Finalmente, perdoei meu pai

Um conto erótico de Candir
Categoria: Grupal
Contém 4086 palavras
Data: 14/05/2012 03:59:41
Última revisão: 14/05/2012 04:04:12

Havia cinco, talvez seis anos que eu sequer olhava na cara do meu pai. Não atendia seus telefonemas, não respondia seus e-mails, e abandonava qualquer ambiente no qual eu me encontrasse diante dele. É bem verdade que ele estava divorciado da minha mãe há quase oito anos, mas eu ainda tentei dar uma "chance", no começo tentei deixar de lado a minha raiva, o meu ressentimento, mas não funcionou. Meus pais se divorciaram de forma litigiosa, e eu infelizmente cheguei ao cúmulo de ver a cena do meu pai puxando os cabelos da minha mãe, sim, um ato desesperado de raiva.

Tinha grana envolvida, imóveis e uma micro-empresa que ambos construíram juntos...era de se esperar que alguma confusão ou discussão seria formada na época. Mas o que me magoou e me afastou do meu pai, foram algumas "mentiras" que ele proferia na tentativa de acabar com a imagem da então esposa, e quem sabe com isso levar uma fatia maior na divisão dos bens, e acima de tudo, ganhar a minha confiança e predileção. O efeito foi o inverso...como ele podia dizer coisas tão feias, degradantes e absurdas sobre minha mãe, a mãe do seu filho? Logo dela, Mônica, que é uma mulher tão respeitada no colégio onde é coordenadora. Ela que é tão educada, e que sempre foi tão apaixonada por ele...eu não conseguia enxergar defeitos nela! E os defeitos que ele sugeria, pareciam simplesmente irracionais.

Aqueles anos se passaram, e mamãe permanecia indefectível. Linda, uma beleza mesclada com inteligência, de uma elegância quase escondida, minha mãe conseguia ser sofisticada sem causar asco ou repulsa, pelo contrário, as pessoas mais humildes pareciam venerá-la, como se ela fosse uma princesa do bem, uma Branca-de-Neve de carne e osso. Sim, era exatamente isso, mesmo aos seus 39 anos de idade, havia um quê de eterna princesa nela...agora uma rainha-princesa, quem sabe. Era uma coordenadora socialmente engajada, sempre abriu as portas para movimentos sociais no colégio público, e mais do que isso, seus alunos conseguiam se inserir socialmente com grande sucesso, grande expansão. Alguns a veneravam mesmo após o término do colégio, seus ex-alunos vinham visitá-la ou conversavam por telefone com minha mãe com grande frequência, e muitos deles eram rapazes, o que demonstrava que ela não era sexista como grande parte das educadoras.

Mas voltando a sua beleza e inteligência, eu ficava estupefato quando pensava que meu pai botou tudo a perder e largou uma mulher como ela. Isso sem contar que se tratava de uma mulher muito gostosa...e daquele tipo que poucos sabem disso, pois simplesmente não aparenta ser toda essa bonança! A "Tia" Mônica tem estatura média, pouco mais de 1,60 e alguns quebrados, a pele clara e os traços finos dão a impressão que se trata de uma mulher bem pocket, bem petit, mas isso só engana. O seu corpo é tracejado por generosas curvas que não sentem o efeito do tempo, talvez pela alimentação "certinha", e pela esteira que corre vez ou outra, a pele é lisa não se vê nenhuma estria avermelhada, comum em mulheres bem brancas, e o pouco de gordura que o corpo balzaquiano adquiriu, só serviu para deixá-la mais gostosa ao paladar masculino. Mamãe fez balé e dança na juventude, logo, suas pernas são torneadas e maciças, e a bunda lembra uma ratinha rabuda com tudo bem empinadinho. Ah...mamãe só largou o balé por causa de um motivo que geralmente atormenta a vida de muitas bailarinas: os seios! Apesar do corpo petit e dos seios parecerem bem comportados por debaixo das blusas, Mônica possui dois tijolos alvos, pesados e duros, lindos como dois troféus de marfim, perfeitos para uma rainha-princesa como de fato ela era!

Sim, eu me masturbava! Até porque ela merecia algum tipo de homenagem masculina. Pois é, eu não a via com outros homens, namorados, pretendentes, todo o tempo parecia dedicado ao trabalho...ela sempre estava envolvida em algum projeto e só se relacionava com as pessoas do seu meio. E meu pai jogou tudo isso fora, uma mulher linda, fantástica, inteligente e que ainda por cima...só tinha olhos para o trabalho! Ele era um canalha, não merecia minha companhia, pensava sempre.

