Prosseguindo com a minha série de relatos, sinto que preciso avançar um pouco na narrativa dos fatos. Acho que estou sendo prolixa e demasiadamente apegada a eventos antigos que acabam por ser repetitivos, já que retratam sempre o mesmo evento, em contextos diferentes: Eu e meu genro transando.
Por outro lado, não posso negar que há um desejo singular em contar tudo o que passamos, seja pela penitencia, seja pela vontade propriamente dita de compartilhar isso tudo.
Tenho percebido alguns comentários de pessoas que pedem para que eu mantenha contato através de Facebook, MSN, etc. Infelizmente, não posso fazê-lo. Como já disse em outras ocasiões, sou uma mãe de família, hoje uma avó. Tenho compromissos, sobretudo familiares.
Até hoje, e já se passaram cerca de 5 anos do início do meu envolvimento com o meu genro, fui mulher de apenas duas pessoas. Não tenho vontade de trair meu marido com ninguém e minha libido não é alimentada facilmente.
Vou avançar para idos de 2009, quando já havia colocado a prótese de silicone. Meus seios estavam lindos. Ficaram mais durinhos e empinados e, evidentemente, mais rechonchudos. O trabalho do cirurgião foi espetacular. Tanto André como o meu marido Paulo aprovaram e curtiram os novos seios turbinados.
Passei a fazer exercícios em casa e me cuidar mais. Não vou exagerar. Estava com 52 anos. Não era criança ou adolescente. Não virei uma mulher fruta. Fiquei, é verdade, uma coroa mais conservada.
O aumento dos seios e a malhação deram ainda mais gás na relação com o meu genro, se é que era possível.
Numa noite, decidimos fazer um fondue. Nós quatro. Usava um vestido verde, bem soltinho. Dada a minha idade e a presença de meu filho e marido, era uma roupa adequada e comportada.
Eu estava preparando tudo na cozinha e André chegou perguntando se queria ajuda. Ele se aproximou por trás e me abraçou, empurrando seu corpo contra o meu.
-André, que isso. Eles estão na sala.
Sua cabeça colou no meu pescoço, entre o ombro e o rosto e suas mãos entraram pelas alças do vestido, alcançando meus seios. Ele os apertou simultaneamente. Suas mãos firmes massageavam deliciosamente minhas aureolas e os novos e turbinados seios. Apertava a base e subia, passando o meu bico entre os seus dedos. Eu repetia, em vão:
-Ai, André...Não faz isso...Pode chegar alguém...
Escutamos passos e nos soltamos rapidamente. Meu coração pulsava forte. Era meu marido, perguntando:
-Então, esse fondue sai ou não, rapaz!
-É a Marta, que não quer deixar que eu faça as coisas! Ela que está demorando.
Pensei: Safado! Eu deveria ter dito: -Paulo, estamos demorando porque o seu genro estava apertando os seios da sua mulher. Brincadeira, lógico.
Ele voltou para sala e André se reaproximou de mim. Parecia ler a minha mente:
-Se ele soubesse porque estamos demorando.
Dessa vez, sua mão levantou o meu vestido, proporcionando a outra mão o acesso ao interior da minha calcinha. Ele tocou minha vagina e roubou um pouco da lubrificação que havia se formado.
-Sua safada...Já está molhada, né...Deixa eu te foder, deixa.
-André, vai pra sala agora! Chega!
Com ele na sala, rapidamente organizei tudo. Fomos jantar.
O vinho derrubou meu marido rapidamente, que foi deitar. Ele era bem fraco e eu sabia que teria uma noite de muito sono.
Minha filha disse que não aguentava mais e que também iria deitar. Chamou André, que disse:
-Júlia, vai dormir que eu ficarei para ajudar a limpar tudo, depois de terminar aqui.
Enquanto se beijavam, meus olhos fitavam o de André. Meu sexo começou a se lubrificar novamente.
Ela foi ao banheiro e trancou a porta. André, que se sentava à minha frente, esticou sua perna e a colocou entre as minhas pernas. Com o dedão do pé, afastou minha calcinha, roçando os dedos em minha vagina. Ficou friccionando até obter uma cara de satisfação minha.
Afastei seu pé e coloquei as duas mãos por dentro do vestido e retirei a calcinha, colocando-a em cima da mesa.
-Era isso que você queria tirar? Pega. É sua. Agora vem aqui e senta no meu lugar.
Levantamos juntos e ele parou na minha frente. Eu abaixei sua bermuda, liberando seu pênis ereto. Dei espaço e deixei ele sentar.
Ato contínuo, levantei o vestido e sentei em seu colo, encaixando seu pênis na minha vagina.
-Ai, André...Que gostoso...Minha bucetinha não via a hora, filho...
Virei o rosto para trás e nos atracamos em um delicioso beijo.
Suas mãos me apertavam a cintura e garantia um movimento para frente e para trás, proporcionando a entrada e saída de seu pênis do meu canal vaginal.
Me soltou e passou a se dedicar aos seios. Perdi um pouco a razão e segurei a barra do vestido e o levantei completamente, ficando nua, no colo do meu genro.
-Sua louca...Você está uma delícia, sabia? Você ficou ainda mais gostosa.
-Tira tudo, também, seu puto. Quero você pelado...Vai! Tira tudo, André.
-Até isso aqui? (Deu uma estocada violentíssima)
-AI! Calma...Isso, não...Isso vai ficar guardadinho aí dentro...Fica nu, fica, meu filho.
O meu jeito carinho de tratá-lo era suficiente para conseguir qualquer coisa. Ele retirou sua camisa e soltou a bermuda que ficava presa aos seus pés.
Estávamos completamente pelados na sala de casa. É bem verdade que não fazíamos barulho, exceto o som do pênis arrastando na minha vagina molhadíssima, que eventualmente fazia um “ploc”.
André não sabia se apertava meus seios, segurava minha cintura ou mesmo friccionava meu clitóris. De repente, sua respiração ficou mais ofegante:
-Rebola, Marta...Rebola
-Vai, André...Goza...Me beija, filho...
Virei meu rosto e voltamos a nos beijar. Ele apertou meus seios e nossos corpos suados se tornaram praticamente um só. Comecei a tremer e exatamente ao mesmo tempo que observava um suave, mas gostoso, orgasmo, senti o jato quente de seu esperam inundando minha vagina.
Continuamos o beijo e eu fui diminuindo a velocidade do rebolado, até paramos completamente os movimentos. Sem parar de abraça-lo, estiquei o braço até a mesa e peguei a calcinha. Levantei um pouquinho meu corpo e vesti a calcinha.
Ainda semi-nua, abaixei e fiquei de joelhos diante dele e coloquei minha boca em seu pênis, para que pudesse limpar tudo.Suguei um pouco de esperma residual e o beijei.
Ainda escutei: - Vai dormir assim, é?
-Não, né. Olha como estou suada! Vou apenas passar no quarto e dar um beijo de boa-noite no seu sogro...
Nos vestimos e ao sair da sala, escutei o destrancar da porta do banheiro.
-Mãe vocês já terminaram de lavar?
-Não filha, sabe que seu noivo sempre faz a maior sujeita. Vai dormir que você já está morrendo de sono.
É...Que sujeira que André fez...