UM FERIADO COM O CHEFE BRUTAMONTES

Um conto erótico de Lady Killer
Categoria: Homossexual
Contém 3207 palavras
Data: 08/05/2012 20:08:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Cássio, tenho dezenove anos e vivo numa cidadezinha do interior da Bahia. Comecei a trabalhar num escritório de contabilidade da minha cidade com dezoito anos, ainda no ensino médio. Fui encarregado do arquivo da empresa. Também deveria dar suporte a outros setores sempre que me fosse solicitado.

Os funcionários do escritório eram bem acolhedores, me receberam bem alegres e dispostos a contribuir no processo de adaptação. A única pessoa com quem eu conversava sem cerimônia era meu colega de arquivo, Rômulo, com quem eu passava quase todo o tempo de expediente. Rômulo era um cara baixinho. Já trabalhava ali a um bom tempo e demonstrava claro desgosto pela função que desempenhava. Apesar de jovem, tinha jeito e mente de um homem bem mais velho, usava o cabelo penteado de lado coberto por gel. A camisa polo posta por dentro da calça destacava os quilos que lhe sobravam. Um tufinho de pelos brotava pela abertura da gola. Apesar dos obstáculos para desenvolver um diálogo atraente eu me virava bem, me adequava aos assuntos que poderiam render.

Eu destoava da maioria dos homens da agência. Magro, 1,78 de altura, branco e ainda com cara de menino. O cardápio era diverso, mas não para o meu gosto. Aparentemente eu era o único homem gay ali. Os rapazes mais jovens tinham entre vinte e cinco e trinta anos, recém-formados, esnobes e de narizes em pé. Os outros veteranos, com seus quinze, vinte anos de empresa, eram pouco interessantes.

Minha aproximação com todos era mínima. Exceto Rômulo, é claro e Alcides, o chefe do meu setor. A primeira vista Alcides me deu medo, era um homem muito sério e quase nunca sorria na presença dos seus subordinados. Raramente falava sobre algo que não tivesse ligação direta com o serviço. Ele era alto, tinha 1,90 aproximadamente. De feições duras, o rosto angular com uma barba escura bem desenhada. Cabelo curto aparado e profundas entradas no escalpo. Um moreno troncudo, com uma leve saliência no abdômen (fruto da cerveja de cada dia). Tinha braços grossos cobertos por uma negra camada de pelos. As pernas deixavam as calças sempre apertadas, marcando as coxas e o pacote exageradamente volumoso. Geralmente agia com brutalidade. Mas felizmente Rômulo e Alcides eram amigos de infância o que fazia com que eles se tratassem sem formalidade. Ele sempre se deixava envolver nas conversas que Rômulo iniciava. Uma vez ou outra eu acabava envolvido também.

Por vezes me vi hipnotizado pela mala de Alcides. Quando dava por mim já estava quase babando, enquanto ele e Rômulo conversavam sobre mulheres, bebidas e vaquejadas. Curioso era que ambos tinham esposas. Alcides casara muito jovem e passava longe da palavra fidelidade. Assim as histórias de aventuras extraconjugais rolavam soltas.

Numa tarde repleta de trabalho Rômulo tentou me entreter contando algumas histórias bem cabeludas. Como ele já trabalhava a um bom tempo ali conhecia contos muito curiosos, que chegavam aos seus ouvidos e eram repassados logo depois de receberem os devidos floreios que só ele sabia dar. No geral eram bem divertidos, em particular os casos que deveriam ser secretos, envolvendo os infiéis funcionários da empresa. Finalmente chegou a história mais pitoresca. O caso entre Alcides e uma antiga funcionária, Eva. Rômulo caprichou nos detalhes, e eu imaginativo acabei ficando excitado. O fim do caso de Alcides se desenrolou com sua esposa descobrindo tudo, afinal de secreto o caso não tinha nada. Ele cravou um ponto final, tentando evitar um escândalo e o esfacelamento do seu casamento. Rômulo se calou por um momento e eu comecei a viajar nas minhas ideias. A porta da sala abriu. Alcides entrou sério como sempre, me olhou e depois falou se dirigindo a Rômulo.