Acontece que eu já estava com 18 anos, uma idade mais do que questionadora, mais adulta também, e as lacunas que antes pareciam se encaixar, tornaram-se falhas ou mistérios da noite para o dia. Eventualmente, por puro acaso, reparei que o notebook da minha mãe vivia acoplado pela sua câmera digital. Estranhei, afinal de contas ela raramente tirava fotos, e as do trabalho eram feitas pelo pessoal do colégio, não por ela. Fiquei curioso, pois realmente não sabia que tipo de foto ou quais lugares ela estava frequentando. Sem maiores pretensões, aproveitei que seu notebook estava dando sopa e loguei - ela sempre usa a mesma senha para tudo, até no banco, é a data de aniversário da minha avó - e naturalmente loguei no seu e-mail, mas nada...só haviam mensagens de conhecidos e trabalho, exceto uma, que se referia a um portal de troca de imagens.

Com o seu login e a senha "universal" loguei na sua pasta do portal de imagens, e aí descobri o motivo de ver sua máquina sempre conectada à porta usb. Minha mãe se encontrava NUA, sim nua, pelada, arreganhada em várias fotos. Ela deixava em destaque o seu colo alvo à mostra, com os mamilos rosados extremamente ouriçados, entumescidos provavelmente com sua própria saliva. A sua racha ao contrário do que eu supunha ou me lembrava, tinha uma singela proteção de pêlos negros, mas o capô de fusca estufadinho se encontrava plenamente à mostra. Mas o que mais chamou atenção foi o seu cu, sim, lá estava aquela bela bunda que podia ser confundida com o rabo de uma garota de 20 anos, mas nas fotos em que mamãe afastava as nádegas se via um também belo cu rosado, porém extremamente largo e arrombado, convidadativo ao mais portentoso e jebudo dos jegues!

Pronto, parte do meu "mundo" havia caído, mas ainda assim, o que eu queria? Que uma mulher gostosa daquelas, independente e inteligente o suficiente para sair com quem quisesse sem prestar contas, não tivesse seus segredos, não tivesse suas safadezas? O problema era o seguinte...as fotos dela estavam na internet, por mais que não mostrasse o rosto, enfim, ela tinha lá alguns riscos envolvidos em suas taras. Não completamente conformado, procurei mais, haveria algo no computador que me desse uma pista do que e com quem ela fazia a troca, eu precisava saber, até para a sua segurança.

Aturdido e dividido entre o pau duro de um lado, e a cabeça pesada do outro, encontrei um histórico de e-mails recentes, trocados entre minha mãe e um ex-aluno do colégio dela, que hoje faz mestrado nos EUA. Não acreditava no que lia, os dois trocavam e-mails safados, fotos picantes e explícitas. Ele enviava fotos e vídeos onde masturbava sobre imagens que tinha da minha mãe nua, ela lhe enviava fotos com o nome dele desenhado com batom pelos seus seios, suas nádegas. Eu lembrei desse rapaz, era um ex-aluno humilde, porém bastante educado que durante o período de cursinho popular gerido pela minha mãe, vinha vez ou outra até em casa, tirar dúvidas e ganhar "conselhos" diretamente com minha mãe. Hoje eu o via nas fotos, malhado, cursando pós-graduação nos EUA, e com a grossa jeba negra gozando sobre a imagem da minha querida mãe.

Eles teriam se tornado namorados? Minha mãe se apaixonou por um ex-aluno? Mas o que explicaria o rombo atual na bela raba da minha mãe? Não era ele quem comia seu rabo, e não podia ser mesmo! Nos e-mails, ela descrevia detalhes de como um tal de Jonas estava "sucedendo" e com louvor, o lugar que um dia foi ocupado pelo seu correspondente, o tal ex-aluno. Mas o quêê? Seria isso mesmo, minha benfazeja mãe estaria dando para outro aluno, ainda agora, enquanto eu olhava para seus seios e para toda sua elegância, encarando ela como uma deusa Atena da retidão e da justiça social, quando ela na verdade fazia uso dos seus atributos e da sua posição para gozar, ter prazer da forma que bem pretendia? Isso eu precisava tirar a limpo!

