo, senti que o prazer estava vindo em ondas, ondas sucessivas, mal uma tinha acabado e a outra já começava, mais forte que a anterior e essas ondas me tomavam, me englobava por inteira fazendo com que estrelas estourasse dentro da minha cabeça, não sentia mais o resto do corpo e tampouco nada nele.
De longe, muito longe mesmo, senti que as mãos fortes dele escorregavam por minhas coxas abaixo e seguravam minhas pernas junto aos joelhos, então, fazendo da pica um apoio, me suspendeu da cama, a pica entrou até onde eu jamais sonharia que algo entrasse e gritei agoniada com aquela penetração tão profunda, estava no ar, segura somente pelas suas mãos nas minhas pernas e na sua pica toda enterrado no meu cu, instintivamente joguei os braços pra trás buscando apoio e enlacei seu pescoço, ele segurou firme minhas pernas e encolheu a barriga, agora eu estava praticamente sentada, com minha bunda na sua pelvis, minha xoxota estava toda aberta pois minhas coxas estava escancaradas e os fios de gozo agora faziam filetes de baba antes de caírem no chão, já que escorriam livremente. Ele olhou pra o moreno que a tudo assistia sentado na beirada da cama junto a nós, como expectador privilegiado, e pelo visto gostando, pois sua caceta estava apontando pra o teto e de um tamanho que achei descomunal. Sempre achamos isso antes dela estar pulsando dentro da gente, não é? Depois, bem que podia ser um pouquinho maior que a gente não ia se importar..., e falou:
- Vem cara, segura ela aqui na frente que esse cu assim vai ficar mais gostoso ainda!
Sem se fazer de rogado, ele se levantou e segurou minhas popas de bunda, minhas pernas cingiram com força sua cintura buscando apoio e sem sentir o fui puxando pra mim, agora ele estava quase colado e a cabeça da sua pica coincidentemente bem na altura da entrada da minha xoxota, o negro ao sentir o peso aliviar começou a meter e tirar do meu cu fazendo voltar o quase gozo interrompido, a pica saia e deslizava pra dentro de mim cada vem com mais vigor, ia até o fundo e voltava a ser puxada de volta pra ser então novamente socada. Numa dessas metidas eu escorreguei um pouco pra baixo e a pica que estava encostada na entrada da minha bucetinha fez pressão pra entrar e... entrou até a metade, gritei de susto, mas não tinha jeito, estava agora preenchido por todos os buracos que tinha disponível.
Não sei bem o que tava acontecendo, mas agora eu era uma fogueira e me incendiava todinha, tinha ouvido falar de mulheres promíscuas que se deixavam penetrar por dois homens ao mesmo tempo, só nunca tinha imaginado que isso fosse acontecer comigo e daquela forma totalmente sem precedentes, agora o inusitado era meu presente, e meu momento presente, o imponderável. Só senti que a pica foi sendo forçada mais e mais fundo na minha buceta que ia se abrindo pra agasalhar aquela toreba que reclamava espaço, o negro se retraiu um pouco pra poder criar lugar e assim o invasor foi se alojando no meu interior até não poder entrar mais nada, mesmo porque, estava tudo já, lá dentro, eu jamais imaginara que seria capaz de suportar tudo aquilo, nem nos meus sonhos mais loucos, o moreno me segurava pelas coxas e o negro me sustentava pelo tórax, deixando que eu ficasse com os braços livres, ora abraçava o moreno que estava na minha frente, ora o negro jogando os braços pra trás e enlaçando seu pescoço, o moreno aproximou seu rosto do meu e me beijou a boca, um beijo cálido, meigo, chupado, sua língua invadia a minha boca com uma suavidade extraordinária, com uma leveza de pluma, depois afastou seu quadril do meu levando consigo aquela pica que me fazia vibrar.