“Que foi?” perguntou dando um leve sorriso.

“Acabei de falar de você, acredita?” disse Rômulo. “Tava contando pro Cássio seu rolo com a Eva”. Eles riam enquanto Rômulo esclarecia o que exatamente havia me contado. Acides foi mudando de feição, passou a sustentar uma cara típica de homem safado que se orgulha de suas aventuras.

Rômulo não perderia a oportunidade de soltar mais uma pérola. Disse, “Só nunca descobri como que a Eva, miudinha daquele jeito aguentou sua vara. Todo mundo sabe que você é um jegue”.

Alcides gargalhou alto. Eu com o pau tão duro que já começava a doer. Apressei-me colando algumas pastas no colo. Não conseguia evitar a imagem que insistia em se formar na minha mente. Meu olhar ia do rosto de Alcides e sua cara de vadio para a mala estufada. De fato eu conhecia Eva, era magrinha, parecia uma pré-adolescente, bonita e simpática. Quando percebi meu olhar estava vidrado naquele pacotão. Ao levantar o rosto, quase morri, ele estava me encarando. Deu-me um sorriso de canto de boca acompanhado de uma generosa pegada no volume, que encheu sua mão. Fiquei profundamente desconcertado e desviei olhar de imediato.

Depois da saída de Alcides, Rômulo argumentou “E o povo ainda fala que eu sou puto. É Esse aí que pega as funcionárias na cara lisa. Aquela patricinha da recepção toda oferecida logo, logo cai na vara. O Cara não dá mole não, espera só. Já, já ela vem trabalhar de perna arreganhada”. A partir desse dia não consegui mais encarar Alcides direito. Complicado uma vez que era meu chefe. Quando ele chegava pra me delegar algo com seu tom grave e grosseiro, meus joelhos tremiam. Ele, no entanto passou a me encarar mais diretamente e sempre procurava meu olhar enquanto falava. O motivo para evita-lo, era que o tesão que sentia por ele chegara a um ponto crítico.

Numa tarde chuvosa de agosto, Alcides veio até a sala do arquivo, avisar que entregaria os relatórios solicitados por mim no finalzinho do dia. “O Rômulo não veio hoje, vou ter que ficar até tarde para acertar tudo aqui, não tem problema se você atrasar” disse a ele, que concordou e saiu. Felizmente tinha uma infinidade de coisas pra fazer no arquivo e não estava com um pingo de vontade de enfrentar aquela chuva fria de inverno no retorno pra casa. Ficaria no escritório até finalizar todo o trabalho. Não vi o tempo correr, era muito serviço. Quando percebi já passava das sete da noite. Peguei minhas pastas e saí pelos corredores que já estavam completamente desertos, não restava um só funcionário. Procurei o Alcides na sua mesa, mas não estava lá. Subi ao primeiro andar quase todo na penumbra. O encontrei na ultima sala, ainda em frente ao computador. Quando entrei ele pediu que fechasse a porta.

“Ainda não imprimi, vê aqui se está tudo certo!”

Obedeci mecanicamente. Dei a volta na mesa e me inclinei para a tela do computador, com ele no meu flanco direito. Com uma ponta natural de nervosismo não conseguia encontrar a pasta origem dos arquivos. Para me indicar onde estavam ele pegou minha mão sobre o mouse, tinha a pele grossa e áspera. O braço encostou ao meu e a mão pesou. Não conseguia enxergar nada com nitidez. Nem sei como encerrei o arquivo e enviei para a impressão. A impressora ficava junto ao computador, à medida que os relatórios saiam eu os colocava sobre a mesa tentando organizá-los. Alcides em minhas costas continuava mexendo no computador. Enquanto organizava os documentos na mesa sua mão pesada pousou na minha cintura.

“Junta essas coisas que eu já estou descendo. Somos os últimos e eu vou te dar uma carona”.

“Minha moto está aí em baixo” eu tinha um leve tremor perceptível na voz.

“Você tá louco de ir nesse toró pra casa de moto?”

“Não tem problema, eu (...)”.

“Larga de ser besta rapaz. Você deixa no corredor da escada. Não tem perigo de roubarem a noite”.