Como quem não quer nada, fui até o colégio que ela administrava, e sondei o pessoal durante algumas semanas, lá descobri que minha mãe quase sempre verificava ou gerenciava as atividades extra-curriculares do ensino médio e do cursinho preparatório. Dentre todas as atividades, havia uma que era essencialmente voltada aos meninos, a competição de basquete e de futsal que sempre acontecia aos domingos, na quadra da paróquia do bairro. Era fato que minha mãe acompanhava aquela atividade, e agora eu entendo porque ela saia de casa todo domingo de manhã vestindo tops esportivos, justamente os que mais grudavam e delineavam o seu belo busto. Minha mãe, um top da nike ou da puma, calça-legging e cabelo preso por um rabo-de-cavalo ou tranças. Era assim que os "rapazes" do basquete e do futsal viam a coordenadora todo santo final de semana.

No domingo seguinte ela saiu exatamente assim, top mesclado de azul-escuro com listras rosas, e legging preta, básica e suficiente para deixar tanto meu pau, quanto minha testa latejando. Ela saiu com a Pajero em direção à quadra, eu esperei 5 minutos e fui atrás, andando mesmo. Coloquei um boné e óculos escuros, o que até fazia sentido naquela manhã ensolarada, mas a camisa de manga comprida era uma extravagância que eu achei melhor usar somente enquanto camuflagem. Chegando lá, tive sorte por descobrir que a quadra apesar de ser pequena, propiciava uma ótima visão "top-down" para o espectador, e por causa de um muro esquisito, dificultava a percepção da arquibancada para quem ficava lá embaixo, na quadra. E era lá que mamãe ficava, na quadra, com o pessoal.

A moçada ficava doida, era um tal de ajeitar o saco e o pau pelos cantos da bermuda, principalmente o pessoal do basquete, que jogava ali. A coisa começou a ficar tensa quando eu ouvi duas garotas, do colégio, comentando ou falando algum impropério sobre minha mãe, sim...pude ouvir algo como "a diaba daquela coordenadora...", será que havia mais coisas e segredos além do rabo arrombado?

Na sequência chegou um cara de alguma "federação", não sei de quê, mas eu conhecia aquele rapaz, era também um ex-aluno da minha mãe que se envolveu com política, com essa parada de Ongs e partidos de esquerda que controlam o dinheiro do esporte. Ele abraçou minha mãe folgado, sorridente, a envolveu pela cintura e trocaram uma conversa amistosa por poucos minutos, até que chegou um Senhor barrigudo, com um jaleco esportivo, e ao que tudo indicava era o "técnico" da equipe adversária. Os três se cumprimentaram, conversaram olhando para os lados, se certificando se não havia ninguém por perto, e não havia, ao menos não lá naquela parte da quadra. O jogo começou, e ao contrário do que se podia supôr, o tal Sr. barrigudo não voltou para orientar o seu time, mas seguiu minha mãe que balançava um molho de chaves na mão, junto do tal rapaz do partidão. Com os olhares de todos sobre o jogo, os três adentraram um corredor que levava para dentro do ginásio. Eu decidi ver o que diabos era aquilo, e apesar do olhar curioso das duas meninas que acompanhavam a partida, pulei o muro em direção a quadra e segui aquele corredor.

Havia uma série de portas que indicavam a existência de pequenas salinhas administrativas, e lá no fundo, indicada como "Vestuário da Adm" as luzes pareciam acesas, era possível ver movimentação e ouvir falatório pelas treliças que vazavam parcialmente as paredes. Fui até lá de mansinho, e subi em alguns engradados de refrigerante e cerveja que estavam escorados, e voilá, pude ver lá dentro minha mãe combinando, ou "negociando" repasses de verbas para as associações da região, com o tal técnico e com o pseudo-político. Minha mãe e o rapaz pareciam jogar no mesmo time, queriam confortar aquele senhor e assegurar que o "esquema" estava armado e seria vantajoso para todo mundo. Depois de resmungar e se fazer de difícil, o barrigudo resolveu aceitar o acordo. Mas a surpresa, tanto para ele quanto para mim, foi quando ele ao estender a mão para minha mãe, teve sua mão deslocada por ela própria em direção ao seus seios! Meu pai...o que ela queria com aquilo!!

