Meu nome é Pedro,hoje eu tenho dezoito anos, perdi minha virgindade aos quinze. Foi num dia bem peculiar, então, esse é meu primeiro conto. Espero que gostem, não tenho muita experiência em escrever sobre sexo, mas leio muito os contos aqui da casa dos contos e, me fez ter a vontade de contar sobre minha primeira vez. Então ai vai.
A essa idade eu ainda morava com meus pais, nunca fui muito de sair, era um romântico nato. Pele clara, cabelos longos e negros, olhos castanhos. Passava muito tempo dentro de casa escondido nos livros ou escrevendo, amava escrever. Escrevia sobre quase todo tipo de coisa. Amava poesia e coisas desse tipo. Não era de muitos amigos, mas minha melhor amiga, Lorena, sempre ia me visitar. Em verdade eu sempre fora louco por ela, gostava muito dela, mas nunca conseguiria dizer isso... Tinha muito medo da sua reação. Ela era linda, jeito de menina e corpo de princesa, tinha a mesma idade que eu, olhos verdes e cabelos negros, lisos, e longos. Pele branquinha e lisinha, lábios vermelhos, amava ler o que eu escrevia. Então ia à minha casa com certa regularidade, o que eu simplesmente amava. Passar um tempo com Lorena era uma das coisas mais mágicas de toda minha vida. Nos conhecemos no fundamental, e desde então sempre estivemos juntos, abraçados pelos cantos, como se fossemos irmãos.
Até que, certo dia, meu pai estava no trabalho e minha mãe fora pra casa de minha avó, só iria voltar à noite. Eu aproveitei esse tempo sozinho pra fazer uma das coisas que mais gostava, assistir aos meus “filminhos” enquanto me masturbava. Então lá fui eu, me despi rapidamente, meu corpo estava quente, muito excitado. Comecei a assistir e a excitar meu pênis, que ficou rígido em instantes. Fazia tanto tempo que não me masturbava assim, à vontade. E meu corpo inteiro se aquecia lentamente, eu o dobrava e me contorcia com o prazer daquele ato, excitando meu pênis pouco a pouco, punhetando-o suavemente. Porém, na minha ânsia de me masturbar logo, não percebi que não havia trancado a porta de nosso apartamento à chave, e, de todas as pessoas que pudessem chegar e me ver naquela posição. Deitado no tapete, diante da TV, completamente arreganhado e de olhos meio perdidos. Fora Lorena, viera me visitar naquele dia. E quando abriu a porta, se deparou comigo assim. Eu ainda não percebi que ela havia me visto, tinha uma certa distancia da sala de estar para a porta, então ela tinha de entrar e ir a sala de estar, e eu não ouvi a porta sendo aberta nem nada do tipo. Ela ficou emoldurada pelo arco que dividia a sala de estar e o corredor, me olhando fixamente, e, quando dei por mim, olhei em seus olhos, e em fim percebi tudo que ocorria.
-Lo-Lorena! Ai meu deus... – Tratei de esconder minhas partes intimas com uma almofada e corar completamente. A menina que eu mais gostava na minha vida, me pegara deitado na sala, me masturbando com um filme pornô. –Não, ai... me desculpe! –Foi tudo que consegui dizer, não havia como explicar ou dizer que não era exatamente o que parecia. Afinal, no filme, a atriz estava claramente cavalgando sobre o cara, gemendo de prazer.
Lorena permaneceu estática por um tempo, não olhava em meus olhos, talvez sequer tivesse algo a me dizer. Eu abaixei a cabeça e desliguei a TV com o controle remoto, não podia olhar no rosto dela. Talvez daquele dia em diante, ela passasse a me odiar, ou algo do tipo. Eu não sabia o que fazer.
-P-P-por... Por que você desligou? – Me perguntou Lorena com a voz trêmula. Eu ergui a cabeça, completamente impressionado, seu rosto estava muito corado e ela olhava pro chão. –E-eu... Eu também faço isso... Você... Não precisa se envergonhar. Eu acho que, é normal não? Quero dizer... Somos adolescentes.
Eu fiquei estático, ela estava agindo com muita vergonha, mas, as suas palavras eram como sempre, gentis. Gentis em toda sua forma, em todo o momento, mesmo numa situação como aquela. E eu percebi... Percebi o quanto eu a amava. O quanto ela era única e especial... O quanto queria beijar sua boca, seu corpo, lhe dar prazer.
-Então... Você não se importaria se eu continuasse? –Disse eu, o rosto corado de vergonha. Mas, sendo um pouco mais ousado. – Estaria tudo bem se eu ligasse a TV?
Ela assentiu com a cabeça, estava com muita vergonha. –Então eu... Eu vou... Esperar na cozinha... Tudo bem?
Eu estava muito excitado, então... Resolvi ser ainda mais ousado. Estava arriscando, sei que tudo estava por um fio e ela podia se chatear a qualquer momento... Mas eu queria tanto... Que não podia me controlar.
- Lô... Você... Quer fazer também? Digo... Depois de me ver assim... Você não fica excitada? –Engoli em seco, como será que ela iria reagir a isso? Espero não ter ido longe demais.
Para minha surpresa, completa surpresa, ela olhou nos meus olhos, estava confusa. Muito envergonhada, mas, na certa, aquilo tudo a deixava louca.
- Eu... Eu não sei se devo. Eu, estou... –Ela não conseguia falar, eu imaginei como ela devia se sentir... antes que precisasse terminar a frase. Ergui uma das minhas mãos, e disse lentamente.
-Vem Lô, nós somos amigos. Não tem nada errado... Isso não era pra ser algo comum?
