Dominando Mara

Um conto erótico de Gambitt
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1377 palavras
Data: 14/05/2012 10:24:46
Última revisão: 14/05/2012 19:51:06

Conheci Mara em uma sala de bate papo, conversávamos sobre nós e ela me dizia que morava sozinha no Rio de Janeiro, que a família morava no Recife, estava lá a algum tempo, e se sentia sozinha, tinha complexo com a aparência, se achava feia, que os homens na cidade dela não olhavam pra ela. Pedi então que me mostrasse uma foto dela, pra eu ver como ela era e quando vi as fotos, que mulher linda, ela era um pouco gordinha, mas, tinha umas coxas grossas, um sorriso lindo, um belo par de seios, comecei a elogiá-la, que ela não era feia nada, que era linda, e que se fosse eu adoraria estar com ela.

Pegamos nossos contatos e ficamos alguns meses nos conhecendo, eu falava coisas picantes, ligava pra ela pra excitá-la ao telefone, ela era aquele tipo tímida, carente, havia me dito que tivera poucas relações com homens. Moro em São Paulo, e quando tive uma oportunidade de ir ao Rio, marcamos de nos conhecer. Foi em um shopping, quando a vi, meu pau ficou duro na hora, aquela mulher era linda, Mara tinha 28 anos, uma morena de 1,70 m, com uma saia um pouco comportada acima do joelho, uma blusinha de secretária (havíamos marcado após ela sair do trabalho), óculos, cabelos um pouco abaixo dos ombros, como eu disse, ela não era gorda, era aquela cheinha gostosa. Nos cumprimentamos, pedimos algo para beber, e começamos a conversar, ela estava com um pouco de vergonha, procurei deixá-la mais a vontade, a um certo momento comecei a fixar meu olhar em seus olhos, a admirá-la, o que fez ela corar, desviar o olhar para baixo, então me impus:

- Olhe pra mim Mara, não precisa ter tanta vergonha – ela me olhou um pouco assustada.

- Me desculpe – e deu um sorriso um pouco acanhado

- Achei você linda, não há nada de feio em você, agora mesmo estou com muito tesão e louco pra ter você – ela corou novamente, e novamente desviou o olhar para baixo.

- Já disse pra olhar pra mim

- Me desculpe

- Quer sair e ir a algum lugar mais calmo?

- Sim, quero.

Peguei meu carro e começamos a andar pela cidade, ela me mostrando alguns pontos, em dado momento, comecei passar minhas mãos em suas pernas, e ir subindo sua saia, ela arqueou o corpo, tentou tirar minha mão, virei pra ela, olhei nos olhos delas, e disse:

- Eu sei que você quer, posso sentir você excitada, querendo ser tocada,então pare com isso – ela se recostou no banco novamente , obediente, mas, apreensiva

- Abra as pernas, anda - disse em tom autoritário, ela timidamente começa a abrir as pernas, dei-lhe um tapa estalada nas coxas, ela entendeu e abriu mais as pernas, fechou os olhos e relaxou, estava entregue. Enfiava os dedos em sua buceta que estava ensopada, quando ela estava quase gozando, parei, mandei ela se recompor, e me dirigi a um motel.

Ao entrarmos no motel ela ficou parada sem saber o que fazer, constrangida. Sentei na cama, chamei-a, ela se sentou em uma de minhas pernas, e comecei a beijá-la, abrindo suas pernas, e colocando os dedos em sua buceta novamente, como estava molhada, quando percebi novamente que ela ia gozar, parei de novo, olhei pra ela e disse:

- Quer gozar não é? Mas vai ter que merecer – olhava em seus olhos , coloquei dois dedos em sua buceta novamente – Olha - Mara, se quiser continuar, vai ter que aceitar minhas condições, quero que seja minha escrava, serei seu dono, e quero ser atendido onde, quando e do jeito que eu desejar – senti sua buceta melar mais ainda, ela fechou os olhos, dei-lhe um tapa na cara, ela saiu de seu êxtase, assustou – Olhe pra mim quando eu estiver falando, e eu não autorizei você gozar, só quando eu quiser, entendeu?

- Sim – ela me olhava com os olhos marejados e o rosto vermelho pelo tapa que levou.

- E então Mara, o que vai ser, vai aceitar minha condições?

- Não sei, nunca fiz isso – ela disse meio confusa, e desferi-lhe outro tapa na cara.

