--- PARTE 6
[Relembrando] Não nos despedimos de meu tio, que se limpou com um lençol e saiu de fininho. Eu e meu pai nos grudamos, com a porra de meu tio como cola.
O prazer estava apenas começando...
Com a saída de cena de meu tio, ficamos apenas nós dois. Como o calor aumentou e o cheiro de porra invadia nossas narinas, Eu e meu pai resolvemos ir para a banheira -- sim, havia, uma banheira por lá, afinal meu tio gostava de confortos. Meu pai a lavou cuidadosamente, e nem assim seu pau desceu da envergadura tesuda... um touro de tesão mesmo. Isso só me excitava ainda mais.
Depois, encheu de água colocando uns sais que estavam guardados em um armário. Podia parecer coisa meio afrescalhada, mas se era para entrar, melhor fazer o serviço completo, e os tais sais eram meio afrodisíacos, pois faziam nosso corpo deslizar mais facilmente e tinha um cheiro inebriante...
Meu pai me levou para a banheira colado nele: subi em seu colo e ele me carregou, de frente pra ele, com meu pau apertando o dele. Me deslizou para dentro da banheira, e eu me sentei de pernas abertas recebendo-o sentado em cima das minhas coxas. Que tesão ver aquele homem ali, só meu, peludo, molhado, suado, cheirando a sexo.
Logo voltamos a nos beijar ardentemente. Seu abdomen colava no meu, saltando com a respiração ofegante. Nossas línguas se encontravam ardentemente, muitas vezes eu tentava sugá-la como se fosse arrancar de meu pai e engoli-la. Ela fazia o mesmo, mas também deslizava a ponta da lingua no céu da minha boca, e eu ia realmente ao céu.
Esfregava minhas mãos por suas costas, até chegar em sua bundinha dura, e ele repetia tudo o que eu fazia, bolinando também minhas nádegas jovens. Era quase um jogo de sedução e "quem segue o mestre": ele propunha novas brincadeiras, com as mãos, línguas e peito, sem que precisássemos descolar um do outro. Era um desafio atrás do outro, ou melhor, pela frente, um de frente para o outro.
Seus cabelos suavam, e eu às vezes jogava um pouco de água nele. Ninguém se cansava. Eu apertava meu corpo contra o dele de forma a sentir sua piroca cada vez mais dura, parecendo duas cobras se enrolando uma na outra. Ele gemia baixinho mas de forma tão viril que eu quase desmaiava só de ouvir seus sussurros de macho no cio.
Depois de mais de meia hora nesse agarramento sem fim, ele se virou de costas para mim e sentiu minha pica nas suas costas. Não enfiei por baixo, deixei-a sambar em seu cofrinho peludinho, o que me dava ainda mais tesão, apontando para cima o cogumelo avermelhado de meu pênis super duro. Suavemente, comecei a fazer uma massagem em suas costas, beijando sua nuca e passando meu nariz nos seus cabelos. De vez em quando, passava o sabão nas mãos e o punhetava levemente, sem arregaçar sua pele, pois nem mais havia como, de tão duro. Apenas o alisava, percorrendo com os dedos do talo até a ponta.
Depois trocamos de posição: ele por trás, só que preferiu encaixar aquele pau duraço e reto embaixo do meu rego, sem porém enfiar, apenas roçava, um sarro gostoso, para o qual eu colaborava subindo um pouquinho a bunda controladamente. Me alisava as costas e esfregava seus pelos nela, como que amaciando meu corpo.
O tesão era demais, eu me virava para beijá-lo e ele apertava levemente meu pau com sua mão de macho, punhetava e coçava de leva na ponta, aumentando ainda mais a cabeça cada vez maior da minha piroca de filho seduzido por seu enorme carinho... a vontade de gozar ia e vinha, ele sabia fazer as coisas... Eu olhava para ele de lado e o beijava pedindo mais e mais...
[CONTINUA...]
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