No rosto dela, parecia que sua mente estava travando uma guerra. Mas ela não pode vencer, me deu a mão e se sentou ao meu lado. Não dizia nada, estava muito envergonhada. Eu liguei a TV mais uma vez, ela olhava pra Atriz, que agora estava num Papai-Mamãe com um asiático. Ela olhou para o lado, segurou minha mão, um sentado do lado do outro, começou a tirar suas roupas, com apenas uma mão, enquanto apertava a minha com a outra. Foi uma cena de tirar o fôlego. Ela estava de um vestido longo, lindo. Tomara que caia, como ela gostava sempre de usar. Abriu-o lentamente e foi se despindo, ficando apenas com as roupas de baixo, Seu sutiã e sua calcinha eram azuis, um sutiã sem alças, azul e branco, estampado como a calcinha, com alguns ursos. Eu sorri por dentro, era mesmo uma menina, uma princesa.
Comecei a me masturbar de vagar, outra vez. Ela olhou pelo canto do olho, sentada ao meu lado, num gesto involuntário apertou mais minha mão, lentamente colocando sua mão dentro de sua calcinha, começou a soltar gemidos baixos, alguns mais altos. Era tudo tão excitante.
Quando menos percebemos, a excitação falou mais alto, estávamos nos beijando excitadamente, tocando uns nos outros enquanto nos masturbávamos com uma das mãos. E então, eu falei, com o impulso do ato, aquilo que mais ecoava no meu coração durante tanto tempo.
-Lô... Eu... Eu te amo Lô... Eu te amo mais que tudo, eu sempre te amei.
Ela começou a gemer mais, me abraçou e nos deitamos, entre os beijos, meu pênis tocava sua barriga, extremamente rígido.
-Eu também te amo Pê, você é o menino mais gentil, a pessoa mais especial que já conheci em toda minha vida. Pê... Eu quero... Fazer isso com você.
Ela então foi beijando meu corpo, descendo lentamente, foi até meu pênis e começou a punhetar, me masturbando, era tão bom. Tão excitante. Ela então começou a chupar e acariciar meu corpo.
-Eu vou gozar Lô... Eu vou...
Ela tirou-o da boca e deixou que eu gozasse na sua barriga, continuamos nos beijando, me deitei sobre ela e comecei a acariciar seus seios... tirei seu sutiã, ela suspirava e gemia... fui descendo. Lentamente cheguei sobre sua calcinha e comecei a tocar nela... lentamente e a puxando pra baixo. Comecei a lambê-la... massagear seu clitóris com os dedos, ela gemia muito. Eu abri os lábios, lambia, enfiava a língua... Enfiei a ponta de um dedo, comecei a enfiar e tirar dela, e massageava o seu clitóris com os lábios, ela começou a ofegar mais.
-Pê... Está vindo... Vou gozar... Continua Pê, vai... Assim...
Então ela gozou... com um gemido engasgado, contraiu as pernas e respirou mais lentamente, relaxada. Meu Pênis... A essa altura, já estava ereto mais uma vez. Eu abracei Lorena, beijei seus lábios e perguntei:
-Lô, tem certeza? Tem certeza que quer fazer isso comigo?
Ela me olhou nos olhos mais uma vez, e beijou minha boca de um jeito, quente, suave. Eu entendi... Lentamente levantei o quadril... Acariciei seus seios e coloquei o meu pênis em sua boceta, bem lentamente, para não machucar. Eu sabia que iria doer... Afinal, ela era virgem. Então iria fazer isso com cuidado, para proporcionar prazer, a ela, e a mim.
-Não precisa ter medo Pê... Vamos, vai doer um pouco... Mas eu sei que vai ser bom, afinal, estou com você não estou?
Eu então coloquei o resto, e começamos e nos mexer, e nos beijar excitadamente. Acariciar seus seios enquanto ela apertava minhas costas. Uma das melhores sensações de toda minha vida, estar dentro da mulher que mais amava. Ela repetia que me amava... pedia mais forte, pedia mais, mandava continuar. Isso tudo me excitava tanto. Trocamos de posição... Eu sentei, e ela sentou-se por cima. Pernas abertas, nos abraçamos e voltamos a transar, nos beijando mais excitantemente a cada segundo, estava quase gozando, quase, então aumentamos o ritmo... Ela disse que ia gozar, aumentei ainda mais.
-Ai... Não para... Isso Vai, vou gozar.... Vai Pê... –E então mais uma vez ela gemeu e arqueou, gemendo alto e engasgando, respirando ofegante, e eu gozei, tirando meu pênis de dentro dela e gozando em sua barriga outra vez, sentido meu corpo dormente, e o calor do seu corpo invadir o meu por aqueles lábios que voltavam a me beijar e beijar os meus. Ficamos abraçados por vários e vários minutos. Ela abraçou meu pescoço e ficamos nos beijando, calados, nus. Continuamos assistindo o filme, nos masturbamos outra vez... Dessa vez um ao outro. Ela estocou meu pênis enquanto eu massageava seu Clitóris. Gozei... Vestimos nossas roupas, e daquele dia em diante começamos a namorar. Namoramos até hoje, e ela é a mulher que mais amo na vida. Transamos varias vezes, e, temos vontade de fazer em trio, varias vezes conversamos, ela quer chamar uma amiga dela, mas ainda estamos procurando. Nos desinibimos e tentamos muitas outras formas a cada vez. Ela é linda, minha princesa, agora com corpo mais desenvolvido, seios mais fartos. Mais ainda, como uma doce princesa que sempre foiEspero que tenham gostado do conto, é meu primeiro conto de sexo. Comentem por favor, vai ser muito gratificante receber comentários. Agradeço muito a todos que leram, e é isso ai, aguardo comentários.