Mas não chegou a retirar toda de mim e o negro recomeçou a empurrar no meu cuzinho novamente, eu ia do céu ao inferno numa viagem só, espremida entre os dois e com suas toras toda enterrada em mim, eu deixei de ser eu mesma, já não sabia quem era ou o que queria, só sabia que não queria que aquilo acabasse jamais, eles cadenciaram os movimentos, enquanto um tirava o outro metia e vice versa, o calor que eu sentia dentro de mim foi aumentando a medida que eles se mexiam até que houve um momentos que não sei qual foi que passou batido ou demorou um pouco mais e as duas picas entraram em mim de uma vez, senti que uma encontrou o outra e foram deslizando pra dentro separadas somente por uma pelinha fininha porque eu sentia perfeitamente que uma estava junto da outra e ao chegarem em cima, pararam e ficaram piscando, se demorando pra sair, ai notei que estavam fazendo isso pra retardar o gozo que se aproximava, mas eu já tava quase gozando e falava frases desconexas:
- Vai, vai! Mete no meu cu, vaiii... Mete negão... Não queria isso? Agora come porra, me rasga, vai!!!! Mete tudo de uma vez.... Só tem isso, é? Mete maisss!! Vai sacana!!! Aiiiiii, minha buceta! Devagar ai! Uuuuuiiiiiiii! Que gostoso, vai, mete nela, isssssoooo! Devagar pra eu sentei a cacetaaaa!!!!!! Uiiiiii, que bom, vai gostosoooo! Soca vai, me come assiiiiimmm! Bem gostoso!!!!!! Uiiii como tá bommmm!!! Maissss!!! Vaiiiiii!!!!!
De repente senti que aceleravam os movimentos lentamente, devagar, mas aceleravam, chegavam a me espremer entre os dois, o gozo final se aproximava e agora não tinha mais volta, estava dormente e faíscas voavam dos meus olhos, minha cabeça parecia que ia explodir, estava leve e as ondas de prazer se avolumavam em meu ventre, subiam por meu corpo me engolfando inteira, se sucediam de forma ininterruptas, cada vez mais fortes, me deixei levar, não sentia bem o que tava dizendo mas ouvi o negro dizer:
Aiiii caralhoooo!!!! Que cu gostosoooo! Como é quente e apertado, pooorra! Vou gozarrrr, caralhoooo! Mexeee, putaaa gostosaaa! Mexe esse rabo gostoso, vaai! Vai meganha tesuda! – Ao que o moreno respondeu.
- Bom tá essa buceta! Cara, como é quente e apertada, tá espremendo meu pau! Anda putinha... Mexe mais que a gente te sustenta ai, vaaiiiii porra!
Não verdade eu não coordenava mais meus movimentos, tentava me jogar pra frente e pra trás de maneira ritmada mas não estava conseguindo, não sabia pra onde direcionar os movimentos tamanho era o prazer que estava sentindo, empurrava a bunda pra trás de encontro a caceta do negro tentando fazer entrar o máximo possível e logo depois me jogava pra frente querendo engolir o moreno em toda a sua plenitude. Sentia o suor deles escorrendo por seus corpos musculosos e aquilo me dava ainda mais tesão e o suor fazia com que nossos corpos deslizassem uns nos outros aumentando o erotismo. O gozo chegou devastador entre gemidos, primeiro do negro que se jogava violentamente contra minha bunda, a cada empurrada, um grito meu de gozo que só aumentava, eu não sabia que pelo cu também se gozava, e que gozo gostoso e longo, não acabava mais, as ondas de gozo faziam com que eu me arrepiasse e tremesse todinha, sentia que minha língua estava gelada e minhas mãos também, os pés, esses eu nem sentia mais, me contorcia toda presa entre os dois, e assim senti que a pica que se enterrava no meu cu tremia, inchava e esguichava bem lá no fundo uma quantidade imensa de gala, tentei apertar o cu pra não deixar sair nada, nem pica e nem gala, mas isso era impossível, ele estava esticado ao máximo e não obedecia ao meu comando, a pica que o preenchia não permitia, mas eu sentia que não ia sair porque a porta do meu cu fazia um anel no pé da caceta tão apertado que se ela fosse só um pouco mais grossa, rasgaria o meu rabo.