“Não dá, a manhã é feriado! Eu vou precisar dela”.

“Quando eu chegar em casa ligo pra Silvio e falo que você vai precisar pegar a moto. Ele passa na sua casa pela manhã e te traz aqui”.

“Tá certo, então” disse ainda querendo protestar.

“Você é parente do velho Josué?” perguntou Alcides já no caminho pra casa.

“Sou, ele é meu Tio Avô. Você o conhece?”

“Tá com uns quinze dias que te vi passando lá pra fazenda dele”.

“Hã? Não entendi. Onde exatamente me viu passando?”

“Você não passa por uma casa de fazenda antiga na estrada antes do portão de seu Tio? Com uma árvore grandona na frente da casa. Aquela roça é minha. Todo finzinho de tarde e fins de semana eu estou por lá cuidando das coisas. Da casa, do gado”.

“Ah sei! Aquela casa é bem bonita. E grandona. Nem sabia quem era o dono daquela fazenda”.

A conversa não durou muito e eu já havia chegado. Desembarquei em casa e Alcides seguiu seu destino.

Nas primeiras horas da manhã seguinte fui acordado por um telefonema de Silvio me chamando para recolher minha moto do pátio de entrada do escritório. Voltei para casa catei minha mochila e segui para a roça do meu Tio ‘Zué’. O tempo não estava nada bonito, mas eu queria passar o dia no campo. Caso não voltasse a chover eu poderia passear a cavalo e ainda aproveitaria a comidinha da minha Tia.

Pouco antes de avistar o portão de entrada da fazenda do meu Tio, observei com atenção dessa vez, a casa da fazenda do Alcides. Logo notei sua Pick-up estacionada em frente a uma partição secundária da casa. À distância não consegui julgar do que se tratava o galpão. Subitamente, achei que seria interessante e gentil da minha parte agradecê-lo pela carona do dia anterior. Seu portão de entrada estava aberto. Passei com a moto e fui pilotando pela trilha de terra batida até a Pick-up.

Com as portas abertas pude ver que se tratava de um depósito de cereal e equipamentos próprios para a lida no campo. Alcides surgiu de dentro do galpão sombrio. Veio em minha direção empurrando um carrinho de mão cheio de pedaços de madeira, com um sorriso no rosto e uma cara particularmente feliz. Não era o mesmo que eu estava acostumado a ver.

“Porra, ‘Cê’ já foi pegar a moto, foi?”

“Eu disse que precisaria dela!”

Ele vestia uma regata velha e um short jeans surrado bastante desbotado. Entrou no galpão, e eu o segui agradecendo pela carona como havia ensaiado no caminho até ali. O galpão parecia maior por dentro, mas a luz mal entrava, sem janelas e com algumas arestas no teto. Fedia a couro molhado, gasolina e suor. Numa banqueta bem ao fundo estavam um chapéu, um litro de cachaça de raiz ainda fechado, um copo, um isqueiro e a metade de um baseado. Tinha muita tralha espalhada por todo canto e uns móveis velhos, inclusive uma mesa baixa de madeira antiga. Sobre a mesa havia algumas ferramentas, Alcides as separava enquanto desenrolava um papo sobre a lida com seus animais.

Poderia ter sido apenas uma impressão boba, mas notei que ele se comportava de modo diferente, não sabia exatamente como. Essa ideia me deixou nervoso e do nada comecei a suar frio e gaguejar. Apesar do nervosismo sobressalente acabei me envolvendo na conversa.

“Logo aí atrás de você, nessa parede da prateleira. Pegue uma corda pra mim” pediu ele ainda sorridente.

Por um momento procurei a tal corda, mas devia ser invisível. Não a encontrei. Alcides segurou meus braços e empurrou meu corpo contra a parede. Eu ainda estava de costas, mas ele segurava firme e não me permitia virar. Senti seu corpo pressionando o meu.

“Por que você fica nervoso hein?” sussurrou num bafo quente em minha nuca. “tá todo se tremendo, com medo de quê? Tá até suando frio (...) ‘Cê’ gosta de ficar olhando meu pau ‘né’? Gosta quando eu vou sem cueca?”

