Coisas do Coração! Parte 2 de 3

Um conto erótico de Enfermeira
Categoria: Heterossexual
Contém 1574 palavras
Data: 13/05/2012 21:29:27
Assuntos: Heterossexual

Continuação do conto Coisas do Coração...

Recebi uma ligação da enfermeira Dna. Marlene, aquela senhora que estava cuidando do meu namoradinho no hospital me propondo entrar em contato com a Sheila, mãe de Ruan. A proposta foi cuidar de seu filho de quase 18 anos, que sofreu um sério acidente de bicicleta, onde eu continuaria o tratamento e curativos em seu apartamento. A proposta foi ótima. Aproveitei meus 15 dias de férias e comecei já no dia seguinte. Horário das 18:00 às 23:00 hs. Ou seja até sua mãe encerrar o expediente e fechar sua loja de modas no shopping.

O prédio de luxo fica no centro de Florianópolis. Me identifiquei na portaria e já estava sendo esperada pelo meu queridinho. Ao abrir a porta recebi um abraço tão gostoso e um beijo bem no ladinho da boca mais gostoso ainda. Conversamos com mais liberdade que no hospital. Fiquei na sacada observando o visual da beira mar à noite enquanto falávamos de tudo um pouco. Suas mãos ainda necessitavam de cuidados. Uma estava engessada e a outra enfaixada. Sem poder usar as mãos até para tocar uma p...

Perguntei se gostaria de tomar banho. De cara disse que não precisava. Perguntei há quanto tempo não tomava banho. Mais de dois dias. Ruan não gostava que sua mãe lhe desse banho porque sempre ficava excitado. Compreensível porque sua mãe era uma tremenda gatinha de 36 anos. Um ano mais nova que eu. Logo me confessou que tomava banho com ela. as poucas vezes a safadinha sempre provocava. Ruan de cuequinha e sua mãe de biquini. Até aí sem problemas, mas a safadinha provocava ele o tempo inteiro.

Convenci meu namoradinho a tomar banho. Sem condições de usar as mãos, eu mesma tomei a iniciativa e tirei sua camiseta e sua bermuda. Percebi que já estava excitado porque ele não ficava de frente pra mim. Apenas de costas olhando para o chão. Tirei meus sapatos e entrei no box do chuveiro com Ruan. Sem ele perceber molhei um pouco meu vestidinho. Peguei o sabonete e comecei a esfregar em suas costas. Travei na hora de ensaboar o resto do seu corpo. Estava muito nervosa. E ele não virava de frente pra mim. Até que o forcei a fazê-lo. Não falei nenhuma palavra, muito menos ele. Era grandinho pra idade dele, mas nada gigante como tanto se lê por aqui. Pra "quebrar o gelo", perguntei apenas se estava feliz. Ele não gostou muito. Parecia mais uma palmeira no deserto, com um galhinho embaixo. Pra relaxá-lo falei que sua excitação era normal. Seria problema se ele não ficasse excitado. Disse-lhe que já havia pegado meu filho de 17 anos no flagra várias vezes na internet se masturbando. Daí Ruan já ficou mais à vontade em pé com aquele pau pertinho da minha cara. E pra tirar a cuequinha de marca... nem pensar! Tive que sair do box primeiro. Eu estava toda molhada da água do chuveiro, também! Insisti em tirar sua cuequinha preta. Não teve jeito. Na verdade eu estava morrendo de frio porque minha idéia dele me convidar pra tomar banho não tinha dado certo. Depois fui pra casa toda gelada e sem graça. Lembro de ter ficado brava e brigado com meu marido e meus filhos em casa.

