Eu trabalho como motoboy de um grande restaurante da capital paulista e estava furioso com meu patrão que me escalou para trabalhar na noite do dia 24/12, natal é uma época de confraternização e família quem pediria comida delivery. Realmente eu estava enganado e não sabia quantas pessoas solicitavam o serviço de entrega nesta data pessoas solitária ou que moram distante de seus parentes, pessoas que recebem convidados inesperados e precisam aumentar a ceia para servir a todos ou pessoas que não tem tempo a perder na cozinha porque estão ocupadas com outros afazeres nesta data tão atribulada.
Peguei no serviço às 18hs e já tinham quatro entregas as ruas estavam mais vazias e eu pude acelerar nesta data os clientes são mais generosos e as gorjetas eram maiores, retornando ao restaurante percebi que essa noite seria um caos, pois o volume de pedidos era maior do que eu poderia levar por viagem e os extremos das localizações me fariam perder um bom tempo no transito, apesar do corre-corre foi possível atender a todos e depois das 23hs não havia mais nenhum pedido, me preparava para ir embora e curtir o natal com a minha família quando o maldito telefone tocou, sai para essa ultima entrega, apertei o interfone e a pessoa mandou que eu subi-se, ela entre abriu a porta, me olhou e mandou que eu coloca-se seu pedido na cozinha, perguntei qual era a direção e ela me indicou fechando a porta da sala com a chave depois que eu passei, retornei a sala e ela sedutora me estendeu uma taça de vinho agradeci dizendo que estava dirigindo e não podia perder a minha carta de motorista, do nada a mulher desabou em prantos me pedindo desculpas por ter se oferecido para mim e é claro que eu procurei contornar a situação lhe desejei um feliz natal e caminhei em direção da porta que ainda estava trancada. Ela virou a sua taça num gole só e virou também a que seria minha e depois se serviu de mais um pouco de vinho eu pedi para que ela abri-se a porta e ela suplicava para que eu não a deixa-se sozinha porque se não ela poderia cometer uma loucura. À hora estava passando e eu começava a ficar apreensivo olhei ao redor e vi que era um apartamento muito bem montado tinha fotos dela com um homem em um porta retrato e quando eu perguntei quem era, ela confessou que era seu amante um grande empresário que podia lhe dar todo aquele luxo e conforto mais que não podia estar presente com ela nas datas mais importantes da sua vida, ele era casado e tinha filhos, as vezes levava quase dois meses para procurá-la, quando viajava a negócios ela era sua companheira mais normalmente ficava trancada em alguma suíte de um grande hotel a sua espera e quando os negócios não iam bem ele simplesmente ligava mandando que ela retorna-se para São Paulo.
Ela estava carente e completamente bêbada, uma linda loira com curvas perfeitas, amante de um grande empresário que lhe procurava ocasionalmente, novamente tentei me despedir, só que ela colocou a chave dentro da sua calcinha e voltou a se insinuar para mim, eu tentava não olhar para ela, estava difícil se controlar perto daquela bela mulher porque o cacete já começava a ganhar volume dando sinais de vida e ela meio ensandecida começou a tirar a própria roupa me perguntando se ela não era boa o bastante para mim, tentei dizer que ela era muito bonita mais que não dava para rolar o que ela queria era natal e minha família estava me esperando e novamente a mulher começou a chorar se lastimando que não tinha ninguém e que nem eu a queria. Aturar bêbado é foda e minha paciência já estava acabando por outro lado era bom ver aquela linda mulher seminua, pensei rapidamente, que se eu desse um pouco do que ela queria, eu poderia pegar a chave e sair.
