Eu e meu filho sempre tivemos um relacionamento aberto, com muita intimidade e cumplicidade. E nem poderia ser diferente, pois ele é meu único filho e moramos só nós dois, seu pai faleceu há alguns anos. Eu sou morena e sempre cultivei o hábito de fazer exercícios físicos e caminhadas, por isso tenho sempre um corpo em forma. Tenho 38 anos, morena clara, seios fartos, bunda bem chamativa, coxas grossas e entre elas uma vagina sem pelos de lábios longos e bem salientes, evito vestir calça justa de lycra quando saio porque minha xoxota fica dividida ao meio.
Meu filho é um rapaz bonito de 20 anos, 1,85 cm., com um corpo atlético de encher os olhos de muitas mulheres. Tudo começou quando eu entrei no quarto de meu filho e ele estava, folheando algumas revistas pornográficas, acho que para bater algumas punhetas. Quando entrei para fazer uma arrumação, mais que rapidamente ele pegou um livro, como se estivesse estudando, mas não houve tempo pra guardar as revistas. Eu comecei a arrumar algumas coisas, até que vi as revistas que estavam na cama e não falei nada, peguei-as re levei-as até a estante e comecei a folhear uma delas. A revista era especializada em sexo anal, meu filho tirou os olhos do livro que fingia ler e percebeu que eu olhava a tal revista e fazia algumas expressões enquanto olhava as fotos e então falei: - Não sei como tem gente que faz isso”. – Isso o que, mãe? - Será que essas mulheres sentem prazer fazendo sexo anal?. – Acho que sim, só sei que particularmente eu gosto muito e as meninas não tem se queixado quando me dão o seu traseiro. Eu olhei pra ele de modo intrigante e nada disse, guardei as revistas, terminei a arrumação e sai do seu quarto. Á noite, me masturbei, e não pude deixar de pensar naquela rápida conversa, o que estranhamente me deu um tesão imenso.
No dia seguinte, tudo transcorreu bem. Após o jantar, eu e meu filho assistíamos tv quando resolvi voltar a tocar no assunto do sexo anal. Eu disse que tinha comentado com algumas amigas no trabalho sobre as revistas que tinha visto, e muitas delas confessaram que adoram fazer sexo anal, sendo altamente prazeroso. Aquele assunto lhe deixava envergonhado, mas não demonstrou e perguntou: - Você e meu pai nunca tentaram algo do tipo. - Não, ele nunca se interessou por isso e eu sempre hesitei. - Nunca é tarde para isso, quem sabe um dia você encontre alguém e realize essa fantasia. – Acho muito difícil, teria que ser uma pessoa muito especial. Para sua surpresa, eu disse que tinha pego um filme na locadora exclusivamente com esse tema, pois ficara bastante curiosa, e falei que se ele não se importasse eu iria assistir e que ele poderia assistir também se quisesse. A idéia de assistir um filme pornô comigo lhe pareceu estranha, mas aceitou. Logo estávamos assistindo ao filme, e meu filho não pode evitar de ficar de pau duro diante das belas cenas de enrabadas.
Eu também estava muito excitada, pois não tirava os olhos da tela. Em dado momento me levantei e fui até a geladeira de onde trouxe duas latinhas de cerveja. Depois perguntei: - É verdade que você tem realmente experiência em sexo anal? - É claro, perdi a conta de quantos cuzinhos eu já comi. Eu ri da expressão que meu filho usou e perguntei: - Você acha que alguém gostaria de provar o meu cuzinho? Eu me levantei do sofá e deu uma volta, lhe mostrando meu bumbum. Mãe, ninguém em sã consciência deixaria escapar uma linda bunda como a sua, você é uma mulher atraente e com certeza encontraria alguém para realizar seus desejos. - Então passar a mão para ver como minha bunda é durinha e macia. Meu filho hesitou um pouco, mas então encheu a mão na minha bunda, apalpando e alisando cada centímetro. Nem preciso dizer que, quando tirou a mão, seu pau parecia uma barra de aço. Eu perguntei: - Você comeria o meu cuzinho se não fossemos mãe e filho? – Com certeza e seria um enorme prazer. Voltei a sentar para continuar a ver o filme, mas eu já estava totalmente excitada, e tudo que queria era sair dali e ir bater uma siririca. Meu filho também estava na mesma situação e falou: - Mãe, não agüento mais, vou tomar um banho frio e dormir”. Eu ri, e perguntei: - Isso não é vontade de comer algum cuzinho? – É isso mesmo e como a única mulher por perto nesse momento é você, então teria que ser o seu cuzinho.