- Apenas responda sim ou não – uma lagrima já escorria em seu rosto

- Sim - Ela disse desviando o olhar para baixo e em voz baixa, submissa. Agarrei-lhe o queixo, ergui seu rosto a e afiz olhar pra mim

- Sim o que Mara?

- Sim, quero ser sua escrava.

- Ótimo, vou enviar alguns e-mails ao meu trabalho, aguarde um pouco – sentei na mesinha que tinha no quarto e comecei a enviar os e-mails que precisava, quando chamei Mara – Venha aqui Mara – ela se levantou da cama e já ia caminhando até mim – assim não, de quatro como uma cadela – ela obedeceu, e já estava ao meu lado como de quatro, aguardando novas ordens.

- Entre em baixo da mesa, abra minha calça e e me mostre o que sabe fazer

Ela obedeceu, enquanto terminava de enviar os e-mails que precisava enquanto ela me chupava meio desajeitada – terminei meu trabalho e me voltei pra ela – o que é isso Mara? Não sabe nem fazer um boquete?

- Me desculpe, disse a você que tinha pouca experiencia com homens

Dei-lhe outro tapa na cara, ela começa a chorar.

- Com quem você pensa que esta falando? A partir de agora é senhor, entendeu?

- Sim, senhor.

Peguei em seus cabelos e a conduzi até próximo da cama, onde ordenei que ajoelhasse sobre as pernas e colocasse as mão para traz.

- Agora vou te ensinar como eu gosto de ser chupado Mara, não coloque as mão e não saia até que eu mande, senão ira tomar um tapa na cara cada vez que fizer isso, entendeu?

- Sim, senhor.

- Abra a boca, coloque a lingua pra fora – ela obedeceu enfiei o pau em sua boca, e fui colocando até sumir todo em sua boca, ela começou a engasgar, mas não tirei o pau, deixei que babasse, os olhos lacrimejaram, quando estava sufocando, tirei um pouco e meti novamente, comecei a fuder sua boca, ela babava muito, a cena era linda, aquela morena, meio gordinha, com roupinha de secretária, ajoelhada com seu pau na boca, toda babada, não aguentei e comecei a gozar, ela tentou sair, mas a segurei pelo cabelo.

- Não saia, e é pra beber tudo – ela sem alternativa, engoliu tudo, deixou um pouco cair no chão, mas a fiz se abaixar e lamber, o que ela obedeceu.

Coloquei Mara de quatro na cama, ergui sua saia, retirei sua calcinha, sua buceta estava molhada, ela estava ofegante, fiquei ao seu lado, dei-lhe um tapa na bunda e lhe disse:

- Está gostando puta – ela não respondeu, dei-lhe outro tapa mais forte ainda, que fez ela afastar o corpo.

- Me responda vagabunda, e eu não mandei você se mexer, volte aqui.

- Sim – mais um tapa na bunda

- Sim o que vadia? - a cada nome que a xingava, sentia sua excitação aumentar, sua buceta escorria de tesão

- Sim, estou gostando, senhor

- Ótimo, me diga o que você é

- Sou uma puta, senhor.

- Quer gozar, cadela?

- Sim, senhor.

- Então peça.

- Por favor, senhor, quero gozar.

Dei-lhe vários tapas na bunda, até estar meio vermelha, subi na cama e enfiei de uma vez o pau na sua buceta, estava muito molhada, mas era apertada, ela dei um gritinho, gemeu auto, peguei seu cabelo, puxei pra traz, ate seu rosto encostar no meu e disse:

- Não faça escândalos vagabunda.

- Me desculpe senhor.

Comecei a enfiar e tirar pau de sua buceta, batia em sua bunda e puxava seus cabelos, enfiava sua cara na cama, puxava de novo, ela tentava abafar os gemidos, mas não conseguia, senti sua buceta apertar, ela ia gozar, parei e dei outro tapa na bunda dela:

- O que é isso? Ia gozar? Com ordem de quem?

- Por favor senhor, me deixa gozar, me faz gozar – era linda a cena dela implorando

Agarrei seu cabelo e enfiei sua cara na cama quase a sufocando, e metia sem dó em sua buceta, com a outra mão enfiava um dedo em seu cu, e assim senti sua buceta apertar novamente e ela gozar, ergui sua cabeça e ela estava em êxtase, gemendo , exausta, e sem mesmo mandar ouvi dela:

- Obrigado, senhor, adorei ser sua puta.

Mas ela estava apenas iniciando, agora que a dominei, tinha mais planos para ela.

Continua ...

Contato: gambitt.x@gmail.com

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