Minha melhor amiga na época do início da faculdade era a Lucinha.
Ela tinha uma mãe muito bonita, grandona, loura de olhos verdes que
insistiam em me olhar de modo penetrante. Uma vez notei Dona Yvete
(esse era o nome dela) me olhando pela fresta da porta do banheiro
enquanto eu tomava banho e acho que ela se masturbava enquanto me
olhava, mas eu não tive certeza.
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Um sábado Lucinha teve prova de manhã na Faculdade, mas eu não,
então Dona Yvete nos levou de carro até lá e depois que Lucinha
entrou, me perguntou se eu queria uma carona pra casa. Aceitei.
No caminho ela disse que queria visitar uma casa antiga que ela
queria comprar e me perguntou se queria ir tambem. Disse que sim,
mas quase me arrependi pois dirigimos quase uma hora fora da cidade
e no meio do mato até chegar a uma casa que me parecia abandonada.
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Entramos na casa e realmente não havia ninguem. Nem móveis, exceto
uma mesa pesadona num canto da sala de estar. De repente Dona
Yvete me perguntou o que eu achava de sexo anal. Me pegou de
surpresa, mas me recompus. Disse que nunca tinha feito.. que tinha
até medo, pois ouvia que doía. E sexo anal entre mulheres ? perguntou
ela. Como ? Não entendi Dona Yvete..
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- Querida, então você não sabe que mulheres tambem fazem sexo anal
entre si tanto pra se divertirem como para treinarem seus esfincters
para se sentirem mais confiantes com seus machos a noite ?
- Nãaaao.. Não sabia disso...
- Gostaria de tentar comigo ?
- Com a senhora ? Mas a senhora é mãe da minha amiga..
- E daí.. Ninguem precisa ficar sabendo.
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Eu quiz resistir mas ela tornou-se meio bruta e disse que se eu a
desobedecesse, teria que voltar a pé para casa. E como estávamos
longe e no meio do mato, meu Deus.. Resolvi aceitar para acabar logo
com aquilo.
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Yvete então tirou minhas roupas e as dela e me deitou sobre a mesa
com a cabeça pra fora. Sem a menor cerimôna, sentou com o rabão
dela na minha cara, e ordenou:
- Chupa ! Chupa logo cadelinha... Vamos ! Põe a lingua nesse cu
que tá limpinho e cheirosinho.. Vamos.. Nada de nojinho.. Enfia...
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Eu estava tremendo de medo mas enfiei minha linguinha no ânus
da minha tia... Ai que vergonha que me deu, fazer aquilo.
E pra piorar ele forçava a bunda pra baixo, quase me sufocando e
levantava pra sentar de novo na minha cara.
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Aí tirou um consolo de borracha quase transparente da bolsa e disse:
- Agora eu que quero sentir uma pica no cu ! Ponha uma extremidade
na boca e enfie no meu cu. Vamos pirralha !
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Aí ela se debruçou sobre um bloco de concreto e eu tive que enfiar
o consolo no rabo dela, só empurrando com a minha boca, e o furo
traseiro dela parecia comer o caralho de plástico fazendo meu nariz
chegar quase no meio da racha da bunda dela. Ai meu Deus.. Onde
que fui me meter..
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Então ela disse o que eu temia:
- Francyzinha.. Chegou a hora do teu descabaçamento anal.
Fique de 4 pra titia e não se preocupe pois tô acostumada a comer
cu de amigas da minha filha. Você não é a primeira nem vai ser a
última.. Agora tira o pau do meu cu e lambe meu buraquinho com
esta lingua de menina.. Com carinho, vai...
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Que nojo que eu tive.. Ter que lamber aquele cu totalmente esgarçado
que dava até pra ver as preguinhas rosinhas lá dentro.. Mas que
remédio, né.. Lambi.
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Então ela vestiu uma cinta tipo 'strap on', alojou a ponta do cacete
que tinha saído quente do cu dela no meu próprio cu e ficou me
cutucando espalhando a vaselina que ela tinha passado antes na
minha auréola traseira e de repente me segurou pelas ancas forçando
o pau pra dentro do meu reto. Tranquei o cu, e ela então me deu um
tapão na minha bunda gordinha, ordenando que eu soltasse o cu.
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Comecei a chorar de dor e de vergonha, e ela começou a dar uma
risadinha sarcástica enquanto ia enterrando mais e mais a vara no
meu cu púbere. Minha olhota se dilatava ao máximo pra acomodar
aquele invasor e Dona Yvete ainda me puxava pelos cabelos falando
coisas obscenas no meu ouvido.
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Finalmente se cansou, me desenrabou com cuidado para que eu
não me cagasse, e disse:
- Pronto guria.. Perdeu o selo da portinhola traseira. Agora tá pronta
pra divertir os garotos da área...
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Me deixou na minha casa, eu ainda com lágrimas escorrendo dos olhos
e só meses mais tarde descobri que várias das nossas amigas em
comum tinham passado pelo mesmo suplício, e que minha própria
amiga ficava encarregada de se amigar com as meninas da faculdade
que a mãe achava bonitinhas ou comestíveis...
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Demos queixa na polícia, mas elas fugiram da cidade e nunca mais as vi.
Pronto.. contei..
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Beijundinha da
Francy (Fantasy Island)
E-mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser este conto com o vídeo (que é ótimo), deixa o
--- email aqui com a nota que deu ou me envia um email para
... o endereço acima, pedindo este conto especificamente pois
... temos vários.
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