TURBO NEGRO E TIAGUINHO, O MOLEQUE QUE PERDEU AS PREGAS EM MAR GRANDE

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2103 palavras
Data: 14/05/2012 19:10:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu ainda estudava no Duque de Caxias, na Liberdade. Quando chegaram as férias do meio do ano, convidei Tiago, um colega que tinha se transferido para o colégio no começo do ano, para passar uns dias na casa de minha tia na Ilha. Depois de falar com sua família e ela permitir sua ida, fomos para minha casa arrumar as coisas e curtir a Ilha. Enquanto aguardávamos meu pai arrumar as coisas ficamos conversando sobre escola e coisas do tipo. Vale dizer que eu estava com quase completando 18 anos e Tiago era uns seis meses mais novo que eu. Ele era moreno claro, cabelos pretos e lisos, coxas grossas e uma bunda redondinha e empinada.

No começo da tarde partimos pro terminal pra pegar a barca que nos deixaria em Mar Grande. Na barca dei um jeito de sentar num banco e fiquei praticamente colado em Tiago e no embalo eu sempre dava um jeito de roçar na bunda dele. Continuei, de vez em quando, aproveitando o balanço da barca pra encostar meu pau em meu coleguinha. Ele ficava parado, como se não tivesse percebendo nada. Meu cacete já começava a ganha volume e numa das roçadas eu falei baixinho no seu ouvido:

- Cara. Você tem a bundinha gostosa de roçar...

Ele deu uma risada e falou:

- Pára de sacanagem, Turbo...

- Vai dizer que não tá gostando...

Ele ficou calado e assim foi toda a viajem. Quando chegamos na casa e fomos para o quarto deixar nossas coisas. Meus primos não estavam por lá por isso eu fiquei com o quarto deles que ficava do lado de fora da casa. Arrumada as coisas fomos dar uma volta, fui mostrar a praia onde eu costumava ir. No inicio da noite voltamos e fomos tomar banho para depois jantar. Eu fui tomar banho e Tiago ficou no quarto sentado na cama esperando eu voltar para tomar seu banho. Saí do banheiro só de toalha e Tiago deu uma olhada pro neguinho na sua frente, corpo saradinho, cabelo raspado e ainda molhado. O moleque deu uma secada e foi tomar seu banho. Ele levou uma bermuda e se vestiu antes de sair do banheiro, quando saiu eu ainda estava de toalha.

- Po, cara... ainda tá assim?

Eu peguei uma cueca, tirei a toalha na sua frente fazendo questão que ele visse meu pau. Quando viu o bitelo na sua frente Tiago desviou o olhar. Fomos jantar e voltamos para o quarto. Estávamos conversando sobre o que fazer no dia seguinte quando eu parti pra verdade.

- Cara, vou te perguntar uma coisa mas não é pra você ficar chateado...

- Pergunta...

- Você já fez alguma brincadeirinha mais sacana?

- Como assim?

- Eu vi a olhada que você me deu quando eu tava de toalha e quando coloquei a cueca...

- Não tinha como não olhar... meio difícil não te notar, né?

- Mas diz aí, já fez brincadeiras com alguém?

- Cara, o que você quer dizer?

Eu tirei a camisa e o short, ficando só de cueca e ele parado olhando.

- Se você quiser a gente pode brincar um pouquinho...

- Cara, nunca fiz essas coisas e nem acho que a gente não deve fazer isso... e depois seus pais estão aí.. e...

- O quarto é afastado... ninguém vem aqui agora... se você quiser a gente pode brincar... quer?

Sem esperar sua resposta eu tirei a cueca ficando pelado na sua frente. Tiago estava olhado meu pau sem acreditar no que estava acontecendo. Eu me aproximei e peguei na sua mão e levei até meu pau que já tava meia bomba. Pedi pra ele tirar a roupa também. Tiago tirou a roupa e ficamos pelados no quarto. Quando meu pau ficou durão na sua mão ele só falou baixinho:

- Porra, cara, o que é isso...

Passei o braço em volta do seu pescoço puxando o moleque para um beijo. Quando encostei a boca na sua ele se entregou ao beijo e nos atracamos. Segurei seu rosto e levei até meu peitoral. O moleque se entregou de vez, alisou, lambeu e beijou. Segurei seu cacete e fui batendo uma punheta enquanto ele beijava meu peitoral. Fui fazendo ele descer a cabeça até ficar de frente pra meu pau. Tiago segurou meu cacete e voltou a falar:

- Cara, que pau é esse... grandão... dá uns dois do meu...

