Ela sempre teve o sonho de me ver sendo possuido por outro. Desde que lhe contei a história de um segurança maluco que trabalhava nas barcas que tinha por hábito assediar os passageiros que viajavam nos fundos da embarcação. Essa vontade em me ver com outro homem era exposta por Ela própria a nossos amigos. O que foi motivo de muitas piadas e gozações a respeito.Chegou ao ponto de sonhar com tal situação onde esse tal segurança me penetrava nos fundos das barcas com Ela assistindo a tudo. Ela me contou tudo sobre o sonho com um imenso tesão nos olhos ao mesmo tempo que receava em deixar transparecer que isso a excitava muito. Em sua cabeça o maior problema em realizar uma fantasia como essa é o de me tornar homossexual, mas o proibido sempre a atraiu. Não sou homossexual, não sinto atração por homens, não tenho vontade de me relacionar com homens. Gosto de mulheres. Sua pele, seu cheiro, seu sabor me atraem e não sinto o mesmo por homens. Mas, com ela seria capaz de realizar sua fantasia. Só para satisfazê-la, só para vê-la gozar.
Com o tempo ela conseguiu me convencer e decidimos então convidar um amigo para nos acompanhar em uma noite juntos. Eu e Ela sabíamos o que iria acontecer naquela noite, mas o que rolou me surpreendeu pela audácia da minha ferinha.
O motel era agradável. Suíte simples, com tudo que precisávamos. Ligamos o som. Tomamos banho, voltamos em nossos roupões... relaxados... Ela demorou um pouco mais na ducha. Eu e Amigo conversávamos descontraídos tomando uma taça de champagne.
Naquela noite Ele ia ser voyer até ser convidado a se juntar a nós dois. A cama da suíte era grande e macia. Ao lado havia uma cadeira reclinável.
Ela saiu do banho. Seus cabelos soltos negros e molhados. Usava 2 brincos grandes de árgola, batom clarinho cor de pele. Sua pele bronzeada realçava dentro daquele roupão branco que de forma bem sacana deixava a mostra suas marquinhas do biquine e seus seios perfeitos que apareciam e se escondiam a cada movimento seu.
Nosso Amigo se ajeitou na cadeira. Eu fiquei na cama Ela veio em minha direção passou a mão em meu queixo subiu na cama ficando de pé em seu centro. Os dois marmanjos a acompanhávamos automaticamente vidrados no que ela fazia. Ela riu molecamente. A essa altura ela se posicionava em pé na cama de costas para mim que podia contemplar suas coxas, seu bubum, sua cintura fina e seus lindos cabelos negros, tudo encoberto pelo roupão... nos olhava por cima dos ombros. Tirou parte de roupão de um dos ombros, depois parte do roupão do outro ombro que começou a escorregar vagarosamente por suas costas até cair na cama.
A visão era deliciosa... suas costas nuas e ela rindo e ainda nos observando por cima dos ombros tal qual as imagens do antigo egito observava nossas reações e ria por estar nos seduzindo. Seu quadril em movimento faziam realçar sua minúscula tanguinha foi dental. Sua bundinha macia mostrava a marca de sol do biquini que ela usara a tarde na praia. A marquinha que se mexia no ritmo de seus quadris.
Ela ainda de pé me puxou pelo meu roupão e me beijou me despindo enquanto me beijava. Nosso amigo acariciava o próprio mastro enrigecido masturbando-se lentamente na cadeira ao lado da cama.
Fiquei de joelhos, pistola rígida em ponto de bala enquanto ela de pé me beijava eu esfregava meu rosto em seus seios macios, firmes deliciosos. Peguei um em cada mão e com minha lingua lambia a pontinha de cada um alternadamente. As vezes colocando-os todo na boca um de cada vez e ela jogava a cabeça para trás com os olhos fechados e mordendo os lábio. Sua tanguinha encharcada a essa altura pulsava em minhas mãos. Ela se deitou olhando fundo nos meus olhos levantou as pernas e com uma das mãos começou a tirar a tanguinha enquanto a outra tocava e acariciava seu clitóris com movimentos circulares precisos em cima do botãozinho. Já sem nada abriu bem suas pernas recostou no fundo da cama e deixou a mostra sua grutinha completamente depilada e encharcada ao ponto de escorrer por sua perna.
Ela estava ofegante. Tocava o corpo todo. Apertava os seios, acariciava a barriga, suas mãos percorriam as coxas se curtindo, seduzindo aproveitando seus dois novos brinquedos eu e o amigo.