O moreno também estava chegando ao gozo e me bombava com força a xoxota, em alguns momentos as esguichadas se fizeram sentir me enchendo a buceta de um esperma quente e grosso, e como ele não parou de meter foi escorrendo pela caceta chegando ao pé e daí aos ovos e às minhas coxas, eu nessas alturas, estava quase desfalecida entre os dois, ficamos parados, todos, respirando entrecortadamente aos haustos, sentindo os últimos espasmos daquele gozo animalesco, só depois o moreno foi tirando a pica devagar de dentro de mim, e se afastando um pouco pra que minhas pernas descessem. Já o negro ainda estava todo enterrado no meu cu, ainda sentia sua pica tremer bem lá no fundo, parecia que queria morar lá, fiquei na ponta dos pés abraçada ao moreno que me apoiava, ele foi sentando na cama, agora é que notava o quanto de líquidos eu tinha liberado sem sentir, tinha escorrido pela minha bunda e agora descia pelas coxas livremente me deixando toda úmida, eu ainda sentia os espasmos do gozo, meus olhos teimavam em fechar pois meu corpo maltratado exigia descanso, fui me deixando escorregar em direção à cama e a pica que enchia meu cu, foi lentamente saindo, à medida que saia, em seu lugar um enorme vazio se fazia presente, tive a impressão de que meu cu nunca mais seria o mesmo, fui me inclinando pra cama onde apoiei as mãos e logo depois o tronco, a pica escorregou pra fora dando um estalo baixo quando a chapeleta abandonou meu túnel quentinho e aconchegante, agora todo preenchido por uma quantidade enorme de uma porra branca e grudenta, uma porção dela vazou do meu cu ainda bem dilatado e escorreu pela minha nádega em direção ao lençol, sentia como se tivessem tirado de mim algo muito querido, muito meu. Deitei de lado e fiquei me recompondo, esperando o que viria agora.
Eram sentimento contraditórios que se agitavam dentro de mim, toda a minha vida eu tinha temido aquilo como toda mulher, apesar de ser uma fantasia louca como na quase totalidade de nós, eu tinha verdadeiro pavor de ser sequestrada e estuprada, e tudo tinha acontecido comigo em um mesmo dia. E embora tenha tido uma parte ruim, sofrida, e eu tenha até sido forçada a tomar drogas e fazer sexo, gozei como uma cadela no cio e como a mais ordinária das putas de que já tinha ouvido falar, gozei como jamais tinha gozado na vida e acho até que nunca mais vou chegar a gozar novamente daquela forma, acho mesmo que até então nunca tinha realmente gozado antes, era um conflito que não tinha fim dentro da minha cabeça, estava totalmente desencontrada nos meus sentimentos, eles agora além de meus raptores, espancadores, estupradores e bandidos a quem eu tinha o dever de combater, e talvez até meus futuros assassinos, eram simplesmente os homens que mais tinham feito eu me sentir uma verdadeira mulher, uma fêmea em toda a plenitude, e conseguiram despertar em mim a fera que estava até aquele momento adormecida, uma fera insaciável por sexo, sexo puro, na sua forma mais selvagem, brutal, até um pouco dolorido, mais de uma intensidade nunca experimentada antes. Mas o meu destino ainda não tinha sido decidido e eu continuava a mercê deles, minha vida estava na balança do humor daquele negro, dependia apenas de uma ordem sua eu continuar vivendo ou acabar tudo ali, naquele cubículo sujo e naquela cama desfeita e suja de esperma.
Esperma que saia dos meus buracos agora bem alargados, escorria pelo meu corpo onde deixava um rastro e pingava no lençol, pensava nisso quando senti uma mão no meu ombro que me forçava a virar de frente pra eles, era o moreno ainda com a pica a meia bomba e toda melada de esperma, fez sinal com a cabeça apontando pra ela e entendi como se quisesse que eu a limpasse, por isso fechei a mão no lençol e quanto ia puxando, ele fez que não com a cabeça, como eu o olhei em dúvida, interrogativamente, ele acabou por dizer:
- Com a boca... limpa ela toda com a boca, caralho! E bem limpa.
Gala fria não é muito o meu terreno, mas como não estava em condições de impor nada, pois ainda nem sabia se ia continuar vivendo, o mais provável é que me matassem, pra que não dissesse onde ficava aquele esconderijo e não os reconhecessem depois, mesmo assim pra não os contrariar pois sempre resta uma esperança, peguei delicadamente a pica, suspendi a cabeça pra cima e baixei nela a boca, com um principio de repugnância comecei chupando bem de leve a cabeça, suguei um pouco o canal e o esperma que ainda estava ali deslizou pra minha boca, como não era muita logo se misturou com minha saliva e fui aprofundando a chupada,tentando engolir o maior pedaço que podia, lambendo agora o tronco da pica e retirando a gala que tinha grudado ali, quando não coube mais na minha boca, a tirei e deslizei a boca por toda a extensão do mastro até chegar ao pé, desci lambendo suavemente e vez em quando deixava os dentes deslizarem pela pele macia e fina dando pequenas mordidinhas, com todos essas carícias ela foi endurecendo novamente e quando cheguei aos ovos e coloquei um deles na boca chupando suavemente, ela já estava em riste novamente, apontando pra o teto... E como era linda aquela caceta!