No dia seguinte, pontualmente subi ao apartamento e fui recebida da mesma forma só que desta vez eu virei o rosto e estava séria. Dei os medicamentos e fiz os curativos. Liguei a tv e sentei no sofá bem indiferente. Depois Ruan foi se aproximando e puxando conversa. Num certo momento me falou que tinha ficado preocupado porque na noite anterior fui pra casa toda arrepiada de frio com o vestido molhado. Em seguida me pediu pra lhe dar banho. Me fiz de difícil dizendo à ele que hoje não precisava e que poderia tomar banho daqui há uns três dias. ele insistiu e fui fazer meu trabalho. Tirei sua camiseta, sua bermuda e já percebi que estava crescendo. Meninos!!! Só não esperava encontrá-lo com uma cueca de gatinho, do Garfield, ainda! Comecei a rir e não parava mais. O filhinho da mamãe com um Garfield dormindo estampado e um pau delicioso crescendo ali dentro. e ele ficou meio irritado. Pra não estragar tudo de novo lhe disse que eu estava usando uma calcinha de cachorrinho. Como ele não acreditou ergui o vestido. Aí ele começou a rir. Ficou muito descontraído. Tanto que me disse pra tirar o vestido pra não molhar. Concordei e fui buscar um biquini no quarto da mãe dele. Nossa! Que quarto! Facilmente necontrei e coloquei. A parte de baixo ficou ótima. O problema foi a parte de cima. Sou peituda demais para aquele tamanho de biquini. depois da cirurgia (sem silicone) meus peitos ficaram com os biquinhos muito apontados para cima. Ficaram maravilhosos. Tanto quanto minha lipoescultura no abdomem. Que mal tinha... Deixei assim mesmo. No banheiro escurinho Ruan encheu de elogios me comparando com a mãe dele. Fiquei à mil! Ele duvidou que não tinha silicone. Pedi pra ele virar de costas já que não poderia pegar com as mãos machucadas. Passei sabonete e me esfreguei nele. Viu como não é silicone, falei. Ele mudo de pau duro. Quando você crescer e ficar de maior vou deixar você pegar neles. Agora vou tirar essa cuequinha de Garfield e vamos sair do chuveiro. ele criou coragem e fechou os olhos. Tirei até o chão. Mesmo no escurinho do chuveiro tive vontade de agarrá-lo. Fiquei enrolando pra esticar aquele momento. Que delícia e tudo aquilo por minha causa! Num instante tirei a parte de cima do biquini e fiquei apenas com a parte de baixo. Peguei o chuveirinho e me molhei pra esquentar. Virei de costas pra ele e perguntei o que achou da minha bunda. Bundinha, na verdade. É pequena, porém perfeita! E ainda mais com este biquini cavadinho. Estava prestes a perder a cabeça. Ruan não tinha mais vergonha nenhuma de ficar de pau duro na minha frente, apenas eu, um pouquinho. Foi então que decidi esquecer que era casada e que tinha um filho da idade dele me esperando em casa. Meu marido que me perdoe não vou aguentar mais! Larguei o chuveiro e automaticamente o chuveiro começou a jogar água no meu rosto. Fechei os olhos e lhe dei um tremendo beijo de língua. Eu esfregava meus peitos no peito dele. Fui me aproximando na pontinha dos pés e pude sentir seu pau batendo no meu umbigo. Me perdi toda. Precisava dele dentro de mim! Ruan com seus 1,80 m e eu com 1,63 m. Ajeitei com a mão e tranquei seu pau entre minhas pernas e fiquei rebolando. Ele com as mãozinhas nas paredes sem poder usá-las. Tadinho. Em seguida virei de costas, empinei a bunda e coloquei aquele cacetinho virgem na bunda. Peguei suas mãos e coloquei em meus seios. Eu rebolava como uma puta dançando funk. Não tinha jeito. Sedenta por sexo sensualmente tirei a calcinha do biquini. ele não sabia nada, apenas ficava congelado. Tomei a iniciativa e sem desgrudar meus lábios dos dele ergui a perna esquerda bem alto, abraçando sua cintura e direcionei seu pau na entrada da minha buceta. Entrou fácil. Estava toda molhada por dentro também. E como estava. Na verdade eu estava comendo ele. Não conseguia parar e queria mais. Não costumo gemer alto, mas me faltava ar e sobrava tesão. Arrisquei umas palavrinhas picantes que não falo nem para meu marido. "- Ai meu tesãozinho! Me fode, vai! Fode a sua tiazinha! Comecei a cansar da posição porque sou baixinha. Virei de costas tirando a bunda da queda de água do chuveiro. Dei aquela impinadinha básica procurando seu pau sem as mãos. Ele abaixou um pouquinho e encontrou minha buceta abertinha só pra ele. Toda melada. Entrou tão fácil que parecia que já fazia parte do meu corpo. Seu pau entrava e saía. Eu coordenava os movimentos. Eu só parava de gemer pra pedir mais. Quando percebi que iria gozar, pedi a Ruan: "- Não querido, não goza ainda! Espera mais um pouquinho!" Mete na titia, fode essa bucetinha. Mas não goza dentro!" Aqueles minutos pareciam intermináveis. Eu queria mais dele. Quando percebi que não teria mais jeito, de tanto torturar o menino, deixei ele gozar. Me soltei dele,. Abaixei e conduzindo com as mãos deixei ele gozar na minha boca. Engoli quase tudo, babei e vi ainda bastante porra escorrendo pelos meus peitos. Tem o mesmo gosto do meu marido só em mais quantidade. Me recompus e me liguei no tempo. Tinha perdido a noção. Saí correndo peladinha pelo corredor procurando meu vestido. Fui ao quarto da mãe dele e encontrei só o vestido. Coloquei assim mesmo. Corri ao banheiro, peguei um secador de cabelos e deixei sobre a mesa de pedra secando o biquini da Sheila. Fui procurar minha calcinha de cachorrinho e nada de encontrar. Coloquei os sapatos, apaguei as pegadas no corredor. Senti um cheiro de tecido queimado. era o biquini no secador. Entrei em pânico. Faltava apenas alguns minutos pra ela chegar. Ruan ajudou a procurar minha calcinha. Foi em vão. Guardei o biquini na bolsa e joguei fora depois. Atendi a Sheila sem calcinha, toda nervosa. No dia seguinte Ruan me falou que sua mãe estava desconfiada de algo. Gelei na hora. Mas vai ficar para o próximo conto... Coisas do coração parte 3 de 3 - Final.

enfersexy37@hotmail.com

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Comentários

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Moro em floripa também e tenho 17 anos, quero ficar doentinho com uma enfermeira dessas... bjos molhados delícia!

gatocomcamrj@hotmail.com, me procura!!

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Nossa gata vc é perfeita nos seus contos. Seria muito bom se vc tivesse transado com o garoto e a mae dele. Quero saber logo o resto da historia. Nao demore pra postar aqui pra gente. Beijos...

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Oi Enfermeira!Li o seus dois contos e adorei.Eu sou da enfermagem e realmente em algumas ocasiões dá vontade mesmo de deixar a ética pra lá e cair pra dentro.Principalmente quando alguns pacientes são encantadores(as)rsrs.Aguardo a continuação do seu conto!Bjks♥

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