O barrigudo simplesmente soltou um comentário "Bem que eu ouvi dizer que você é safada...que você já engoliu metade das rolas desses moleques!" Minha mãe riu e olhou na direção do rapaz da política, cujo nome era Herón "Hmm...acho que o Herón aqui andou falando muito a meu respeito para o Sr. Celso!" E ele não somente retrucou com um sorriso, mas se posicionou atrás da minha mãe, retirando o seu top esportivo que revelou seus seios como um estalo diante dos olhos do Celso barrigudo! "Pois é...aprendi muito com essa "tia", mas hoje a recompensa é sua Seu Celso, hoje quem ganha com o acordo, com a diplomacia, é o senhor!"

O Celso que já era um cinquentão, mesmo assim não tardou a ficar tarado e cair de boca mamando nos fartos seios da minha mãe, que sorria, como se tudo estivesse sob controle! "Ora essa...como pode uma dona inteligente, madame e toda gostosa que nem você, gostar tanto de safadeza, de sujeira e tramóia do jeito que você gosta?" Mamãe gargalhou "Ai Celso...eu gosto de ser desejada e admirada, e no meu caso, me dá prazer retribuir essa cara de esfomeado que você está fazendo agora...isso não é caridade, isso é prazer!" Em seguida, ela virou de costas para o barrigudo e pediu para que ele tirasse sua calça legging, com a ajuda claro das suas reboladas deliciosamente infernais. O velho se descontrolou quando viu a mínima, a sumária tanguinha roxa que fingia tapar o belo rabo branco da minha mãe. Na fúria do tesão, arrebentou a tanga com as mãos, e passou a beijar e cheirar todo o rabo gostoso, sempre rebolativo, que a lasciva da minha mãe fazia questão de lançar na direção do nariz dele!

Logo na sequência ela se ajoelhou e abaixou as calças do gordo. Com algumas chupadas felinas e ferozes ela botou o pau do velho na sua inclinação máxima. Feito isso, passou a mamar gostosinho, cadenciada na rola do velho, que cobria os olhos, que se contorcia demonstrando claramante que tinha medo de gozar mais rápido do que queria: "Nossa...peloamor...você é muito linda diaba, eu nunca comi uma mulher que nem você, nem puta...porra...pára, assim eu vou gozar!" Minha mãe começou um jogo de terror psicológico com ele, não dando trégua: "Hmm, fala sério, você tem raiva de mim, você tem raiva desses caras...caras ricos ou bem apessoados que comem as gostosas da vida né, e você acha que eu sou uma gostosa, uma dessas vadias! Faz o seguinte Seu Celso, come o meu cu, isso...come o meu cu, minha bunda, você não quer minha bunda? Bota lá no fundo em mim, e me chama de vagabunda, de puta, finge que você está me estuprando, vai! Eu deixo!"

E o velho não aguentou, aproveitou a ereção para forçar pica adentro do cu bem laceado, bem malandro que minha mãe como sabemos, possui. Ele carcava o rabo com força, a xingava de nomes, puxava seu cabelo, desferia tapas e cusparadas na bunda da minha mãe, que começou a ficar avermelhada. Ela jogava o rabo para trás, mas se fazia de vítima, dizia que estava machucando, que estava sendo estuprada...claro, era parte da encenação pretendida e combinada com o barrigudo, e nesse quesito, minha mãe também tirava nota 10 como prostituta. Foi coisa de cinco minutos até que o Sr. Celso gozasse dentro de seu cu. O velho debruçou o seu peso sob as costas dela, cansado, esgotado porém maravilhado com a fodolância inesperada, com a mulher que talvez tenha sido a mais bela com quem já havia transado.

Eu me sentia um pequeno corno, só não me encolhia ou fugia dali, porque tinha o pressentimento que algo mais safado estava para acontecer. E estava mesmo. De repente, tanto Herón quanto minha mãe começaram a rir, a rir sem parar, deixando o velho barrigudo aturdido, sem entender o tamanho do caminhão que acabara de tê-lo atropelado. Mamãe então, enfia dois dedos no ânus e "puxa" a porra restante para fora, limpando os dedos nos restos mortais da sua tanguinha dilacerada, e Herón dá um grito: "Ô Jonas, vem cá meu rapaz...tá liberado!" E de uma porta que se encontrava ao final daquela sala, sai um rapaz negro e alto, carregando triunfante uma câmera HD portátil na mão, afirmando: "Filmei tudo, filmei tudinho seu mané!"