Enquanto isso o negro junto à mesa mexia em minhas coisas que tinha sido postas lá, e anotava algo numa caderneta, estava inclinado e com as pernas meio abertas, assim dava pra mim ver a caceta pendurada entre as pernas e como já estava chupando uma deu vontade imensa de pegar a beijar aquela outra que tanto prazer e gozo tinha me proporcionado, um frêmito de tesão percorreu meu corpo cansado e maltratado, mas ainda sedento por pica. Meu cérebro me mandava ficar quieta mas será que meu corpo ainda queria trepar? Será que aguentaria? O que estava acontecendo comigo que meu corpo agia de forma independente da minha mente? Aquela experiência traumática, teria tido conseqüências secundárias inexplicáveis e despertado um lado meu ninfomaníaca que até aquele momento estava adormecido no mais profundo do meu íntimo? Será que meus instintos agora é que comandavam meu destino e meus atos suplantando minha mente? Deixei de divagar sobre isso porque algo mais urgente reclamava minha atenção, aquela caceta em riste bem na minha frente esperava por minha boca macia e quente, abocanhei novamente a cabeçorra, mamei com gosto e voltei ao torpor das delícias dos prazeres do sexo. Só despertei quando ouvi o negro chamando:
- Anda cara, vai ficar na putaria o dia todo com essa “zinha”? Tá na hora da gente cair fora!
Abri os olhos e vi que ele já estava vestido e colocando a pistola na cintura por baixo da camisa. Ao que o meu moreno reclamou chateado:
- Caralho, logo agora que tava ficando bom tu chama, bem que podia ter esperado mais um pouco! – E olhando pra o negro querendo perceber alguma coisa no seu semblante perguntou: - E o que a gente faz com ela, mete uma bala e dá um fim na meganha ou deixa ela “seguir”?
- Sei ainda não, tou pensando! – Respondeu o negro arrumando minhas coisas num monte no centro da mesa, vi bem que minha carteira tinha sido aberta, mas isso não tinha muito importância agora.
O moreno se voltou pra suas roupas que estavam caídas no chão e começou a se vestir, a pica ainda dura deu trabalho pra entrar na bermuda, mas entrou e lá dentro sumiu, mas agora a expectativa tomava conta de mim, a lei da sobrevivência se impunha com força e eu desejava viver, e muito, por isso me atrevi a dizer:
- Me matar porque e pra que? Não fiz tudo o que vocês queriam? Se me matarem só vão ter mais um crime pra responder depois e a morte de uma policial pesa muito.
- Cala a boca, puta fresca! – Rosnou o negro com minha pistola nas mãos, pelo visto o que eu tinha dito só servira pra enfurecê-lo. Será que eu ia ser morta com minha própria arma? Ele retirou o carregador e começou a retirar as balas, uma por uma, e as ia enfileirando na mesa bem na minha frente pra que eu as contasse, torou todas e depois pegou a última da fila e a colocou novamente, encaixou o carregador e manobrou a arma colocando a bala na agulha, fez tudo isso quase que automaticamente, me olhando fixamente bem dentro dos olhos, mas era um olhar de fera, sem sentimentos, um olhar vazio, vago, olhar de matador! Achei que minha hora tinha chegado e estremeci com esse pensamento, logo agora que tinha me descoberto uma mulher renovada, havia conseguido gozar como jamais gozara antes, me entregara por inteira esquecendo até da minha condição de prisioneira, logo no instante do nascimento da fêmea despudorada, selvagem que despertara dentro de mim,tragicamente tudo ia acabar.