Eu de joelhos observava esse momento. Nosso amigo acompanhava tudo enquanto se divertia com sua ereção. Me aproximei e abocanhei sua bocetinha quente e deliciosa colocando minha língua lá dentro, lambendo seu clitóris, mordiscando sua virília. Ela puxava minha cabeça para dentro dela. Agora ela estava no comando. Nós dois erámos seus brinquedinhos. Enquanto ela se saciava com minha língua olhava amigo fazendo carinhas, gemendo fininho e rebolando na minha boca.
Suspendeu meu rosto. Me beijou e ordenou:
- Soca essa piroca em mim agora! Abriu-se toda me chamando para dentro dela.
Dei uma estocada certeira. Seca. De uma só vez. Na maldade, que é mais gostoso. Gemeu alto. Isso me excitou e comecei a bombar forte do jeito que ela havia ordenado. Ela apoiava com os braços para trás segurando na cabeceira da cama enquanto minha vara a percorria por dentro.
Seu rosto ainda mais corado. Ela gemia:
- Isso! Mete, mete! Mete forte... assim... ai amor... mete!
cada vez que ela ordenava eu metia com mais vontade. Minha bunda sumia e aparecia entre suas pernas e coxas em um movimento frenético e acelerado. Suas mãos ficavam em minha cintura me puxando para dentro dela agarrando com todas as forças minha bunda com as unhas cravadas nela.
Nesse momento Ela colocou sua fantasia em prática. Saiu de baixo de mim levantando seu corpo. Beijou-me e disse:
- Agora você vai fazer o que eu mandar! Mais um beijo, uma das mãos acaricia meu rosto a outra em meu mastro, masturbando-me.
Agora eu entendia o motivo de estar todo depilado a pedido dela. Não reagi. Entrei no personagem.
- Fique de quatro com a bunda pra cima e cabeça no travesseiro! Ordenou ela.
Obedeci meio nervoso com seus planos. Ela saiu da cama. E eu ali, do jeitinho que ela mandou enquanto acompanhava seus movimentos com a cabeça de lado encostada no travesseiro.
Ela chegou até nosso amigo na cadeira ao lado da cama. Ele inclinou o corpo para trás o mastro para fora do roupão duro como pedra depois de acompanhar nossa breve atuação. Ela agachou lentamente com uma das mãos direcionou o mastro do amigo para sua grutinha e escorregou todo o mastro do amigo para dentro dela. Gemidos de ambos. Ele sentado e ela por cima dele com tudo dentro montava e rebolava subindo e descendo no cacete do amigo. Ele apenas segurava a cinturinha e ela serpenteava sua vara.
Eu. Na mesma. Agora eu era o observador. Observava tudo me masturbando. Ela levantou da cadeira pegou o amigo pelo mastro e o trouxe para a cama. Já imaginava o que ela queria nesse momento. Posicionou ele atrás de mim pagou um boquete bem babado para umidecer seu cacete, vidro de KY em mãos lambusou minha bunda. Ela parecia criança com seus dois brinquedinhos, seus dois bonecos. Enquanto lambuzava direcionava o membro do amigo para minha porta. Ele encaixou só na pontinha. Ela ordenou:
- Pare!
Foi ao meu ouvido e disse:
- Agora vou realizar meu sonho...
Deu ordem para o amigo prosseguir. Vagarosamente ele foi metendo seu cacete. Senti entrar, entrar e parou. Doía, mas era prazeroso também. Ele estava dentro de mim. Ela já na cadeira com vibrador ligado no máximo todo dentro dela acompanha a cena de seu sonho se realizando. O amigo começa a bombar dentro de mim e eu firme não saia da posição mordendo o travesseiro a cada estocada. Imaginava que era a mesma sensação que a dela quando eu comia sua bundinha e se era essa sua fantasia, me fazer sentir como ela, eu estava ali embarcando nisso. Ela gemia ao mesmo tempo que nosso amigo e seguia com seu vibrador a dar ordensa nosso convidado:
- Isso... come essa bundinhaaa...isso!