Mesmo de costas eu sabia que ele estava rindo. Podia sentir sua respiração, e muito mais que isso. Mas eu estava tremendo de verdade, não conseguia empurrar nenhum som entendível para fora da minha boca. Só arfava. Esperado pouco mais de um minuto de silêncio, Alcides roçou sua barba áspera em minha nuca, com meu arrepio inevitável, ele riu ruidosamente. Mergulhou os dedos no meu cabelo e acariciou levemente enquanto beijava meu pescoço. Demorou-se naquelas carícias diminuindo minha tensão.

Ele despiu a camisa e o short jeans (nada de cueca, eu notei). Encostou-se na parede e apoiou uma perna num caixote de madeira. Tinha um corpo incrível que coberto pela roupa era impossível notar. Forte com músculos definidos, não como os conquistados em academia, mas típicos de homens que trabalham na lida braçal. Os pelos que cobriam o peito largo desciam pelo abdômen numa reta. Faziam caminho até um emaranhado denso de pentelhos negros que circundavam um cacete escurecido, grosso, enorme e com veias aparentes. O prepúcio quase todo repuxado insistia em cobrir parte da cabeçorra vermelha que babava sem parar. Seu saco pendia inchado e cheio de pelos.

Fiquei meio em transe, sem ação. Ele pousou a mão na minha nuca forçando minha cabeça para baixo em direção ao seu pau. Comecei devagar, com chupadas vagarosas na cabeça. Era delicioso, tinha um gosto agridoce e um cheiro forte de homem marcados pelos pentelhos abundantes e suados. Sem nenhuma delicadeza ele forçava minha cabeça me fazendo engolir mais. Mandava chupar com vontade. Quanto mais ele gemia mais eu sugava com força. Chupei os caroços, enlouquecendo-o, tentei engolir os dois ao mesmo tempo, mas eram grandes demais, não consegui. Fui passando a língua abaixo do saco, no caminho do cu. Esperei uma rejeição, mas ele só grunhia baixo, então avancei. Com a mão puxou uma metade abrindo caminho e revelando uma grota. Apertei sua bunda firme e peluda, passando a língua de leve. Seu cu era vermelhinho rodeado por um espesso anel de pelos. Continuei passando a língua devagar, bem suave e ele não parava de piscar.

Voltei a mamar sua rola melada. Ele batia e a esfregava no meu rosto me sujando com sua baba. Abocanhei novamente e suguei sem parar. Chegou um momento que o sacana já estava socando o cacete sem dó. Num movimento abruto afastou minha cabeça e me levantou do chão. Encostou-me na mesa. Arrancou minha roupa e começou a beijar e lamber meu abdômen. Chupou meu mamilo com voracidade, revezava mordidas e chupadas demoradas. Novamente beijou meu pescoço e me segurou forte, enquanto apertava minha bunda puxando a ponto de arrancar. Ele urrava cada vez mais alto. Segurando minha nuca, beijou-me violentamente. Os lábios firmes e quentes pareciam querer abocanhar todo o meu rosto. Sua língua penetrava gulosa, foi um beijo demorado, selvagem, e barulhento.

A rola de Alcides pulsava gotejando na minha barriga. Seus dedos forçavam meu cuzinho querendo entrar. Enquanto rosnava no meu pescoço ele massageava e enfiava empurrando as pontas dos dedos freneticamente. Deitou-me sobre a mesa velha pedindo que segurasse minhas pernas no alto. Meu cu piscava descontrolado. Senti sua língua quente deslizar, me fazendo estremecer. Ouvi um som prolongado de prazer como o que fazemos ao degustar algo que apreciamos. Depois de uma cusparada passou a lamber com gosto. Ia do saco passando devagar até chegar onde queria, enfiava com grossura, metendo a língua o mais fundo que conseguia. Minha tentativa em relaxar ficava cada vez mais difícil. Ele enfiava com tanta força e prazer que ouvindo seus gemidos eu enlouquecia e acabava prendendo sua língua. Mas ele adorava e metia com mais intensidade. Enfiou o dedo de uma vez e ficou ali num vai e vem. Lambia e enfiava um, dois, três, os dedos tão grossos que eu me contorcia de prazer. Enquanto ele brincava, eu chegava ao meu limite de autocontrole, quase implorei para que finalmente me comesse.