Mas, mantive a cabeça erguida e os olhos dentro dos dele, meu orgulho falava mais alto que meu medo, embora achasse que meu pavor diante da sentença estivesse escrito no meu semblante, mesmo assim meu orgulho era evidente, não ira suplicar por mais nada, todas as minhas súplicas não tinham sido atendidas até aquele momento, muito ao contrário, era só eu pedir algo pra eles fazerem ao contrário. Então que se cumprisse o meu destino. Vi a arma sendo vagarosamente levantada e apontada pra mim, bem pra minha cabeça a mira fixou-se entre meus olhos, vi que seus olhos por cima da arma se apertavam, tinha chegado o momento final, o momento em que eles ouviriam estrondo do tiro mas eu só sentiria um baque brutal na cabeça e meu cérebro se espalharia pela parede às minhas costas, o moreno tinha dado dois passos pra trás como se protegendo. O grande momento tinha chegado, embora eu não quisesse uma lágrima rolou pela minha face, a brutal verdade entrou na minha cabeça, no próximo instante... Eu ia morrer!
Então ele fez “Bum”, com a boca, estremeci sem querer. Agora sabia que mesmo depois de tudo o que tinha vivido, meu destino estava selado, iria viver com a lembrança daquele momento pelo resto da minha vida. Ele deixou a pistola sobre a mesa e pegou as duas algemas no meu colete, chegou junto a cama pelos pés e me pegando com brutalidade pelo tornozelo levantou minha perna como se eu não pesasse nada, colocou meu pé junto a guarda da cama e lá algemou, com isso minha buceta ficou bem à vista já que minhas pernas estava bem abertas e eu depois do que passara momentos antes não me atrevia nem a piscar, com receio de que ele voltasse atrás na decisão de me deixar viva, somente esperava o que viria. Ele olhou bem pra ela, como se meditasse no que fazer, depois subiu os olhos bem devagar pelo meu corpo todo, e à medida que subia eu sentia meu corpo arrepiar, até chegar aos meus olhos onde olhou bem fundo, e disse:
- Não sei bem ainda, mas acho que vou te deixar viver, mas se eu deixar, tu vai dever tua vida a três coisas... A tua buceta, a teu cu e ao jeito como tu dá eles, tu trepa com gosto, sabe, e gosta de fuder! Dá o cu como puta e trepa com a alma!
Aquele miserável que tanto tinha me castigado ainda se atrevia a filosofar sobre meu sofrimento, mas seria sofrimento mesmo? Não seria só prazer e gozo? Será que eu no fundo não tinha gostado de tudo aquilo? Será que não precisava passar por uma experiência traumática pra descobrir a fêmea que eu era? Se é que saísse dali, será que não sairia uma nova mulher, com um outro olhar do mundo? Tudo era ainda uma incógnita muito grande e pra decifrá-la eu teria que continuar vivendo, o que era agora também outra incógnita, por isso continuei calada, não me atrevia a dizer nada pra não contrariá-lo e fazer explodir sua raiva o que poderia me colocar novamente em perigo de vida. Vida? Que vida? E eu tinha ainda vida? Ele deu volta à cama passando por junto do moreno que se vestia e pegando meu pulso o prendeu com a outra algema na cabeceira do lado da parede, agora todo um lado do meu corpo estava algemado na cama bem junto da parede.
Voltou pra junto da mesa e lá recolheu minha munição colocando no bolso do blusão, juntou o resto das minhas coisas tudo num monte no centro da mesa e pegando as chaves das algemas as levantou pra que eu as visse bem e deixo-as cair perto da beirada, então disse:
- Tu vai continuar vivendo pra poder dar de novo esse teu rabo gostoso, pode até não viver por muito tempo se tu cruzar meu caminha de novo, mas por agora, vai! Pra tu sair daí, precisa arrastar a cama até aqui, algemada ai e com um pé só livre pra arrastar a cama vai dar tempo a gente de cair fora. Agora vou te dar um conselho, mesmo que tu não tenha me pedido, se eu fosse tu não dizia nada a ninguém do que aconteceu aqui e nem falava desse lugar, quem sabe a gente não te traz aqui de novo? - E sorriu debochadamente. – Vamos cara, que tá ficando tarde!