Decidiu juntar-se a nós. Por baixo de mim que estava com o traseiro para o alto, mamou minha vara para me dar mais tesão. Ficou ali chupando bem gostoso enquanto eu era desvirginado, invadido por um cacete. Saiu de baixo... abriu suas pernas e me ofereceu sua bocetinha para abocanhar ao invés do travesseiro. Abocanhei com volúpia. Enquanto era preenchido, meus gemidos eram abafados dentro de sua gruta. Ela se contorcia, urrava como uma loba aproveitava cada momento de sua fantasia e de minha língua. Gozou tanto em minha boca que engoli um rio que saia daquela grutinha depilada. E assim: os três enfileirados. Ela com com seu sexo em minha boca, eu de quatro e Ele atrás de mim. Ela agora auxiliava nosso amigo no massacre a meu esfíncter. Enquanto ele bombava forte ela acariciava seu peitoral e falava palavras de incentivo em seu ouvido. Sentia cada estocada no fundo de mim. Por vezes tudo ficava lá dentro por um tempo de propósito, voltando a sair para retornar com mais novas estocas mais lentas alternando com mais rápidas. Ambos se revezavam dando tapas em minhas nádegas. Senti que o amigo agora agarrava minha cintura com força começando a acelerar o ritmo com estocadas mais fortes e em ritmo mais e mais acelerado indicando que em breve gozaria. Saiu de dentro de mim para dar seu mastro para Ela abocanhar. Ela chupou gostoso enquanto olhava para o rosto dele com seu cacete na boa. Posicionou novamente seu mastro e dessa vez ele socou com vontade de uma só vez. Gemi forte, mistura de dor e prazer e tomei um tapa na cara Dela. - Calado! Quieto. Quero ver nosso amigo te encher de porra... nosso amigo acelerado socou violentamente... a cada estocada o barulho de minha bunda batendo em suas coxas ecoavam mais e mais forte no quarto. Senti o mastro duríssimo, nesse momento seu cacete se instala no fundo de minha bunda, sinto seu pulsar expulsando seu leite quente dentro de mim... e fico ali... encaixado... sentindo seu mastro pulsando preenchendo minha bunda com porra. Tomo mais 2 estocadas até o fundo e mais porra. Ele relaxa e o amigo sai de dentro de mim jogando o corpo para trás da cama enquanto Ela chupa todo seu cacete deixando tudo lustrado. Eu exausto viro de lado e acompanho minha esposa chupando o mastro de outro enquanto eu só observo.
Ela não pedeu tempo. Com o vibrador nas mãos, ficou de quatro na cabeceira da cama empinou a bundinha, assim como eu tinha feito e enterrando o vibrador na boceta disse:
- Agora vem! Come a minha bundinha também!
Abriu a bundinha afastando com as nádegas com as mãos e a visão de sua xota preenchido com o vibrador e seu cuzinho dando piscadelas propositalmente por ela me chamando para penetrá-la. Eu de pé e ela de quatro na borda da cama. Encaixei, escorreguei pra dentro dela até o final enquanto ela apertava e soltava meu cacete fazendo pressão com a bundinha. A danada gemia fininho... tipo gata manhosa... só para sacanear. Coloquei tudo. A pressão do vibrador ligado e pressionando ainda mais seu cuzinho preenchido por meu mastro deixava tudo ainda mais gostoso. Ela jogava os cabelos para trás e eu passando as mãos em suas costas, apalpando os bicos dos seios segurando forte pelos ombros e puxando seu corpo em minha direção. Uma dupla penetração deliciosa. Mais uma vez a danada gozou suas contrações ao gozar apertavam meu mastro deliciosamente, seu cuzinho fechava e me apertava dentro dela. Ficou molinha se tremendo toda dos pés a cabeça e se esparramou relaxada na cama com a bundinha empinada com ajuda de um travesseiro. Montei novamente, e soquei forte dessa vez sem dó... queria agora eu encher ela de porra assim como fui preenchido. Fui com tudo, fundo e ela pedindo mais. Deitei sobre seu corpo e praticamente a imobilizei e escutava para meter mais forte, que eu não era de nada... isso foi demais... como um animal selvagem acelerei estoquei até o fundo e deixei meu mastro fazer o serviço sozinho esguichando tudo lá dentro. A danada apertava o cuzinho como que sugando toda minha porra pra dentro dela. Fiquei ali. Dentro dela, os dois ofegantes, nos viramos frente a frente e nos beijamos trocando carícias, relaxando. Nosso amigo juntou-se a nós na cama e passamos aquele dia inteiro no motel nos divertindo e aproveitando as coisas boas da vida sem grilos ou preconceitos.