Reconciliação com papai - parte 2

Um conto erótico de Thyago
Categoria: Homossexual
Contém 798 palavras
Data: 09/05/2012 07:24:33
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois de, pela primeira vez para ambos, beber a porra um do outro, ficamos deitados olhando para o teto por mais de uma hora. Não sabíamos o que falar, o que pensar, o que dizer. Por fim ele se levantou:

- Vou tomar um banho filho.

Entrou no banheiro e fechou a porta. Então pensei, é mania mesmo. Mas não deixei assim, abri a porta e perguntei:

- Pai pode deixar a porta aberta? Nunca te vi tomando banho.

Ele riu rápido, disfarçou mas consentiu.

Enquanto ele se ensaboava eu ficava olhando, admirando o pai que eu sempre quis tinha mas não tinha, paradóxo eu sei. Ele olhou para mim e disse:

- Vai ficar só olhando, não quer entrar?

Era muita emoção, muita coisa acontecendo muito rápido e pior ninguém falava de nada apenas deixava acontecer. Entrei no box com ele, logo que entrei ele foi me ensaboando, coisa que nunca tinha feito em minha vida, nem quando bebê. Não tinha como ambos ficar de pau mole. Nos abraçamos todo escorregadios e nos beijamos muito, parecia que era nossos ultimos momentos de vida juntos. A água foi caindo e nos enxaguando. Nos secamos e fomos para a cama. Peguei mais uma taça de vinho para ambos e ele aceitou sem questionar.

- Pai o que está acontecendo com a gente?

- Melhor pensar e conversar depois, certo?

- Certo.

Terminamos o vinho e ele me puxou para cima dele novamente, me beijando e me alisando e eu retribuindo na mesma proporção. Resolvi me deixar levar pelo instinto do prazer. E fui descendo mina boca para o seu queixo e chupava com força, fui descendo até chegar nos mamilos e passar a minha língua neles o fez estremecer, quando chupei ele gemeu e eu continuei e peguei no seu pau ao mesmo tempo que chupava o seu peito. Fui descendo ainda mais até chegar no seu pau e chupar, dessa vez sem pensar, apenas querendo sentir e dar prazer, sem me importar com mais nada. Resolvi chupar seu saco, não que eu soubesse fazer isso, mas é incrível como o instinto sexual se manifesta nessas horas. Botei o seu saco e as duas bolas na boca. Comecei a passar a língua em sua virília, caramba, ele se contorcia e gemia tanto que parecia que ia gozar, mas não parei. Fui descendo ainda mais até chegar no seu cú. Ele tremeu e senti que tentou tirar. Mas eu continuei e ele foi relaxando e me deixou lamber, chupar e beijar a sua bunda e seu cú.

O virei de bruços e deitei em cima dele. Fiquei beijando-o a nuca e as costas e roçando meu pau melado no meio de sua bunda. Ele sem eu pedir, foi afastando as pernas pegou o meu pau e colocou bem na portinha. Ele não devia ter feito isso. rsrs Fui enfiando devagar, senti dificuldade e percebi que ele queria desistir. Tirei o pau e o beijei para ele relaxar, porque eu não ia desistir. E isso aconteceu e posicionei meu pau, ainda mais melado pelo tesão e esfreguei na sua bunda e fui forçando bem devagar e ao mesmo tempo o beijando. Senti a cabeça do pau entrar e ele trancar meu pau, não sei se por susto ou dor, mas não tirou. E fui forçando bem lentamente, mas devagar mesmo, queria aproveitar esse momento. Era nossa primeira vez. Meu pau já estava dentro dele. Confesso a vocês, de verdade, que não tenho como expressar aqui o que eu estava sentindo. Queria me fundir ao meu pai, voltar a ser parte dele.

Eu suava de pingar em suas costas e disse no seu ouvido:

- Pai vou gozar.

Ele fechou os olhos como se dissesse: - Me encha.

Acelerei mas em menos de 5 estocadas eu gozei de urrar, e ele ao mesmo tempo que prendia meu pau dentro dele apertava as minhas mãos.

Fiquei alí recuperando as forças. O problema é que meu pau não amolecia. Mas aí ele tirou meu pau e disse:

- E teu pai filhote, não gozei ainda?

- Como o senhor quer?

- Do mesmo jeito se você deixar.

- Claro que sim, o que o senhor quiser fazer eu deixo.

Apertou meu pau e tirou o resto de porra e passou no meu rabo. Ele não fez como eu fiz. rsrsr. E logo deitou em cima de mim e já foi forçando. Porra como isso doeu, mas resisti por ele. Suava mais que eu. Por fim relaxei e tentei aproveitar esse momento.

- Filhão eu não sou resistente como você.

Antes de terminar essa frase ele estava gozando dentro de mim. Enquanto gozava ele forçava ainda mais o pau, que prazer sentir meu pai assim.

Deitado nas minhas costas ele coxilou.

Eu o acordei e pedi para que conversassemos sobre tudo. Ele estremeceu mas disse que sim.

Continua...

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Comentários

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Tesão! Pena que nunca teve continuação...

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Nota 10 hein. Continua logo e se puder comente meu conto tbm. Muito bom

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