E me dando as costa com total desprezo se dirigiu ao outro lado do cômodo, pensei que fosse apanhar alguma coisa na cristaleira e apanhou mesmo, o saquinho com o pó branco que eu tinha sido obrigada a provar que colocou no bolso do blusão. Enquanto isso o moreno se aproximou de mim e inclinado-se sobre mim abocanhou meu peito dando uma chupada delicada bem no biquinho, como não podia deixar de ser, arrepiei toda e meu outro peito saltou pra cima duro como pedra também querendo sua parte, minha pele encaroçou toda, soltou meu peito e subiu a boca pra o meu ouvido onde sussurrou baixinho:
- Tu acabou de nascer de novo, nunca vi ele deixar ninguém vivo assim, pensa bem no que ele disse e saiba que eu também gostei muito de trepar contigo, tua xoxota é apertadinha e gostosa. Não me esquece, tá? – E beijando meus lábios se dirigiu ao encontro do negro que sem esperar, afastou a cristaleira da parede deixando espaço pra caber um corpo e sumiram por ali, depois vi a peça sendo puxada por trás e recolocada novamente no lugar, respirei fundo, sentindo um torpor me invadir o corpo, uma sensação de alívio imenso me dominava, eu estava viva, viva e não acreditava ainda!
Fechei os olhos, deixando a realidade penetrar na minha mente mas um sentimento de urgência me dominou, e se eles resolvessem voltar? Tentei puxar o braço que estava preso à cama só pra testar minhas possibilidades de escapar de forma mais rápida, não consegui nada a não ser saber que a algema estava bem justa no meu pulso e sentir na carne a dureza do metal, mas como eu iria poder arrastar a droga daquela cama até a mesa pra poder pegar as chaves das algemas? Tentei dar um pequeno salto somente com o corpo em cima da cama pra ver se ela se deslocava, nada! Outra ideia me passou pela cabeça e a pus em prática, me virei de frente pra parede e com a mão livre apoiada nela, empurrei, a cabeceira se deslocou cerca de um palmo, sucesso! Era a vez do pé, dei um empurrão apoiando ele na parede e o pé da cama também se afastou da parede, novamente com a mão e um outro tanto de espaço ganho, mas logo a distância entre a cama e a parede estava grande demais e meus dedos só encostavam nela, mas já tinha ganho um considerável pedaço de precioso espaço e sem muito esforço, mas ainda restava a maior parte e agora sem nada pra me ajudar.
Tentei colocar a mão no chão pra dar impulso, mas ela apenas se apoiava ali, a distância era grande demais, já com o pé fiz algum sucesso, mesmo assim, pequeno, apenas alguns centímetros, melhor que nada, fui em frente, tinha que usar todos os artifícios pra sair dali o mais rápido possível, apoiava o pé no chão o mais que podia no meio da cama pra que ela não rodasse e dava impulso deslocando ela em direção a mesa, mas ela só avançava muito pouco de cada vez, parecia que aquele miserável tinha até previsto isso! Mesmo assim, melhor tentar algo do que ficar sem nada fazer só deixando a sede me dominar e como eu estava com sede, agora é que notava isso! Também suava muito com o esforço. O tempo se arrastava e eu calculava que já tinha se passado uns bons vinte minutos desde a saído dos dois, olhei pra mela e achei que estava a léguas de distância, mas não desisti e lá fui dando meus pequenos saltos.
Algum tempo depois, quando achava que não agüentava mais fazer nenhum movimento pois minha perna parecia que estava fora do meu corpo pelo esforço a que fora submetida, vi que a perna da mesa estava ao alcance da minha mão, então a peguei e puxei pra mim até a encostar na cama. Tateei com a mão na beirada e nada encontrei, onde aquele peste tinha deixado as chaves? Eu o tinha visto jogar elas sobre a mesa, mas onde? Tentei de novo e nada, o tempo se arrastava e eu sabia que pra sair dali só podia contar comigo mesma, então peguei na beirada da mesa e fiz força, ela foi se inclinando na minha direção, mas o peso do outro lado era grande, fiz mais força e ela veio se inclinando sobre mim, o peso dos objetos se deslocou escorregando na minha direção e de repente tudo caiu sobre meu corpo, a minha pistola caiu pesadamente sobre minha barriga me fazendo gemer, mas as chaves vieram juntas caindo bem perto do meu braço. Num átimo, soltei a mão e me sentei, foi a vez do pé, sentada mesmo juntei tudo nos pés da cama e pulei de pé com a pistola na mão, só ai lembrei que estava sozinha e que a arma estava descarregada, o negro tinha levado toda as minhas balas.