Era esse o esquema, minha mãe com ajuda de seus alunos e ex-alunos, claro, os mais adultos e de sua confiança, armaram um esquema para chantagear aquele treinador, esquema que provavelmente, se estendia aos demais treinadores e dirigentes. Então era por isso que minha mãe e seu colégio sempre recebiam a maioria das verbas e a maioria dos "prêmios sociais", era tudo um grande golpe, e a grande golpista era minha mãe! E somente isso poderia explicar a vida sofisticada, a Pajero e as roupas elegantes que minha mãe tinha, sendo que na teoria ela recebia salário de professora pública! Naquele momento, eu só conseguia comparar minha mãe com uma cafetina, uma prostituta, e o pior...uma bem corrupta! Teria sido por causa disso que meu pai se separou dela, afinal?

O tal Sr. Celso botou o rabo entre as pernas e assinou ali mesmo, com a minha mãe ainda nua e rindo da cara dele, um acordo cedendo os recursos para a administração do colégio onde minha mãe era coordenadora, e que logicamente, era o colégio onde a Ong do Herón atuava. Minha mãe perguntou se ele queria uma chupada de consolação, mas o velho derrotado mandou ela à merda e sugeriu que chupasse a pica dos dois comparsas "Mas é exatamente isso que farei daqui a pouco!" disse ela, sem se abalar. E com tal demonstração de insolência, é que me dei conta...eu estava prestes a ser testemunha ocular das acusações "absurdas" que meu pai fazia sobre ela, sua ex-esposa e minha mãe, Mônica.

Eu corri para um canto escuro daquele corredor e esperei o barrigudo sair, e ele cabisbaixo, deixou o mais rápido que pôde aquele lugar. Depois de dois ou três minutos de muitos risos e gargalhadas naquela sala, eu vi Herón e o tal Jonas saírem correndo de lá, levando consigo o top, a legging e o celular da minha mãe, os dois queriam "brincar" com ela, e a deixaram literalmente nua e isolada naquela salinha. Mas matreira, ela já sabia o que no fundo os dois queriam, e eu também podia suspeitar.

Logo em seguida, minha mãe saiu nua da sala, com as mãos na cintura. Ela ria de si própria e avisava aos rapazes que se escondiam no outro canto do corredor: "Seus pamonhas, se vocês acham que eu vou me acanhar de andar pelada pelos vestiários até encontrar vocês, estão muito enganados...Kiss my ass "Slapt!" e deu um baita tapão na sua buzanfa redonda e bem desenhada. Mas para o meu pavor, ela virou de costas, querendo dar tempo e espaço para que seus rapazes a surpreendessem por trás, mas nisso, veio caminhando em minha direção. Nunca passei tanto suadouro, se ela se aproximasse mais, conseguiria me ver, e tudo que eu podia ali fazer era torcer para que os dois, que caminhavam em passos largos, a agarrassem antes que ela me visse. E foi por um triz! Herón a pegou pela cintura e jogou ela nos braços do Jonas, que mais alto e forte, a encaixou nos ombros, carregando minha mãe como se fosse uma presa. Incrível dizer isso, mas naquele dia preferi ver minha mãe sendo arrebata pelos garanhões, do que me encontrando ali, escondido naquele canto escuro.

Eu não precisava assistir aquilo, mas eu senti que devia, até para fechar aquele caso e tirar a limpo o que meu pai praguejou por tanto tempo. De volta ao vestiário, eles ligaram o chuveiro, e minha mãe ajoelhou diante deles. Os dois eram altos, praticavam esportes, Herón fazia o tipo bonitão, bom de papo, e tinha uma glande vermelha e redonda do tamanho de uma bola de tênis. Jonas era o clássico mano, corpo de jogador de basquete, e pinto de ator pornô. Ele cerrava os olhos, parecia se perder entre sensações de prazer e paixão quando minha mãe sugava o seu cacete. E ela própria parecia diferente, não tinha mais aquele semblante vulgar e prostituído que demonstrou diante do Sr. Celso, ela demonstrava que adorava, que amava fazer aquilo com seus "rapazes", seus alunos, seus pupilos. Talvez se sentisse uma diva, talvez se sentisse um misto de mãe com puta, uma rainha-princesa de fato, só que sem a idealização, apenas o desejo, o prazer da posse.