- Gostou? Dá uma chupadinha...

- Nunca fiz isso, cara...

- Tudo tem a primeira vez... você vai gostar...

Olhando meu cacete ele abriu a boca e colocou a cabeça dentro e começou a sugar. Eu dei um gemido e forcei o pau na sua garganta. Tiago se assustou e tossiu.

- Desculpa, Tiaguinho, eu me empolguei... continua... não para não...

Ele voltou a chupar e fui fazendo movimentos leves, fazendo o pau ir entrando e saindo da sua boca. O moleque estava deixando meu pau todo babado. Levantei o moleque e comecei a beijar e alisar seu corpo. Depois fui me abaixando até pegar seu pau e colocar na boca. Tiago gemeu alto quando engoli seu pau. Eu fui chupando e só parei quando ele estava quase gozando. Larguei seu pau e pedi para ele me chupar mais um pouco. Ele atendeu meu pedido e enquanto me chupava eu alisava suas costas, descendo a mão até sua bundinha. Quando meu dedo roçou no seu cuzinho eu disse:

- Deixa eu comer esse cuzinho...

- Isso não, Turbo...

- Deixa...

- Não,cara, nunca dei... e depois seu pau é muito grande...

-Deixa... eu coloco devagar... você vai gostar...

- Cara, olha só o tamanho da tora que você quer colocar no meu cu?

Ele falava mas não recusava seus carinhos nem as passadas que eu dava no seu cu com meu dedo. Fui fazendo ele ficar de quatro e cai de boca no seu cu. Tiago parecia que tinha levado uma descarga elétrica quando sentiu minha língua no seu buraquinho. Meu tesão estava a mil e eu não esperei muito pra me engatar nele. Fui muito afoito e mal a cabeça ameaçou entrar e Tiago deu um grito e se inclinou pra frente.

- Desculpa, Tiaguinho, vou ter mais cuidado...

Tentei enfiar de novo mas não teve jeito, a caceta não entrava, o cu do moleque era bem apertadinho. Eu não queria assustar o moleque mais do que ele já estava assustado e não forcei a barra. Fiquei roçando a cabeça da vara nas bordas do cuzinho. Tiaguinho gemia baixinho e levou a mão até meu cacete, saiu da poição de quatro e voltou a colocar minha caceta na boca. O moleque foi chupando até eu dizer que ia gozar. Ele tentou tirar a boca mas eu mantive a vara na sua boca e gozei. Quando soltei sua cabeça ele praticamente cuspiu a porra no meu pau que ficou todo melado de gala e baba. Eu olhei pra ele e disse que era a vez dele me fazer gozar. Comecei a chupar o moleque e pouco tempo depois ele estava gozando na minha boca. Ele não acreditou quando eu mostrei sua porra na minha boca e engoli. Segurei seu rosto e beijei sua boca.

Fomos nos limpar e depois dormir. No outro dia rolou um churrasco com muita carne, cerveja. Passamos o dia na farra como se nada tivesse acontecido. Eu não via a hora de ficar sozinho com Tiaguinho. O dia correu sem novidades mas assim que todos foram dormir, nós fomos também para o quarto e mal a porta bateu começamos a nos beijar. Eu praticamente joguei o moleque na cama e arrancando nossas roupas ficamos pelados. Fui beijando seu corpo, descendo a boca até encontrar seu pau. Chupei com gosto e girando seu corpo deixei meu pau na direção do seu rosto. Tiago segurou a vara e começou a me chupar, fizemos um 69. Fui descendo a língua até seu cuzinho e ele gemeu com meu pau na boca. Depois de linguar e babar bem seu anel passei o dedo, fiquei brincando e aos poucos fui enfiando. Ele gemeu quando o dedo entrou. Mantive o dedo enfiado no seu cu e voltei a chupar seu pau. Fui fodendo seu cu com meu dedo e ele gemendo cada vez mais alto.

- Vamos tentar de novo?

- Cara, deu muito...

- Desta vez vou devagar... se você não aguentar eu tiro...

Ele ainda estava relutante.

- Fica aí que eu já volto...

Vesti um calção e fui na cozinha, voltei com um tablete de manteiga.

- Olha, assim vai entrar melhor...

Deixei o moleque de quatro e depois de umas linguadas comecei a passar a manteiga nas preguinhas. Fui enfiando o dedo, untando o cuzinho por dentro. Lambuzei a vara e encostei no buraquinho, dei um tranco e a pica foi entrando devagar. Quando a cabeça se alojou no seu rabo ele gemeu alto,

-Pára... tá doendo muito...