Larguei na cama e procurei minhas roupas, a calcinha toda cortada, em trapos achei no chão e logo vi que não prestava pra nada, joguei na cama e peguei a calça, vesti tudo o mais rápido que pude, eles não tinha levado nada, até as armas tinham deixado, levando só a munição, coloquei o boné e me dirigi pra o alçapão, olhei em volta pra ver se não tinha esquecido nada que denunciasse minha passagem por ali e então vi a calcinha jogada sobre a cama, voltei e apanhando-a coloquei no bolso da calça, iria guardá-la como um troféu, com ela tinha passado por uma experiência bem dolorosa, mas também tinha feito descobertas sobre mim que jamais imaginara. Ainda sentia minha buceta aberta e meu cu bem alargado, provocava um leve desconforto em contato direto com o tecido da calça, mas estava viva e isso era o que mais interessava no momento. Coloquei a pistola no coldre depois de verificar o pente, sem balas, apanhei o fuzil e passando a alça pela cabeça o pendurei à bandoleira. Fui até a peça atrás da qual eles tinham desaparecidos e a puxei um pouco, apareceu um buraco na parede e ouvi ruído de água correndo, dava pra um sistema de drenagem do morro, eles tinham o tempo todo sua fuga assegurada.
Deixei tudo como estava e me dirigi à escada, subi degrau por degrau apurando o ouvido pra tentar descobrir se tinha alguém no cômodo de cima, como nada ouvi, fui levantando a tampa do alçapão bem devagar até que o espaço me permitiu erguer a cabeça e inspecionar a sala, tudo calmo e deserto, sai e recoloquei a tampa no lugar, não sei porque mas tive a sensação de que o melhor pra mim seria se ninguém descobrisse aquele socavão, e quando fui baixando a tampa senti que estava enterrando uma parte importante de mim, me dirigi pra porta da rua e a fui abrindo o mais lentamente que pude, tudo calmo e ninguém na rua, sabia o motivo, os traficantes tinham fugido e a população escondida dentro das casas com medo de uma bala perdida, aproveitei pra sair de vez e puxar a porta, fechado-a. Respirei fundo e devagar, fui descendo a rua em direção ao ponto de onde tinha partido horas antes. Mais abaixo uma viatura carregada de policiais armados dobrou a esquina e passou por mim subindo em direção ao alto do morro, alguns deram a mão respondi e continuei descendo. Logo cheguei ao meu destino, o ponto de concentração, fui ao carro refeitório onde bebi uma boa quantidade de água e depois fui ao carro de munição onde pedi balas, ali mesmo remuniciei as armas e enquanto fazia isso notei que me olhavam com respeito, se uma Sargento e mulher tinha gasto todas a munição que tinha levado é porque a coisa tinha sido bem perigosa mesmo... e como tinha sido. Eles é que nem imaginavam o quanto!
Me dirigi a uma sombra que ficava entre um tanque de guerra e o muro de uma casa e sentei num batente de portão, só então permiti que uma lágrima silenciosa e quente deslizasse pelo meu rosto, baixei a cabeça e muitas outras vieram acompanhando a primeira, eu chorava calada, sem soluços, só as lágrimas caindo denunciavam o que estava se passando, revivi ali toda a minha experiência agora vista por um outro prisma, sob a luz da liberdade e da vida, e como a vida tinha uma cor linda, isso só podia dizer é quem tinha estado tão perto da morte como eu. Meti a mão no bolso e toquei o tecido da calcinha despedaçada, relembrei o trauma que aquele momento me causou, foi naquele instante, encostada naquela parede áspera e tendo minha calcinha sendo tirada de mim a faca, sem que eu pudesse fazer o menor movimento para impedir, que a dura verdade de que minha vontade e minha vida, não tinham valor algum tinha penetrado na minha cabeça. Algum tempo depois quando já estava me recompondo fui “achada” por dois policiais do meu pelotão que perguntaram o que tinha acontecido comigo que tinha sumido de repente e que todos tinham ficados preocupados. Inventei uma história de que tinha achado uma menina sozinha na rua e como era muito perigoso a fui levar em casa e quando voltei o pelotão tinha já avançado muito e que eu tinha ficado pra trás, então me juntei a um outro que subia, mas que ia em direção à encosta do morro.
- Até que foi melhor. – Brinquei. – Tinha menos ladeira pra subir!
Mas pela cabeça deles é que não passava quantos “morros” eu tinha tido que “escalar” pra poder sair viva de lá. As marcas da corda nas minhas costas não me deixavam esquecer isso, vez por outra ainda ardiam.