“Vamos ver se sua bundinha branca aguenta esse caralho...” disse ele num tom safado.

Colocou-me de costas curvado na beirada da mesa. Eu tentando me empinar enquanto as palmas de suas mãos arranhavam minhas costas. Agarrou meu cabelo como quem se prende a crina de um animal. Passou um pouco mais de cuspe e segurando o pau firme, encaixou e forçou a cabeça devagar. Senti a dor aguda de minhas pregas se abrindo. Quando a cabeça entrou, ele forçou mais, empurrando aos poucos. Um misto de dor extrema e prazer tomou conta de mim. Eu esbravejava gemidos de satisfação. Alcides segurou meu quadril e puxou com força pra junto de si. Pela dor senti que o tinha de entrar já se encontrava devidamente dentro. Começou a fazer movimentos de vai e vem, devagar. À medida que aumentava o ritmo sua respiração ficava mais pesada e seu gemido mais intenso. Batia na minha bunda com força e sussurrava sacanagens que não dava para entender.

Seu saco se chocava com o meu. Alcides parecia um animal sedento, urrava e metia como um cavalo. Passado um tempo ele tirou o pau de dentro de mim. Meu cu ardia em chamas. Subimos na mesa gasta e ele se colocou sobre mim. Curvou-se e meteu novamente. A partir daí foi só selvageria, ele socou sem dó. Fudendo com estocadas fortes e constantes. A mesa rangia, parecia querer desabar a qualquer momento. Por vezes o via tirando e mirando meu cu esfolado, depois voltava a socar novamente.

Não aguentava mais, ia explodir. Ele percebeu que eu ia gozar, agarrou meu pau e me punhetou feroz. Sem demora senti um calafrio percorrer meu corpo e esporrei em sua mão. Rindo ele lambeu os dedos, sem parar as estocadas firmes. Minha porra tinha atingido também o seu peito, os pelos grudados no corpo, banhados de suor. Passei a mão em seu peito e levei a boca, sentindo seu gosto amargo. Ele se jogou pra trás berrou alto e gozou. Continuou socando. Eu sentia os espasmos loucos e os grunhidos selvagens de prazer, enquanto ele gozava. Quando tirou seu pau inchado, ainda pulsando e pingando, a porra quente escorreu do meu cu. Deitou ao meu lado soltando sons e languidos abafados.

Depois de um tempo deitados ele foi até um canto e voltou com um isqueiro e um toco de baseado. Sentamos sobre a mesa, ele acendeu e começou a conversar em voz baixa. Revelando-me um pouco de suas experiências com outros homens. A única coisa realmente relevante era que ele e Rômulo haviam sido criados em sítios vizinhos no interior da cidade, daí a amizade de longa data. Durante adolescência até seu casamento os dois fudiam sempre. Hoje isso não era impedimento para que tivessem uma relação de amizade profunda, pelo contrário. Porém, respondendo a uma pergunta minha, Alcides revelou que apesar de o desejo antigo pelo amigo não ter morrido, Rômulo se tornara muito fechado e antiquado para questões como essa. Deduzi que Alcides deva ter insistido numa foda com Rômulo em determinado momento e que tenha recebido um não em resposta.

Ele me ofereceu um banho, num tom de voz sincero. Vesti minha roupa e fomos andando a cavalo pela propriedade até um riacho onde nos banhamos. Passei o resto da manhã em sua companhia, conhecendo a fazenda. Cheguei à casa do meu Tio tarde, mas ainda pude desfrutar do almoço.

Minha relação com Alcides, profissional e pessoal, vem durando já um bom tempo. E eu consigo tirar o melhor proveito dela. Promovi um pouco mais de diversão em sua vida. E ele sendo uma verdadeira máquina na cama, me proporciona momentos fantásticos de prazer.

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Hummm... gostoso.... http://ana20sp.sites.uol.com.br

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