Coloquei uma das minhas mãos nas costas dele empurrando a cabeça dele para baixo e com a outra segurava a pica na entradinha do cuzinho que tentava resistir a entrada da minha caceta.

-Relaxa, Tiaguinho, só dói pra passar a cabeça... depois fica gostoso...

Ele gemia com a cabeça enfiada no travesseiro e a bunda empinado pra mim. Não queria machucar ele, sabia que meu pau era grande, mas era tarde pra voltar atrás.

- Relaxa... abre o cuzinho que não dói... se você travar vai doer... faz força pra fora que entra gostoso...

Mantive a cabeça dentro e beijei seu pescoço. Segurei seus quadris, me firmei, e empurrei firme ate o final, só parando quando senti o saco encostar naquela bunda gostosa, o anelzinho dele estava dilatado ao maximo. Ele gritou e eu teve que tapar a sua boca.

- Desculpa, Tiaguinho... acabou... meu pau entrou todinho... agora relaxa que a dor vai passar ... - falei no seu ouvido.

Mantive a vara enfiada e fiquei parado. Tiago gemia e choramingava. Depois de um tempo eu comecei um movimento de vai e vem bem devagar. Eu tirava um pouco e voltava a enfiar. Cada vez tirava mais um pouco e volta a enterrar no seu cu. O moleque depois de um tempo só gemia baixinho. Era o sinal pra eu foder com gosto seu buraquinho apertado. Antes de começar as enterradas perguntei se ainda estava doendo muito e ele me disse que a dor era pouca. Comecei a socar mais forte e ele só gemia.

- Como eu queria te comer, Tiaguinho... desde que você chegou no colégio que eu tava de olho nessa bundinha...

Depois de algumas socadas resolvi mudar de posição. Eu queria ver a cara do moleque levando meu cacete no cu. Tirei a vara e deixei Tiaguinho de frango assado e olhando sua carinha voltei a socar com velocidade.

- Quero ver você gozando enquanto eu meto em você...

Eu ia metendo e ele gemendo. Fui metendo enquanto punhetava o moleque cada vez mais rápido, passando a mão nas suas bola até ele gozar. Passei a língua nos seus mamilos e foi descendo, descendo, até abocanhar seu pau cheio de porra e suguei, fazendo barulho. Deitei por cima dele, melando meu peito com sua porra. Eu beijava e lambia seu pescoço, enfiando a vara em seu cu. As contrações do cuzinho dele no meu pau, apressavam meu gozo.

- Isso... continua assim que eu vou gozar... aperta meu pau... morde meu cacete com esse cu gostoso... vou gozar...

Estoquei fundo, dava pra ver que ele estava sentindo dor, pela expressão em seu rosto, mas isso não impediu Tiaguinho de me abraçar com suas pernas cruzadas no meu quadril e me puxar pra dentro dele. Esporrei enchendo seu cu de porra. Mesmo depois de gozar mantive a vara enfiada. Eu beijava o moleque e meu pau pulsava dentro dele. A minha pica foi amolecendo devagarzinho e escorregando pra fora do seu rabo. Dei uma olhada e vi o cuzinho do moleque inchado, vermelho, aberto.

Cai ao seu lado e ele deitou com a cabeça apoiada no meu peito, enquanto eu fazia um carinho em suas costas e seu cabelo. Ficamos assim mais algum tempo, depois tomamos um banho, agora completamente à vontade para ficar sem roupa no quarto. Antes de dormir ainda dei uma olhada no cuzinho machucado do moleque. No outro dia na praia, quando ele entrou na água falou que seu cu estava ardendo. Minha vontade era de foder Tiaguinho ali mesmo, sua carinha de moleque falando do ardor no cu só aumentava meu tesão. À noite, quando fui comer mais uma vez seu cu ele reclamou, falou que doia mas não arredou o rabo da minha vara. Transamos pelo resto da semana.

Voltamos pra Salvador e eu continuei saindo com ele até o fim do ano, quando ele se mudou e eu perdi o contato com aquele moleque gostoso.

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Comentários

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Boa sodomia. Cabaço bem tirado. Bom conto. 10

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adoro seus contos. Queria tanto ser arrombado por você e seus 26 cm

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OooÔ dlç vem me fuder seu gostosoo raphaael_albuquerque@hotmail.com add msn tenhoo 14 ans se me quiser so fala bjos na picaa

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