Dispensada, fui pra casa, me despi toda, e só então pude olhar minhas costas, estavam cheias de vergões avermelhados, a pele tinha assado em contato com a corda áspera, mas felizmente sem ferimentos, tomei um banho bem demorado e cai na cama, só que o sono não chegava, me agitava na agonia do reviver tudo aquilo de novo, e de novo, e de novo, até que fui vencida pelo cansaço e mergulhei num sono profundo, escuro e sem sonhos.
DOIS MESES DEPOIS
A vida tinha já tomado seu ritmo normal, embora ainda marcada pelos acontecimentos tinha superado o trauma inicial, mas ainda não tinha tido coragem de abrir as pernas pra ninguém, não sabia como ia ser, qual seria a minha reação no momento de me sentir invadida por uma pica novamente, tudo era uma incógnita muito grande, tudo era só perguntas e não tinha resposta nenhuma. Num plantão normal num belo dia ensolarado de meio de semana, final de tarde, troquei a farda por uma calça jeans e blusa de malha, pequei o carro no estacionamento e me dirigi pra casa, agora a vontade era só de banho, janta, um filminho e cama, dirigia distraida e num sinal parei bem próximo ao carro da frente, na faixa ao lado um outro carro, uma moto avançou entre as filas e parou entre as faixas bem junto ao meu lado do passageiro, mas porque aquele motoqueiro não avançava até a faixa de pedestres? Quando o sinal estava pra abrir, era desses de contar os segundos, o cara que tava na garupa, abriu a viseira se inclinou na minha direção e apesar do vidro fechado o ouvi dizer: - “Oi”!
Estava sorrindo, eu conhecia aquele sorriso e aquele rosto também, arregalei os olhos petrificada, gelada, não consegui me mexer, aquele rosto povoava meus sonhos fazia já tempos, era o moreno do morro, o outro olhou também pra mim, seus olhos também não me saiam da cabeça, era o negro, os dois tinha conseguido escapar... o moreno bateu de leve no ombro do negro e a moto avançou até a faixa de pedestres, a sinal abriu e eles dispararam pela avenida afora, agora livre de transito, eu continuei petrificada, sem ação até que o carro do fundo buzinou, me obrigando a retornar à realidade.
A verdade penetrou de vez na minha cabeça, eles sabiam tudo de mim, o negro tinha anotado tudo a meu respeito naquele porão infecto e podiam me achar quando bem quisessem, agora mesmo deviam ter me seguido desde o trabalho até o momento de se fazerem notar, precisava colocar ordem no caos da minha cabeça e as vagas junto ao mar estavam vazias, encostei o carro, saltei e me sentei num dos bancos, tremia toda, eles tinha voltado à minha vida, mas será que eu os queria nela? Será que os desejava assim com tanta vontade que pela minha mente no momento do reencontro nem passou a idéia de procurar a arma que sempre trago no porta luvas?
Será que no íntimo desejava trepar com eles de novo, num local meu e em que eu pudesse dar as cartas daquele jogo de prazer e dor? Não estaria querendo uma vingança? Uma doce vingança?
Dominada por esses pensamentos e de frente pra o mar, nem notei que dois homens chegaram por trás de mim um de cada lado, quando notei suas presenças a minha surpresa não teve limites e me levantei, um deles segurou delicadamente em meu braço, se chegou bem perto e com toda simplicidade me beijou os lábios rapidamente, era o moreno. O negro em pé, só sorria apreciando o tamanho da minha surpresa diante daquela ousadia, pra todo mundo que passava em volta era só o encontro de três amigos tamanha a naturalidade com que procediam, baixinho o negro me mandou sentar, obedeci incontinente, parecia que estava já acostumada a cumprir sem pensar todas as ordens que aquela voz me desse, eles sentaram caca um de um lado e o moreno disse?
- Tivemos saudades de você! – E sorrindo jovialmente prosseguiu. – E você, pensou na gente?
FIM.
OBS: Assem como eu fui perdendo minha identidade comigo mesma e assumia minha outra vida que se iniciava, a tarde foi perdendo espaço pra noite que avançava sobre ela, e enquanto o sol mergulhava naquele mar sem fim, eu mergulhava na conversa com aqueles dois, antes algozes, agora sem definição, as luzes da cidade se acendiam pra dar mais vida a noite e dentro de mim outro tipo de luz também se acendia, e quem sabe não daria mais brilho a minha vida?