Quem já leu o conto "Uma noite elétrica" saberá que estou me referindo ao Luis, o taxista que fez a minha adorada esposa gozar feito louca no final de uma noite realmente "elétrica".
Pois bem, este novo fato - também real - aconteceu há poucos dias, início de maio, quando resolvemos sair num sábado à noite para uma balada. Fomos a um pub com música ao vivo, bebemos e nos divertimos com o show. Saímos de lá perto da 1 da manhã e como era cedo, uma passada no Libert, a casa de swing que gostamos aqui na nossa cidade, era quase que um roteiro obrigatório. Era dia de casais somente, e a casa estava com bastante gente. O clima animado nos contagiou, logo na entrada.
Nina, que estava com aquele "espírito" de safada latente, havia saído com um vestidinho tomara que caia de tecido bem leve, curto, e sem calcinhas. Logo passeávamos pelo labirinto da boate, onde ficam as salas coletivas. Depois de olhar um pouco alguns casais que trepavam misturados sobre os colchões, fomos para outra sala, onde a penumbra era menor. Haviam casais espalhados pelo ambiente, uns já quase totalmente despidos, outros num amasso forte. Ficamos exatamente ao lado de um casal, onde ele estava de pé e ela, agachada, fazia sexo oral no companheiro. Com uma das mãos por baixo do vestido da minha mulher, acariciando com as pontas dos dedos sua buceta encharcada de excitação, a abaixei na minha frente e abrindo a calça, deixei meu pau duro encostar no seu rosto. Ela o colocou na boca e começou a chupar, enquanto eu, estrategicamente, me posicionava de modo a que ela ficasse lado a lado com a outra mulher, que fazia o mesmo no seu marido. A cena era deliciosa e logo mais um casal se acercou para admirar o "show". A levantei, virando-a de costas para mim e abrindo suas pernas, encaixei meu pau no vão junto aos lábios da buceta, que pingava de tesão. Forcei devagar e penetrei-a nesta posição. As duas outras mulheres, junto com seus maridos, deslizavam suas mãos pelo corpo da Nina que tinha a pele arrepiada, numa demonstração de forte excitação. Por trás, metendo cadenciadamente na buceta dela, via por sobre o ombro que as bocas das três fêmeas se procuravam, lábios tocando nos lábios, com uma sensualidade única. O tesão era tamanho, e sentia a buceta da minha querida se contrair com tanta vontade que não demorei muito em esguichar todo o leite naquele túnel quente e molhado. Fiquei imóvel por uns instantes, sentindo que ela alcançava um gozo gemido mexendo e mordendo o meu pau com a sua buceta. Estiquei a mão até uma caixa na parede, de onde peguei folhas de papel higiênico a fim de poder retirar meu pau de dentro evitando que aquele gozo descesse pelas pernas da minha esposa.
Saímos dali, ela foi até o banheiro para se recompor, bebemos uma água e fomos embora, satisfeitos e num clima de paixão total, abraçados, nos amando.
No caminho para casa porém, a puta que vive dentro dela novamente deu sinal de vida, quando eu com uma mão acariciava bem de leve sua buceta recém fodida, enquanto dirigia devagar pela noite quente. Em segundos senti meus dedos completamente molhados e a buceta dela ensopada. Foi quando perguntei se ela ainda aguentava mais alguma "brincadeira" antes de seguirmos para casa. Ela murmurou que sim, que estava muito a fim de mais coisas. Foi quando disse que iria ligar para o Luis, o taxista que na outra noite (ver o conto mencionado no início deste) nos proporcionou um prazer indescritível num final de noite. Ele atendeu ao segundo toque e logo disse: "e aí, Marco, boa noite. Precisando de táxi? Estou livre para vcs...." Graças às memórias dos celulares, nem é preciso mais se identificar quando se liga para algum contato......Disse onde estávamos e combinamos nos encontrarmos em minutos, numa avenida alí perto. Quando ele perguntou, de pé junto à janela da Nina, para onde iríamos, depois de cumprimentá-la com um beijo safado e deslizado a mão por entre as pernas dela, lembrei-me de um fetiche e lhe disse: " conhece algum lugar sem movimento para tu trepar com ela na rua?". Ele respondeu: "é prá já, doutor! Me sigam". Rapidamente chegamos em um parque, numa zona bem deserta, onde ele parou e disse: "aqui é tranquilo, podemos descer sem receio. Conheço bem o local". Descemos e ele abraçou Nina a beijando. Em seguida o vestidinho tinha virado uma pequena faixa junto à cintura, pois ele o levantou até deixar os quadris à mostra e baixou o decote liberando os seios. O amasso durou pouco tempo e ele disse que queria ela deitada sobre o capô do nosso carro. Baixou as calças, vestiu uma camisinha e a penetrou com vontade. Ela gemia sem pudor e ele estocava com força.
A cena era belíssima: a luz da lua deixava os corpos perceptíveis na quase escuridão da noite, e ela balançava seus scarpins negros de saltos altíssimos em volta da cintura do mulato, que a fodia sem diminuir o ritmo.
Foi então que a minha Nina fez com que o clima se tornasse mais tesudo do que nunca, ao começar a falar, entre gemidos e sussurros: "meu corninho querido, obrigado por me dar este macho outra vez. Ele é demais! Eu quero ele na nossa cama...diz prá ele que tu deixa, diz...." Eu falei falei baixinho que concordava, e ela completou: "na tua próxima viagem, vou chamar ele e esperar pelada, na nossa cama, corno amado". E quando sentiu que o taxista chegava próximo do orgasmo, aumentando o ritmo e acelerando a respiração, emendou: "tu vai pedir para ele te levar no aeroporto, corno, prá ele saber que eu estarei bem puta esperando por ele em casa...."
Daí, ela gemeu mais alto e no auge de mais um gozo, viu o amante retesar o corpo, dar um tapa na coxa dela, e anunciar que estava goooooozzzaaaannnndo, como murmurou.
Tentando fazer as respirações acalmarem, ajeitaram suas roupas, ela o beijou na boca com barulho e se despedindo foi em direção à porta do carro falando..."agora me leva prá casa, meu amor....já estou saciada...".
Dei tchau ao Luis e saimos cada um para o seu rumo. Nina encostou a cabeça no meu ombro, deu um beijinho na minha bochecha e sorriu agradecida.
Assim foi mais uma noite de ação da minha vadia adorada.