Pedi que ela me deixa-se ver o quanto ela era bonita e sexy e quem sabe eu poderia me interessar por ela. Ela tentou fazer caras e bocas, tropeçando no tapete e rindo dela mesma, mais sem largar o copo, se mostrou muito ousada e atrevida e o desejo de possui ? lá já tinha feito a minha vontade de ir embora desaparecer. À vontade, sentado no sofá como se eu fosse o dono da casa, chamei por ela e pedi que ela me mostra-se o que ela estava a fim de fazer. Com um sorriso debochado no rosto e uma cara de safada ela veio engatinhando, abraçou minha perna e começou a esfregar a parte interna da minha coxa, desafivelou meu cinto, abriu o botão e baixou o zíper. Começou a alisar meu cacete sobre a sunga e a fazer elogios de que ele era grande e groso, facilitei para que ela desce-se a minha calça ate o joelho, meu cacete duro já começava a fugir por cima da sunga e ela logo tratou de abocanhar, despejou um pouco do seu vinho sobre ele e tornou a chupar, fiquei de pé segurando em sua cabeça e comecei a fuder sua garganta sua boca voraz o engolia todinho e ela ainda tentava por meus ovos em sua boca chegando ate a engasgar. Coloquei ela deitada no sofá maior tirei sua calcinha, escancarei a suas pernas e caí de língua naquela bucetinha rosada e depilada. Ate vi a chave do apartamento mais agora ela não me interessava mais porque o cheirinho daquela bucetinha suculenta já tinha me atraído, desfolhei seus lábios e enquanto eu chupava o seu clitóris lhe enfiava dois dedos, ela xingava, gemia auto e me puxava pelo cabelo de encontro a sua bucetinha. Ela começou a esguichar seu gozo na minha boca e quanto mais eu a lambia mais ela gozava, foi ficando mole e pareceu desfalecer sobre o sofá, evitava meus toques e parecia procurar uma posição confortável para dormi.
Ate olhei para chave e pensei em ir embora mais eu estava de cacete duro e ela estava ali, linda, nua e chapada e já que essa vadia gozou bastante, me deixa gozar um pouquinho também. Me enfiei entre as suas pernas e comecei a empurrar meu cacete, sua bucetinha estava muito molhadinha e meu cacete escorregou gostoso, ela tentava me abraçar balbuciando alguma coisa, as vezes me encarava como se quisesse me identificar, colocava a mão na minha bunda me puxando contra seu corpo e certamente gozou de novo porque sua bucetinha começou a fazer barulho a cada socada. Depois dessa gozada eu acho que ela apagou geral, seu corpo estava pesado e já não ficava quieta na posição, a coloquei de costa no braço do sofá, agarrei em sua cintura e comecei a fazer o vai e vem, ficava olhando meu cacete entrar e sair daquela bucetinha, a sua bunda redondinha e o seu cuzinho rosadinho e decidi que seria ali que eu iria gozar a final não é verdade que dizem que cu de bêbado não tem dono, então por essa noite eu seria o dono desse maravilhoso cuzinho. Abri bem a sua bunda, dei uma cusparada e fui empurrando o meu cacete naquele cuzinho apertado e pela resistência que eu encontrei talvez ele fosse até virgem, soquei todo o meu cacete naquele cuzinho ate o meu saco ficar batendo na sua bucetinha molhada que parecia chupar o meu saco a cada socada, meu cacete começou pulsar forte e o meu tesão era tanto que parecia que eu não ia parar mais de gozar dentro daquele cuzinho.
Me senti um pouco animal quando terminei, ela estava bêbada mais sabia o que estava fazendo quando começou, a coloquei mais confortável no sofá, me ajeitei, sai do apartamento e coloquei a chave por baixo da porta.
No dia seguinte eu não fui trabalhar era minha folga, mais assim que eu cheguei para trabalhar no dia 26/12 não só o gerente mais todo mundo queria saber o que tinha acontecido porque a mulher estava desesperada atrás de mim e mal acabaram de me dar o recado ela já estava ligando querendo saber se eu já estava lá no trabalho, me passaram o telefone para falar diretamente com ela e ela me disse que precisava muito me ver, que tinha um assunto muito importante para falar comigo, que era para eu ir no seu apartamento, respondi que não teria condições de ir agora por causa do trabalho e ela respondeu que precisava muito de mim, que eu poderia salvar a relação dela com o empresário e que ela estava ate agora cagando o leite que eu deixei no seu cuzinho, mandei que ela fizesse um pedido ao restaurante para que eu pudesse lhe entregar e então poderíamos conversar rapidamente e pessoalmente sobre o ocorrido. Quando cheguei ao seu apartamento ela confessou que o seu amante já tentou por diversas vezes comer o seu cuzinho mais ela não liberava por medo de sentir dor, talvez ate fosse esse o motivo da sua ausência e já que eu a iniciei ela queria muito a minha ajuda para poder ficar mais relaxada e desinibida na cama para poder agradar o seu empresário. Ela me propôs um emprego de motorista particular com um salário convidativo, me daria um carro luxuoso e eu só precisaria ficar em casa alerta aos seus chamados porque o empresário me pagaria para que eu a fizesse sua mulher.
É claro que topei uma boa vida ao lado de uma loira linda e doida para me dar o cuzinho