Eles possuíam aquela mulher linda, diferente, que seria tecnicamente inacessível para os dois, e ela possuía o amor, a obediência, a devoção de dois cães de guarda que ela julgava ter criado. Sim, eu conseguia entender tudo isso. Mas eu também entendia que se tratava de uma educadora pública, que selecionava os seus melhores alunos não para evoluirem como cidadãos, mas para fazer parte de um jogo sujo, que envolvia, corrupção, chantagem, e dinheiro público desviado. Minha mãe era linda, inteligente, era uma líder...mas também era uma puta, uma pilantra, uma pessoa sem caráter.

No banho, ela chupou a pica de Herón enquanto Jonas, o seu rapaz do momento, tratava de estufar ainda mais o seu capô de fusca, adentrando e fazendo sua xoxota lustrar aquela pica negra com seus cremes e sucos vaginais. Herón devia estar sedento, com saudades de banhar aquela boca, porque fez questão de se aliviar logo e gozar tudo na garganta dela, que sorveu, grata. Com Herón liquidado, foi a vez dela prestar atenção total ao Jonas, primeiro se engalfinhando com ele, o abraçando de forma que suas bocas trocavam beijos e o corpo dela ficou completamente amparado pelos braços do rapaz, sim, ele metia com ela suspensa no ar. E sim, ele devia assistir filme pornô, mas tinha físico para imitar seus ídolos. Ainda sob as gotas do chuveiro, ela o deitou de costas no chão e montou nele, cavalgando e atolando toda a extensão daquela pica dentro da sua buceta, e fez isso até gozar, gemendo mansinho, com a voz doce de uma princesa-rainha. Ou rainha-puta.

Jonas a beijava muito, beijou-a até ela ter curtido o último arrepio do gozo, para então chupar seus seios, se refestelar como um verdadeiro bebê. Em seguida, com a ajuda de mais algumas belas mamadas, botou seu pau inteiro no cu dela, na desejada e sórdida cavidade anal da minha mãe, que aguentou valente e torcendo a ponta dos próprios mamilos como se quisesse aumentar o prazer que sentia através da dor. Herón batia uma punheta assistindo aquilo tudo, e sua pica já estava pronta novamente. Jonas aumentou o passo, atolou literalmente uma régua no cu da minha mãe, e bufando, gozou no lugar onde devia e queria gozar.

A porra escorria do cu dela, mas assim mesmo e demonstrando valentia, ela apontou o seu rabo já dilacerado e arrombando para Herón, que por sua vez, mandou tudo as favas e também penetrou lá dentro, cutucando fundo agora facilitado pelo trabalho de bandeirante que Jonas desempenhou com louvor. Não tardou para que o rapaz politizado contemplasse mamãe com a sua terceira golfada anal de porra no mesmo dia! Apesar do chuveiro ligado, o vestiário cheirava a sexo!

Lembrei da cena em que vi meu pai puxando minha mãe pelos cabelos, e sinceramente, ainda não vi motivos que justificassem essa violência, ou qualquer violência doméstica, mas enxerguei sim o desespero que um homem pode sentir ao se deparar com essa realidade, ainda mais se esse homem é no caso, o marido da sujeita.

Eu fiz algo que não sei se irei me arrepender depois, mas eu também gravei a cena da chantagem, e a cena da fodolância no vestiário com o meu celular. Se irei utilizar isso algum dia, não sei...não sei mesmo. Mas sabia o que faria no restante daquele domingo e nos finais de semana seguintes: Visitaria o meu pai!

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Comentários

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Essa história merece ser retomada com seus personagens dez anos mais velhos.

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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No vai e vem do enredo... fica um DEZ (http://contosdahora.zip.net)

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Um conto cheio de reviravoltas e muita excitação. É interessante ver o mundo do narrador se desconstruir da noite para o dia. Acho que o conto ficaria ainda mais rico se a mãe não fosse nem santa, nem uma piranha sem caráter. Muitas vezes a sexualidade livre é associada a falta de caráter, e o conto sem querer contribui para a manutenção desses esteriótipos. Apesar disso, vou dar nota 10, já que a narrativa foi muito bem construída e é raro encontrar um conto aqui com várias perspectivas e tantos detalhes.

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Impressionante, o enredo é tão original quanto excitante, a nota é 11.

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Hoje praticamente dois anos e meio apos ter lido este conto, li novamente e texto quando tem conteúdo cada vez que lemos observamos um ponto. Desta vez me chamou a atenção a atitude do marido irado separando da esposa, uma atitude bem comum no cotidiano que nunca é mostrada nos contos, onde todo marido vira corno manso.

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