Tinha apenas oito anos quando meu irmão mais velho foi morar em São Paulo com um tio e família, irmão de meu pai, para estudar e trabalhar numa fábrica dele. Eu estava com oito anos. Minha mãe era separada e casou-se com meu pai.
Nasci com uma diferença de idade de meu irmão de dezesseis anos. Cinco anos depois que foi embora ele voltou para nos visitar e eu ainda era uma criança. No ano seguinte ele veio e eu já era uma adolescente de catorze anos. Trouxe a mulher e um filhinho. lindas criança. No ano seguinte sua mulher não pode vir, devido a problema com as férias e ele veio sozinho. Eu estava com quinze. Passeamos bastante e quase todos os dias íamos tomar sol na pequena queda dagua que tem na fazenda de um amigo da família. Quase sempre só eu e ele. Percebi a que quando íamos só ele se sentia mais feliz e ficávamos brincando de tocar um no outro. Ele me segurava nos braços e eu adorava aquilo.
Um dia, nos trocamos e eu coloquei uma calcinha cavadinha e branca e quase transparente, coberta por uma sainha curta. Estávamos com fome e fomos a uns pés de goiaba pegar algumas para matar a fome até o almoço. Tratei de subi no pé, já que tinha mais experiência e ele ficou embaixo olhando e vendo minha bunda durinha por baixa da tirinha de pano. Quando desci, escorreguei – acho que foi de propósito, não me lembro direito – e cair em seus braços. Nos olhamos nos olhos, senti vontade de beijar aqueles lábios grossos. Minha bucetinha molhou-se na hora. Ele percebeu minha vontade, mas apenas perguntou se eu tinha me machucado. Disse que não e ele me colocou carinhosamente no chão. Deitei-me sobre as folhas secas e ele começou uma massagem nos meus tornozelos deliciosa. Foi subindo as mãos, sempre massageando em direção a minhas coxas e ficou ali. Era gostoso demais e minha buceta não parava de piscar e se molhar, cada vez mais. Me olhava nos olhos diretamente e perguntava se estava gostoso. Balbuciando, disse que sim. Ele subiu mais e chegou a subi junto a minha calcinha. Sua mão foi no meu montinho e começou um carinho que me levou às nuvens. Afastou a calcinha e chegou seu rosto perto. Senti sua respiração próxima e me arrepiei toda. Sua língua tocou minha pererequinha dai gozei em seguida, pela primeira vez. Suspirei profundamente e respirei dizendo: “ai, maninho! Que coisa gostosa”. – quer mais? Perguntou. Fiz sinal positivo com a cabeça. Na verdade era tudo que eu queria naquele momento.
Ficou ainda me chupando por mais um tempo até que começou a subir novamente, agora com a língua sobre meu corpo ate os peitinhos que despontavam, mas já tinham um bom tamanho. Lambeu, beijou, cheirou e lambeu novamente. Dai veio até minha boca e começou a me beijar, o que não tinha feito até então. Enfiou a língua procurando a minha. Lambeu meus lábios e dava beijos leves neles. Sentia seu pau duro roçando minha buceta. Foi até lá em baixo e retirou meu tecido branco deixando-me completamente nua, a sua mercê. E procurou o buraquinho com seu cacete e com dificuldade foi colocando lá dentro. Demorou mais conseguiu, me machucou um pouquinho, arrancando de mim gemidos de prazer e dor ao mesmo tempo. Logo, logo seu cacete estava lá dentro e num vai-e-vem gostoso me fez gozar a segunda vez em minha vida. Mais uma e mais uma vez gozamos com ele dentro de mim. Não posso esquecer aquele dia. Aquele momento.
Hoje ambos estamos casados mais eu e meu irmão sempre damos um jeitinho de nos encontrar aqui ou lá e lindos momentos de foda são o resultado desses encontros. o natal do ano passadopassamos juntos aqui em Goiania. Em julho estarei em São Paulo e sempre fudemos com muito prazer e amor, que temos um com o outro. Nem sua mulher nem meu marido sabe do nosso caso e fazemos tudo com muita discrição. Até acham bonito nossa amizade. Depois volto para contar mais sobre eu e meu irmão. Escrevam para meu amigo, que escreve as minhas histórias. Ele é também um cinquentão e já me comeu em quatro oportunidades que nos encontramos. É separado, logo mais fácil de acontecer. Pracasadasdf@hotmai.com.br – foi o meu terceiro homem e espero que não apareça outro, afinal amo meu marido e também não sou puta. Beijos.