Estou publicando meus contos antigos, pra ficar com meu cadastro aqui completo com todas as minhas publicações. Este é um conto em 3 partes. Espero que gostem...
Olá, este é o meu terceiro conto, mas de igual proporção aos dois anteriores. Pra quem ainda não me conhece, sou Peti (nick), tenho hoje (fevereiro deanos, 1.78m, 87kg, olhos e cabelos castanhos, sou moreno claro, esportista, enfim, tenho um corpo bom, modéstia à parte. Este conto é sobre um relacionamento que tive em 1996 com uma grande amiga, que infelizmente não tenho mais contato, mas espero que leia este conto e, ao reconhecer o que descreverei, me escreva para revivermos o passado...
Tinha recentemente retornado de uma viagem de seis meses ao EUAN (Estados Unidos da América do Norte, que é a forma correta que considero de se dizer, uma vez que também somos América – sou bem patriota...) e a fim de terminar meus estudos, ingressei em um curso pré-vestibular (Miguel Couto). Minha vida ficou muito acelerada logo após meu retorno e acabei por namorar uma outra grande amiga, mas não como deveríamos... Bem, eu tinha acabado de retornar de uma viagem de seis meses sem ter tido relacionamento algum com mulher, pois realmente não havia nenhuma onde eu me encontrava que me fizesse a cabeça... Assim, logo que retornei, fui à um aniversário e acabei por namorar a aniversariante... Isso não poderia ter dado certo, e não deu. Logo que iniciei o curso, duas semanas depois, tive outros contatos com outras mulheres e retornei à vida carioca... Conquistei novas amizades, novos bares, e acabei por conquistar também uma gatinha do curso chamada Tania. Sempre fui uma pessoa de princípios, especialmente quando se tratava de mulher. Então, em meio a galanteios e charmes, ao acabar as aulas, todo dia a acompanhava até sua casa, pois também era o trajeto de minha casa. Íamos conversando sempre, e nos tornamos ótimos amigos, até que aconteceu algo inusitado. A minha namorada de pouquíssimo tempo teve informações de uma de suas amigas sobre minha traição... Amiga esta que estudava na mesma sala que eu e que, depois de um certo tempo, veio me pedir que não a odiasse pelo que tinha falado e eu apenas lhe disse que não tinha nada contra ela, mas que ela interpretou algo erroneamente e que a única culpada por tudo teria sido a namorada da época, que preferira acreditar em algo que não havia acontecido (na verdade, tudo que a amiga dela tinha visto foi eu e Tania de mãos dadas no corredor, e o resto foi imaginação).
Bem, verdade ou não, acabou que nosso namoro terminou ali mesmo, na porta do curso, e pude dar uma real continuidade ao que antes era apenas imaginação. Joguei todo o meu charme pra cima de Tania e a conquistei. Logo nos tornamos verdadeiros animais quando sozinhos... Nossa primeira vez, a primeira parte deste conto, foi na casa de um amigo nosso em comum. Ele nos convidou a ajuda-lo na limpeza de uma casa que ele alugaria. Sem pestanejarmos, dissemos que o ajudaríamos e fomos até sua casa. Chegando lá, a casa estava realmente vazia, mas não tinha muito o que se fazer. Bastava apenas a comum limpeza do dia a dia e tudo estaria pronto. Pusemos um rádio para tocar e iniciamos aos poucos a limpeza. Tania e eu começamos pela cozinha e uma vez que fomos deixados a sós, começamos um gostoso e apaixonado beijo. O beijo se seguiu por vários minutos e nos deixou extremamente excitados. Como estávamos apenas nós dois na cozinha, a agarrei pela cintura e a ergui. Só então percebi que estávamos encostados no fogão. Então a ergui novamente e a coloquei sobre a pia da cozinha, deixando-a exatamente da minha altura e permitindo que nossos corpos se encostassem perfeitamente, tanto na boca quanto em nossas “cinturas”. Já estávamos em brasa quando nosso amigo retornou à cozinha e falou: - Poxa, por que vocês não vão pro quarto pra terem mais privacidade? Nós rimos e concordamos em silêncio, já nos encaminhando para um dos quartos da casa.
Quando disse que a casa estava vazia, quis dizer vazia mesmo, ou seja, não havia sequer cama... Nos restou mesmo sofrermos um pouco com o chão duro, mas quem disse que isso nos afetaria? Nos fechamos no quarto e ficamos num completo breu, pois tampouco havia lâmpadas o suficiente para iluminarmos as dependências. A única iluminação que tínhamos era a da fresta da porta do quarto que nos dava um filetezinho mínimo de luz. Ficamos meio que sem saber o que fazer, ou ao menos eu, pois estava mais do que nunca sendo apenas levado por meus instintos e sentimentos... Não tendo solução pra minimizar qualquer que fossem as dificuldades (se é que poderia se dizer problemas...). Nos abraçamos e nos beijamos nos utilizando do tato, olfato e audição e paladar... Acreditem, isso até que foi um extra... Retomamos nosso ardente beijo e em poucos minutos acabamos por nos desvencilhar das roupas. Aquilo era excitante por demais... Nos beijávamos, nos abraçávamos, nos tocávamos... Não acreditava no que estava acontecendo... Depois de 6 meses sem sequer um beijo, já saciava todas as minhas vontades... Tania era incrível. Ela era linda, era mais velha que eu, tinha aproximadamente 1.65m, 52kg, magrinha, mas com seu corpo totalmente bem definido, com uma bundinha firme e seios pequenos, firmes e gostosos. Ela era perfeita pra uma mulher, pois além de linda de rosto e de corpo, era inteligente, amiga, bem humorada, enfim, uma tremenda mulher... Ela também estava muito excitada e também não se agüentava de tesão, assim como eu, e assim que nos livramos das roupas, ela sentou-se sobre mim e nos encaixamos perfeitamente. Não foi preciso nenhum segundo para preparar a penetração. Entrou fácil, de tanta excitação. Sua bocetinha era apertadinha, maravilhosa. Nos abraçamos e iniciamos nossos movimentos, soltando apenas suspiros de tesão, com medo de fazermos muito barulho e anunciarmos o que fazíamos (como se ele já não soubesse).
Não sei ao certo quanto tempo durou, pois não sou muito bom de memória, mas sei que gozamos gostoso e paramos em nossos braços, sem nos mover por alguns minutos. Então nos lembramos que havíamos combinado de ajudarmos nosso amigo na limpeza e tratamos de nos recompor para poder ajudá-lo de alguma forma, quando surpreendentemente descobrimos que estávamos a mais de uma hora lá dentro, pois ao sairmos do quarto vimos que nosso amigo já tinha limpado totalmente a casa e apenas inventava o que fazer, pois já estava até mesmo pronto pra ir embora. Pedimos desculpas e ele nos disse: - Ei, deixa isso! A verdade é que chamei vocês aqui justamente pra que vocês pudessem fazer o que queriam... Sabia que vocês estavam sem oportunidade e eu poderia criá-la... Rimos novamente, agarramos nossas coisas e voltamos pra casa.
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