Eu dei uma bela gargalhada e falei: - Se eu não fosse sua mãe, com certeza lhe daria. Nesse momento meu filho já estava louco de tesão, somado às cervejas que tomamos, resolveu ser audacioso. A verdade é que o pensamento de meter seu pau na minha linda bunda virgem lhe deixou totalmente alucinado. Botou seu pau pra fora e perguntou: - Você agüentaria tudo isso na sua bundinha? Eu arregalei os olhos, talvez não esperando um gesto tão ousado da sua parte, e falei: - Deve ser muito doloroso. – Só há um jeito de saber. Eu ri novamente, entendendo o que ele queria dizer, e lhe mandou ir para o banho frio. Meu filho não se deu por vencido, e começou a se masturbar na minha frente, e falou que ninguém iria ficar sabendo. Eu olhava seu pau fixamente, pois já estava também muito excitada. Então concordei em dar a bundinha pro meu filho, desde que ninguém ficasse sabendo disso; e além disso, eu exigi que ele fosse carinhoso, por ser a minha primeira vez e que ele deveria respeitar se eu quisesse parar. Disse ainda E ainda, que não haveria nenhum outro tipo de penetração, só exclusivamente a relação anal, e que seria a primeira e única vez. Eu fui tomar banho, e meu filho foi no seu quarto pegar o pote de ky fundamental nessas situações. Quando sai do banho de camisola, completamente cheirosa ele já me esperava em meu quarto sentado na cama. Perguntei-lhe:
- Qual é a melhor posição pra você comer meu rabinho? – Fica de quatro e levanta a camisola para expor essa tua linda bunda. Quando meu filho viu o meu maravilhoso rabo, seu pau ficou mais que duro. Tirou toda sua roupa, mas eu continuei de camisola. Ele abriu a latinha de ky e passou em toda extensão do seu pau, sem tirar os olhos da minha bunda empinada que em breve ele comeria. Depois, passou o creme delicadamente na portinha do meu cuzinho, dei uns leves gemidos. Então meu filho se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça da sua rola na portinha do meu ânus. Eu virei a cabeça e lhe adverti para ir devagar. Sem falar nada, ele pressionou um pouco, e com um pouquinho de força a cabeça entrou toda. Eu gemi alto e olhei pra trás, como querendo ver o que acontecia. Ele me segurou pela cintura e foi empurrando bem devagar, querendo desfrutar ao máximo do meu cuzinho. Eu gemia alto. Em poucos segundos ele tinha toda sua vara cravada no meu rabinho. Eu botei a mão pra trás para me certificar de que tudo tinha entrado. Então ele começou a fazer o vai-e-vem, bem suavemente, o que me fez gemer mais alto e morder o travesseiro. Depois de algumas bombeadas, ele me pediu para que lhe ajudasse jogando o meu corpo pra trás, e empurrando a bunda em sua direção. Ele precisava me dar orientações, pois era a primeira vez que eu dava o cuzinho.
Meu filho continuou bombeando, cada vez com mais força. Eu gemia feito louca, dizendo palavras sem sentidos. Ele botei a mão por baixo na minha buceta totalmente ensopada e dedilhou o grelinho. Isto teve um efeito fulminante, e eu gemi gritando, e senti meu cuzinho se contraindo apertando mais ainda o pau de meu filho que gozou e encheu meu túnel de porra eu também quase desmaio num orgasmo profundo. Ficamos um tempo engatados e só me afastei dele quando o pau amoleceu totalmente. Estávamos exaustivamente suados. Meu filho então me perguntou: - E aí minha gata, gostou? – Claro, meu amor o gozo compensa a dor.
– Então vamos tomar um banho que eu vou te fazer dormir. – Mas depois que eu dormir, não vá querer me comer de novo. Disse isso e dei uma risada e saímos pro banheiro. Chegando lá, abri a torneira e ficamos uns três minutos agarrados de frente em baixo do chuveiro e nos beijando, quando senti seu pau endurecendo e pressionando meu ventre. Eu que dissera que aquela seria uma única penetração, esqueci de tudo quando senti minha vulva sedenta de tesão e pedi pra meu filho também comer minha xoxota. Ele preferiu que voltássemos pro quarto e lá me estendi na cama para receber entre as pernas a sua pica de grosso calibre, mas antes porém, senti sua língua explorando toda a extensão da minha buceta, lambendo sugando e me fazendo gozar sem parar. Quando eu já tinha perdido a noção do tempo foi que senti seu corpo duro e cavernoso dividindo ao meio os lábios vaginais e entrando na minha periquita que ardia em brasa de tanto tezão.
Não demorou muito e tivemos um orgasmo nunca sentido, foi alucinante e gostoso. Depois de exaustos tomamos outro banho e fomos dormir abraçadinhos e desde então selamos um outro amor a mais em nossa vidas.